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concurso público 008. Prova Objetiva assistente social (cód. 012)

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concurso público

008. Prova objetiva

assistente social

(cód. 012)

� Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 60 questões objetivas.

�   Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas.

�   Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja algum  problema, informe ao fiscal da sala.

�   Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta.

�   Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta preta, a letra correspondente à alternativa que você escolheu.

�   A duração da prova é de 3 horas e 30 minutos, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas.

�   Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridos 75% do tempo de duração da prova.

�   Deverão permanecer em cada uma das salas de prova os 3 últimos candidatos, até que o último deles entregue sua  prova, assinando termo respectivo.

�   Ao sair, você entregará ao fiscal a folha de respostas e este caderno, podendo levar apenas o rascunho de gabarito,  localizado em sua carteira, para futura conferência.

�   Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas.

aguarde a ordem do fiscal Para abrir este caderno de questões.

17.11.2019 | manhã Nome do candidato

Prédio sala carteira

Inscrição rG

(2)
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conhecimentos gerais Língua Portuguesa 01. Leia a tira.

(Chargista Duke. Em: www.otempo.com.br)

* coach: treinador.

Com sua fala, a personagem

(A) diverte-se, usando um termo desconhecido de ambos.

(B) ofende o interlocutor, que o ignora.

(C) brinca com a sua própria condição de vida.

(D) oferece uma ajuda ao transeunte.

(E) repreende o interlocutor, julgando-o como mendigo também.

Leia o texto para responder às questões de números 02 a 10.

Meu endereço: a calçada

Onde vou dormir hoje à noite? Essa tem sido a minha preocupação diária no último ano. Sou formada em letras – falo inglês e francês –, tenho duas filhas e fui casada com o pai delas por vinte anos. Uma série de acontecimentos, p orém, me fez virar moradora de rua. E foi essa situação que me levou a trabalhar numa área da prefeitura paulistana que atende pessoas na Cracolândia.

Acabei na rua principalmente por causa dos problemas que eu tinha com meu ex-marido. Vivi um relacionamento abusivo. As agressões não eram físicas, mas verbais, psico- lógicas e, digamos assim, patrimoniais. Em qualquer discus- são, ele me xingava e me ameaçava, dizendo que iria tirar minhas filhas. Eu me sentia presa ao casamento não só pelas meninas – que hoje têm 18 e 13 anos de idade –, mas tam- bém pelo fato de meu marido ser o provedor da casa.

Foi em dezembro que eu soube que havia uma vaga na Secretaria Municipal de Direitos Humanos para um cargo c omissionado responsável pela intermediação entre os servi- ços públicos e os moradores de rua. Imaginava que não teria chance alguma, no entanto, me candidatei. Para minha sur- presa, fui selecionada – e deparei com outra dificuldade. Não conseguiria abrir conta-salário em um banco, nem s equer começar no emprego se não comprovasse endereço. E eu não tinha. Inventei, então, um para mim: Avenida Duque de Caxias, 367. No complemento, inseri: “Calçada”. Depois de explicar a situação, acabei aceita.

Quando dei início ao meu trabalho, ganhei reconheci- mento de estranhos. Minha família, porém, tem dificuldade de me aceitar e, em especial, ao meu novo companheiro. Mas estou em processo de transição e atualmente durmo em um centro de acolhida. Eu e o Fábio agora batalhamos para ter o nosso teto.

(Depoimento de Eliana Toscano dado a Jennifer Ann Thomas.

Veja, 19.06.2019. Adaptado)

02. O relato traz informações que permitem concluir que (A) o fato de ter-se tornado moradora de rua inicialmen-

te foi considerado um problema de difícil resolução para Eliana, mas, após conseguir uma vaga na S ecretaria Municipal de Direitos Humanos, ela aca- bou encontrando um novo companheiro e foi aceita pela família.

(B) a condição de moradora de rua facilitou a Eliana con- seguir uma vaga na Secretaria Municipal de Direitos Humanos, considerando-se que a situação de vulne- rabilidade que ela vivia permitiu-lhe conhecer mais a fundo os problemas das pessoas.

(C) o relacionamento abusivo vivido por Eliana a fez abandonar marido e filhas e desacreditar nas rela- ções afetivas, tendo-lhe causado dificuldades para organizar sua vida profissional, sobretudo quando pleiteou uma vaga na Secretaria Municipal de Direi- tos Humanos.

(D) a situação de relacionamento abusivo levou Eliana a abandonar o casamento depois de vinte anos e tor- nar-se uma moradora de rua, o que ela pensava ser um impeditivo para conseguir uma vaga de trabalho na Secretaria Municipal de Direitos Humanos.

(E) Eliana, que contornou os problemas decorrentes do relacionamento abusivo de vinte anos, enfrenta difi- culdades para ser aceita pela família que, além de condenar seu novo relacionamento, acha ruim que tenha conseguido uma vaga na Secretaria Municipal de Direitos Humanos.

03. De acordo com o texto, no casamento de Eliana, os m omentos de discussão davam espaço para

(A) o marido tentar mostrar-lhe que ela era livre e pode- ria deixá-lo a qualquer momento.

(B) ela ponderar e perceber que poderia contornar sem grandes embates os problemas.

(C) o casal reiterar o desinteresse mútuo e promover um jogo de forças para ver quem vencia.

(D) o marido subjugá-la, valendo-se de coação e de sua condição de provedor do lar.

(E) ela reconhecer que não lhe era vantajoso ficar com o marido, nem por suas filhas.

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07. Assinale a alternativa que atende à norma-padrão quanto à concordância verbal e ao emprego de pronomes.

(A) Como havia problemas entre mim e meu marido, acabei na rua.

(B) Haviam muitos problemas entre eu e meu marido, por isso acabei na rua.

(C) Eu acabei na rua, pois existia entre mim e meu mari- do muitos problemas.

(D) Foi as agressões verbais, psicológicas e patrimoniais entre eu e meu marido que me levou a morar na rua.

(E) Os problemas surgidos entre eu e meu marido fez com que eu acabasse na rua.

08. Assinale a alternativa em que o enunciado está em con- formidade com a norma-padrão de regência.

(A) Quem ia na Avenida Duque de Caxias, 367 encontra- va Eliana na calçada.

(B) Devido os problemas com o ex-marido, Eliana aca- bou morando na rua.

(C) Depois de tudo que viveram, Eliana e Fábio anseiam pelo próprio teto.

(D) Eliana estava certa que não teria chance com a vaga, embora apta nela.

(E) A família de Eliana ainda faz objeção em seu novo companheiro.

09. No período – Imaginava que não teria chance alguma, no entanto, me candidatei. –, as formas verbais destacadas expressam, correta e respectivamente, sentido de:

(A) ação concluída e ação contínua.

(B) hipótese e ação concluída.

(C) ação contínua e ação concluída.

(D) hipótese e ação contínua.

(E) ação prospectiva e hipótese.

10. Assinale a alternativa que atende à norma-padrão quanto ao uso do acento indicativo da crase e à colocação pro- nominal.

(A) Fui trabalhar numa área da prefeitura paulistana que atende pessoas na Cracolândia devido à essa situa- ção que fez-me virar moradora de rua.

(B) Acabei chegando à rua, onde livrei-me do relaciona- mento abusivo com meu ex-marido e consegui, tem- pos depois, um emprego na Prefeitura.

(C) Me candidatei à uma vaga na Secretaria Municipal de Direitos Humanos para um cargo comissionado, mas imaginava que não teria chance alguma.

(D) As agressões dirigidas à mim não eram físicas, mas verbais, psicológicas e, digamos assim, patrimoniais, mas ainda assim sentia-me presa ao casamento.

(E) Agora me vejo reconhecida por estranhos, mas m inha família ainda se opõe à minha condição e, em especial, ao Fábio, o meu novo companheiro.

04. Considere as passagens:

•   Acabei na rua principalmente por causa dos proble- mas que eu tinha com meu ex-marido. (2o parágrafo)

•   Quando dei início ao meu trabalho, ganhei reconheci- mento de estranhos. (4o parágrafo)

•   Mas  estou  em  processo  de transição e atualmente durmo em um centro de acolhida. (4o parágrafo) Os termos destacados significam, correta e respecti- vamente:

(A) especialmente; aceitação; mudança.

(B) certamente; gratidão; interiorização.

(C) eventualmente; elogio; diferenciação.

(D) basicamente; legitimidade; transformação.

(E) fundamentalmente; recompensa; conhecimento.

05. Há termo empregado em sentido figurado na passagem:

(A) Essa tem sido a minha preocupação diária no último ano.

(B) Uma série de acontecimentos, porém, me fez virar moradora de rua.

(C) Foi em dezembro que eu soube que havia uma vaga na Secretaria Municipal…

(D) Para minha surpresa, fui selecionada – e deparei com outra dificuldade.

(E) Eu e o Fábio agora batalhamos para ter o nosso teto.

06. Assinale a alternativa em que o primeiro período con- tém conjunção que expressa sentido de oposição entre as orações e o segundo período contém conjunção que e xpressa sentido de adição entre as orações.

(A) Não conseguiria abrir conta-salário em um banco, […] se não comprovasse endereço. / E eu não tinha.

Inventei, então, um para mim…

(B) … ganhei reconhecimento de estranhos. Minha f amília, porém, tem dificuldade de me aceitar… / Eu me sentia presa ao casamento não só pelas meni- nas […], mas também pelo fato de meu marido ser o provedor da casa.

(C) … tenho duas filhas e fui casada com o pai delas por vinte anos. / Uma série de acontecimentos, porém, me fez virar moradora de rua.

(D) Depois de explicar a situação, acabei aceita. / E foi essa situação que me levou a trabalhar numa área da prefeitura paulistana…

(E) Imaginava que não teria chance alguma, no entanto, me candidatei. / Quando dei início ao meu trabalho, ganhei reconhecimento de estranhos.

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r a s c u n h o MateMática

11. Para diluir um produto concentrado, são recomendados 1,5 L de água para cada 300 mL desse produto. Pre- cisando-se preparar 4,2 L da mistura, ou seja, produto concentrado mais água, o volume de água necessário, obedecendo à recomendação, será de

(A) 3,10 L.

(B) 3,36 L.

(C) 3,50 L.

(D) 3,64 L.

(E) 3,90 L.

12. Juntando-se todas as notas de R$ 20,00 e de R$ 50,00 que tenho, tem-se um total de R$ 490,00. Se a quan- tidade de notas de R$ 20,00 excede em 7 unidades a quantidade de notas de R$ 50,00, então é verdade que o número total de notas que tenho é

(A) 11.

(B) 13.

(C) 15.

(D) 17.

(E) 19.

13. Em determinada rua, a razão entre os números de mora- dores não vacinados contra o sarampo e de moradores vacinados contra o sarampo é . Se 100 moradores ain- da não foram vacinados, então é correto afirmar que o número total de moradores, nessa rua, é igual a

(A) 250.

(B) 240.

(C) 230.

(D) 220.

(E) 210.

14. Um supermercado faz a seguinte promoção: na compra da segunda unidade de um mesmo produto, você paga nessa segunda unidade a metade do preço. Se uma pes- soa compra 2 unidades de um mesmo produto da promo- ção, então o desconto total que ela terá nessa compra, comparado ao valor total que seria pago, caso não hou- vesse a promoção, seria de

(A) 45%

(B) 40%

(C) 35%

(D) 30%

(E) 25%

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r a s c u n h o 15. Uma determinada quantia, em dinheiro, foi dividida pelo

avô para os seus três netos. Artur recebeu do total di- vidido, e Ricardo recebeu a terça parte do valor recebido por Artur. Sabendo-se que Mônica recebeu o restante da quantia, é correto afirmar que o valor por ela recebido corresponde, da quantia total dividida, a

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

16. O gráfico apresenta a distribuição do número total de ca- sos de determinada doença, em homens e mulheres, nos anos de 2005 e 2015.

Com base nas informações apresentadas, assinale a al- ternativa que contém uma afirmação necessariamente verdadeira.

(A) De 2005 para 2015, o número de casos da doença, em homens, diminuiu.

(B) No caso das mulheres, o número de casos da doen- ça dobrou, de 2005 para 2015.

(C) Em 2005, o número de mulheres com a doença cor- respondia, aproximadamente, à quarta parte do nú- mero de homens com a doença.

(D) Em 2015, o número de homens com a doença era 22,8% maior que o número de mulheres com a doença.

(E) O número de casos da doença, em 2015, foi igual ao número de casos da doença, em 2005.

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r a s c u n h o 17. Uma caixa d’água com formato interno de cubo e arestas

medindo 1 m, está totalmente cheia, e toda a água con- tida nessa caixa vai ser distribuída, sem desperdício, em caixas d’água no formato interno de paralelepípedo reto retangular, todas iguais, de dimensões 30 cm, 40 cm e 50 cm. O menor número de caixas d’água no formato de paralelepípedo que será necessário para que essa divi- são seja feita é igual a

(A) 15.

(B) 16.

(C) 17.

(D) 18.

(E) 19.

18. A média aritmética simples das idades de três amigos é 27 anos. A idade do amigo mais velho é 1 ano a mais que o dobro da idade do amigo mais novo, e a idade do amigo que nasceu entre os nascimentos dos amigos mais novo e mais velho é 11 anos a menos que a idade do amigo mais velho. Sendo assim, a idade do amigo mais velho é (A) 39 anos.

(B) 37 anos.

(C) 35 anos.

(D) 33 anos.

(E) 31 anos.

19. Duzentas unidades de um produto foram totalmente vendidas no prazo de dois dias. No segundo dia, cada unidade dele foi vendida a R$ 50,00, e o valor total ar- recadado com as vendas foi maior em R$ 1.200,00, em comparação ao valor total arrecadado com as vendas do dia anterior, em que o produto foi vendido a R$ 60,00 a unidade. A quantidade de unidades vendidas no segundo dia foi igual a

(A) 100.

(B) 105.

(C) 110.

(D) 115.

(E) 120.

20. Ao ser modelada e resolvida uma situação real, chegou- -se à conclusão que y = 641,5. Sendo assim, o valor de y é (A) 1 024.

(B) 512.

(C) 256.

(D) 96.

(E) 72.

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23. O texto aprovado pela Câmara (agosto,2019) garantia economia de 933,5 bilhões de reais em dez anos, mas o relator do texto, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), fez mudanças que reduziram o impacto da reforma para os cofres públicos para 870 bilhões de reais.

(https://bit.ly/2m3irbN. Publicado em 04.09.2019. Adaptado)

Dentre as mudanças que diminuíram o impacto financei- ro sobre os cofres públicos citado no texto, destaca-se (A) a diminuição da idade mínima para mulheres que foi

aprovada no Senado.

(B) a exclusão de todos os funcionários públicos na reforma.

(C) o aumento do número de casos a serem considera- dos pensionistas por invalidez ligados aos acidentes de trabalho.

(D) a mudança nas regras de transição que diminuiu o tempo de pedágios a serem pagos.

(E) a revinculação das pensões por morte ao valor do salário mínimo.

24. Depois de fazer sua estreia mundial no Festival de Cannes, de onde saiu premiado, e ser aplaudido em Gramado, o filme fez uma estreia significativa nos cinemas: arrecadou 1,5 milhão de reais em bilheteria no primeiro fim de semana em cartaz.

(https://bit.ly/2kqDqop. Publicado em 02.09.2019)

O texto refere-se ao filme brasileiro:

(A) Sai de Baixo – O filme.

(B) Bacurau.

(C) A vida invisível.

(D) Minha mãe é uma peça 3.

(E) Marighela.

25. O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, disse nesta quinta-feira (17) que a operação Acolhida, que cuida de postos de atendimento e de 13 abrigos para refugiados venezuelanos na principal fronteira com o Brasil será mantida até março de 2020.

(https://glo.bo/2W45zQ2. Publicado em 17.01.2019)

A operação de assistência aos refugiados venezuelanos (A) ocorre em Roraima, estado brasileiro mais atingido

pela crise migratória venezuelana.

(B) ocorre no Acre, principal fronteira ilegal de refugia- dos venezuelanos.

(C) tem ocorrido em diversos estados brasileiros, mas em especial em Rondônia.

(D) ocorre no Mato Grosso e é financiado pelo Mercosul para acolher refugiados.

(E) ocorre sobretudo no Acre e foi criado por um convê- nio entre Brasil e Estados Unidos.

atuaLidades

21. Quatro anos e três meses depois de ter sido preso, o empresário Marcelo Odebrecht na tarde desta quinta-fei- ra (12) retornou à empresa que presidiu por sete anos.

Ele conseguiu progredir de regime e saiu nesta quinta da prisão domiciliar, que cumpria desde dezembro de 2017.

(https://glo.bo/2lRlPXm. Publicado em 12.09.2019)

Sobre o referido empresário, é correto afirmar que é (A) o principal herdeiro do grupo Odebrecht e envolveu-

-se no escândalo da venda da refinaria de Pasadena.

(B) um importante doleiro e único herdeiro da construto- ra Odebrecht e foi preso em decorrência de crimes ligados à lavagem de dinheiro.

(C) um importante empresário ligado à exportação de commodities e acusado de manter contas bancárias em paraísos fiscais.

(D) um dos herdeiros da construtora que leva seu sobre- nome e que foi preso em decorrência da operação Lava Jato.

(E) um dos principais herdeiros do país no ramo de se- guros e foi acusado de fraudar licitações públicas com o governo federal.

22. Em julho de 2019, o novo líder do Reino Unido falou so- bre a saída da União Europeia (UE).

“Depois de 3 anos de indecisão em que o país foi prisio- neiro dos antigos argumentos de 2016, estou aqui, na frente de vocês para dizer que os críticos estão errados. Faremos um novo acordo, e faremos uma parceria nova com o resto da Europa, baseada em comércio livre e confiança”, disse ele.

(https://glo.bo/2y7ipCx. Publicado em 24.07.2019. Adaptado)

Sobre o posicionamento desse novo Primeiro Ministro, é correto afirmar.

(A) Jeremy Hunt defende a manutenção do Reino Unido na União Europeia.

(B) Michael Gove defende que o Reino Unido mantenha- -se ligado à União Europeia mediante um novo acordo.

(C) Boris Johnson defende o cumprimento do plebiscito e a saída do Reino Unido da União Europeia.

(D) Gordon Brow, do partido conservador, pretende rever o Brexit, mesmo sendo uma decisão do povo inglês.

(E) David Cameron defende a imediata saída do Reino Unido da União Europeia, contrariando a decisão do povo inglês.

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29. Em uma apresentação com 10 slides no Microsoft PowerPoint 2010, em sua configuração padrão, um usuário criou no slide 2 um botão de ação configurado como Hyperlink para o último slide, conforme imagem a seguir.

No entanto, logo após a configuração do botão de ação, esse usuário deixou os slides 8 a 10 como ocultos.

Assinale a alternativa que indica qual slide será exibido quando o usuário iniciar o modo de apresentação e, no slide 2, pressionar com o botão principal do mouse sobre esse botão de ação.

(A) Volta para o slide 1.

(B) Permanece no slide 2.

(C) Vai para o slide 7.

(D) Vai para o slide 10.

(E) Encerra a apresentação.

30. Um usuário fez uma pesquisa no site Google e um dos resultados é apresentado na imagem a seguir.

Assinale a alternativa com o termo de pesquisa que foi utilizado.

(A) prefeitura dois corregos (B) “prefeitura de dois corregos”

(C) prefeitura de dois corregos -concurso (D) “municipio de dois corregos”

(E) -prefeitura -dois -corregos noçõesde inforMática

26. Tem-se o seguinte conteúdo de uma pasta do disco rígido de um computador com o Microsoft Windows 7, em sua confi- guração padrão, sendo exibido a partir do Windows Explorer.

Ao selecionar todos os elementos pressionando as te- clas CTRL+A, e depois pressionar CTRL+C, e finalmente CTRL+V, assinale a alternativa que indica quantos arqui- vos existirão ao final da operação, considerando que há espaço suficiente no disco rígido do computador.

(A) 3 (B) 4 (C) 6 (D) 8 (E) 10

27. Tem-se o seguinte documento editado no Microsoft Word 2010, em sua configuração original, com as marcas de parágrafo ativadas.

Assinale a alternativa que indica quantos espaços em branco existem antes da palavra “Fazer” na segunda linha.

(A) Nenhum.

(B) 1 (C) 2 (D) 4 (E) 10

28. Tem-se a seguinte planilha criada no Microsoft Excel 2010, em sua configuração padrão.

Assinale a alternativa com o resultado correto da função

=MENOR(A1:D3;2), a ser aplicada na célula A4.

(A) –2 (B) –1 (C) 0 (D) 1 (E) 2

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34. Os riscos pessoais e sociais decorrem da vivência de s ituações de violação de direitos humanos, que ameaçam a integridade física, psíquica e relacional dos indivíduos e das famílias. Os conceitos de vulnerabilidade social e de risco constituem parâmetros para a organização das proteções no campo da assistência social, considerando a perspectiva de prevenção e redução de tais situações.

Embora sejam conceitos distintos, a ocorrência da vulne- rabilidade está associada à possibilidade de ocorrência de risco, se não enfrentada a tempo e de forma precisa;

já a vivência das situações de risco pode propiciar novas vulnerabilidades em um processo em que os indivíduos ou as famílias se tornam mais

(A) ajustados.

(B) valorizados.

(C) organizados.

(D) fragilizados.

(E) ignorados.

35. É reconhecida e valorizada a existência de um conjunto de normas e padrões que assegurem a efetivação dos direitos socioassistenciais por meio de serviços qualifica- dos. Entretanto, além de estabelecer padrões, é preciso todo um sistema articulado de informação, monitoramen- to e avaliação que permita a concretização da vigilância socioassistencial. Nessa direção, a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) formulou um sistema de infor- mação, monitoramento e avaliação, tendo, entre outros objetivos, o incremento da resolutividade das ações, da qualidade dos serviços, dos processos de trabalho, da gestão e

(A) do controle social.

(B) do financiamento pactuado.

(C) da prestação de contas.

(D) da transparência e idoneidade.

(E) da competência e regularidade.

36. O reconhecimento da Assistência Social como política pública, dever do Estado e direito do cidadão que dela necessitar, rompeu com paradigmas e concepções con- servadoras de caráter assistencialista. Na perspectiva le- gal garantiu-se a primazia da responsabilidade do Estado na gestão, no financiamento e na execução da política de Assistência Social; sua organização, em todo país, tem respaldo na diretriz da descentralização político-adminis- trativa, estabelecendo em cada esfera de governo (A) a precedência da especificidade setorial.

(B) o comando único das ações.

(C) a centralidade do âmbito local.

(D) a importância das organizações sociais.

(E) a avaliação integral dos programas.

conhecimentos esPecíficos

31. A questão social ocupa posição central nos estudos, pesquisas e como objeto da intervenção profissional dos assistentes sociais. No movimento de construção de c onhecimentos na área do Serviço Social e das políticas sociais, abordar e desvendar a questão social constitui um desafio, frente a complexidade que adquiriu o mun- do contemporâneo e dos impactos dos processos de acumulação capitalista. É correto afirmar que, diante do contexto de crise e mudanças que caracteriza os anos recentes, a questão social, em sua essência, permanece a mesma; o que demanda a compreensão é a questão social em

(A) sua superação.

(B) suas novas expressões.

(C) sua reformulação.

(D) seu fortalecimento.

(E) seu desequilíbrio.

32. Inserido em uma realidade complexa e contraditória, marcada pela desigualdade e pela pobreza, o assistente s ocial, cotidianamente, busca avançar em seu projeto éti- co-político na direção de uma sociabilidade mais igualitá- ria. Nesse processo, ainda que reconheça que a reversão de questões estruturais e de níveis elevados de desigual- dade escapam às políticas sociais e às suas capacidades, as atividades profissionais, necessariamente, são plane- jadas a partir de condições concretas e constituem-se em (A) procedimentos adequados e protagônicos.

(B) lutas sociais das classes dominantes.

(C) expressões concretas de suas contradições.

(D) mediações técnico-políticas.

(E) enfrentamento ideológico das ambivalências.

33. Compreender as categorias vulnerabilidade social e risco social implica necessariamente em considerar uma abor- dagem multidimensional que possibilite a análise das r elações entre as necessidades e demandas de proteção social em um determinado território e as possibilidades de respostas da política de assistência social. A vulne- rabilidade social materializa-se em situações nas quais as famílias e os indivíduos que vivenciam um contexto de pobreza, privação, discriminações etárias, étnicas, de gênero, ou por deficiência ou fragilização de vínculos afetivos, relacionais e de pertencimento social, desenca- deiam processos de

(A) convivência limitada.

(B) isolamento necessário.

(C) exclusão social.

(D) solidariedade deficitária.

(E) potencialidade fortalecida.

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40. O Trabalho Social com Famílias (TSF) é compreen- dido como um processo que se desenvolve no campo da p olítica social, desencadeado a partir de demandas postas por usuários aos serviços socioassistenciais e que tem como referência esse grupo social. A inclusão do TSF no âmbito da PNAS está marcada por inovações importantes e no campo de suas proposições visa articu- lar o caráter protetivo, preventivo e proativo nos serviços socioassistenciais, na lógica de integralidade da atenção.

Nessa concepção, a expectativa é que o TSF, além de se estruturar com equipes de referência, seja balizado pela integração entre os diferentes níveis de proteção e pela (A) discrição.

(B) individualização.

(C) empatia.

(D) homogeneização.

(E) intersetorialidade.

41. A imagem do idoso no Brasil é ora evidenciada como um frequentador de programas e bailes da terceira idade, ora como segmento excluído da sociedade, abandonado pela família e vivendo em precárias condições de vida.

Essas duas representações da velhice são culturalmente construídas. Diante do crescimento acelerado da popu- lação idosa no país, em um contexto marcado por desi- gualdades sociais, o trabalho do assistente social nesse âmbito deve se pautar pelo compromisso com a garantia e ampliação das políticas sociais, viabilizando melhorias nas suas condições de vida, percebendo o idoso brasi- leiro como sujeito, que tem direito de acesso às políticas sociais e à

(A) prevenção de injustiças.

(B) demanda por tutela.

(C) necessidade de reconhecimento.

(D) capacidade de decisão.

(E) reparação de danos.

42. A Abordagem Social tem, entre outros objetivos, identifi- car famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social com direitos violados, a natureza das violações, as condições em que vivem, estratégias de sobrevivência, procedência, projetos de vida e relações estabelecidas com as instituições. Trata-se de um serviço voltado para a população em situação de rua que requer uma postura de alerta, agilidade nas providências e capacidade técni- ca para responder, de forma planejada, às necessidades de cada situação. Além dessa proteção social proativa, outro eixo do serviço de abordagem social é a constru- ção de vínculo de confiança com os sujeitos, a rede e o território, construção essa que deve se realizar de forma (A) imediata.

(B) simultânea.

(C) regular.

(D) recíproca.

(E) gradativa.

37. A Proteção Social Básica tem por objetivo prevenir situa- ções de vulnerabilidade e risco social por meio do desen- volvimento de potencialidades e aquisições e do fortale- cimento de vínculos familiares e comunitários. A Proteção Social Especial destina-se à oferta de serviços especiali- zados a indivíduos e famílias em situação de risco e tem, por objetivo, entre outros, contribuir para a reconstrução de vínculos familiares e comunitários. A unidade pública estatal, descentralizada, responsável pela organização e oferta do Serviço de Proteção e Atendimento Especiali- zado a Famílias e Indivíduos é o Centro de

(A) Referência Especializado da Assistência Social (CREAS).

(B) Acolhimento Institucional (CAI).

(C) Convívio e Fortalecimento de Vínculos (CCFV).

(D) Referência da Assistência Social (CRAS).

(E) Emergências e Calamidades Públicas (CECP).

38. As características de cada território têm significados variados e são fundamentais na definição dos usuários, das competências e das ações no âmbito da prevenção e da atenção especializada no Sistema Único de Assistên- cia Social (SUAS), orientando, portanto, o planejamento e a organização das ações desse sistema. Considerar e compreender as características socioterritoriais são im- portantes parâmetros para construir uma política

(A) pública por segmento.

(B) sensível à unidade social.

(C) adequada às instituições.

(D) garantidora de direitos.

(E) atual e pertinente.

39. O território é o lugar da moradia, das trocas materiais e espirituais e do exercício da vida, por isso seu uso deve considerar as interações sociais, afetivas, de solidarieda- de, de amizade, de poder, que trazem significado e que explicitam a experiência cotidiana das pessoas que nele vivem. Como uma função da política de assistência social, a vigilância socioassistencial remete ao conhecimento do território, não somente pela ocorrência de vulnerabilida- des e riscos, mas perante às necessidades sociais pelas quais têm que responder e estabelecer concretamente (A) sua estratégia fundamental.

(B) seu modelo de reintegração.

(C) sua capacidade de ação.

(D) seu limite institucional.

(E) sua objetividade teórica.

(12)

46. A Resolução CFESS no 590/2010 regulamenta o proce- dimento de aplicação de multas por descumprimento da Lei no 8.662/93 e em especial por exercício da profissão de assistente social sem o registro no Conselho Regional de Serviço Social. Conforme o art. 1o da referida Resolu- ção, o exercício de qualquer função, tarefa, atividade de atribuição privativa do assistente social ou a utilização da designação profissional “assistente social”, sem a inscri- ção no CRESS competente, caracteriza-se como (A) uma omissão.

(B) um crime.

(C) uma infração.

(D) uma negligência.

(E) uma contravenção penal.

47. Conceber o Serviço Social como profissão implica con- siderar o assistente social como trabalhador assalariado cuja prática profissional é condicionada pelas relações entre o Estado e a sociedade civil no enfrentamento das diversas expressões da questão social. Dessa forma, o Serviço Social é uma profissão socialmente determinada, que se constitui e se desenvolve em circunstâncias his- tóricas e objetivas, compondo o conjunto das profissões, como um produto histórico. No entanto, a atividade pro- fissional envolve obrigatoriamente as dimensões teórico- -metodológica, ético-política e técnico-operativa. Nessa perspectiva, é correto afirmar que o Serviço Social é uma profissão construída coletivamente a partir de determina- das circunstâncias históricas, e é também resultado (A) da sua teoria originária.

(B) dos efeitos práticos de sua ação.

(C) do status de seus profissionais.

(D) do reconhecimento social da profissão.

(E) do protagonismo dos seus agentes.

48. Com a Lei Orgânica da Assistência Social (Lei no 8.742/1993), novos conceitos e modelos de assistên- cia social passaram a vigorar no Brasil, sendo configura- da como política pública, direito de cidadania. Conforme determina o art. 24 da citada Lei, os programas de assis- tência social compreendem ações integradas e comple- mentares com objetivos, tempo e área de abrangência definidos para qualificar, incentivar e melhorar os benefí- cios e os serviços assistenciais. O § 1o do mesmo artigo estabelece que tais programas, obedecidos os objetivos e princípios que regem essa Lei, com prioridade para a inserção profissional e social, serão definidos pelos respectivos

(A) Colegiados intersetoriais profissionais.

(B) Conselhos de Assistência Social.

(C) Grupos de trabalho permanente.

(D) Órgãos Gestores locais.

(E) Comitês Intergestores Bipartites.

43. O trabalho, no contexto da sociedade capitalista, impõe- -se na vida da criança pobre como estratégia de pre- venção da marginalidade e dos perigos do meio, afas- tando-se da concepção de infância como um período da vida do ser humano, cujas fragilidades e peculiaridades d evem ser respeitadas e valorizadas na sua integralidade e universalidade. Na realidade brasileira, historicamente, a forma de olhar e tratar a criança, diante das estruturas sociais vigentes, impôs-lhe o trabalho como

(A) realidade possível.

(B) única saída.

(C) alternativa legal.

(D) socialmente negado.

(E) opção subjetiva.

44. Está prevista e regulamentada a gestão integrada de serviços, benefícios e transferências de renda no âmbito do SUAS, que estabelece objetivos, diretrizes, procedi- mentos e responsabilidades dos entes federados. Nessa perspectiva, entre as competências dos municípios está o mapeamento da ocorrência de situações de vulnera- bilidade e riscos e das potencialidades sociais presen- tes nos territórios e a definição de estratégias proativas para a prevenção e o enfrentamento das contingências sociais. Também compete aos municípios disponibilizar aos CRAS e CREAS o mapeamento da rede socioassis- tencial e das

(A) iniciativas privadas.

(B) ações comunitárias.

(C) lideranças locais.

(D) políticas setoriais.

(E) aquisições disponíveis.

45. O Serviço Social foi uma das primeiras profissões da área social a ter aprovada sua lei de regulamentação, em 1957, sendo posteriormente, em 1962, definidas as atri- buições dos Conselhos da categoria. A Lei no 8.662, de 1993, em seu art. 7o, estabelece que o Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e os Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS) têm o objetivo básico de disci- plinar e defender o exercício da profissão de Assistente Social em todo o território nacional, constituindo-se, em seu conjunto, uma entidade com personalidade jurídica e organizada de forma

(A) federativa.

(B) permanente.

(C) centralizada.

(D) conservadora.

(E) privada.

(13)

52. O Plano de Assistência Social é um instrumento de pla- nejamento estratégico que organiza, regula e norteia a execução das ações na perspectiva do SUAS. É respon- sabilidade do órgão gestor da política elaborar o Plano de Assistência Social e submetê-lo à aprovação do res- pectivo conselho. Os Planos de Assistência Social deve- rão ser elaborados a cada quatro anos e, de acordo com a NOB/SUAS, art. 20, compõe em sua elaboração, em cada esfera de governo, a realização de

(A) ações equitativas.

(B) comparações permanentes.

(C) diagnóstico socioterritorial.

(D) metas renováveis.

(E) estratégias genéricas.

53. A Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais descreve o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) como aquele organizado de modo a ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer víncu- los familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária. Dirigidos às diversas faixas etárias, a tipi- ficação define como aquisições dos usuários do SCFV as seguranças da acolhida, do convívio e do desenvol- vimento

(A) do bem-estar.

(B) da igualdade.

(C) da autoestima.

(D) da autonomia.

(E) de potencialidades.

54. O ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei no 8.069/1990), destina especial atenção à prática do ato infracional e o define como a conduta descrita como cri- me ou contravenção penal. Ainda, qualifica como inim- putáveis os menores de dezoito anos, que, no entanto, estão sujeitos às medidas nele previstas. De acordo com o ECA, verificada a prática de ato infracional, a autorida- de competente poderá aplicar ao adolescente as medidas socioeducativas, entre as quais a advertência. Conforme o art. 115, a advertência consistirá em admoestação ver- bal, que será

(A) informada ao conselho.

(B) reduzida a termo e assinada.

(C) divulgada aos interessados.

(D) registrada em prontuário eletrônico.

(E) inserida em sistema.

49. A Política Nacional de Assistência Social (PNAS) visa o enfrentamento das desigualdades socioterritoriais, a g arantia dos mínimos sociais, o provimento de condi- ções para atender à sociedade e a universalização dos d ireitos sociais. Os cidadãos e grupos que se encontram em situações de vulnerabilidade e risco caracterizam o público dessa política. Ela significa garantir a todos, que dela necessitam, e sem contribuição prévia, a provisão dessa proteção. A Política de Assistência Social permitiu a padronização, melhoria e ampliação dos serviços de assistência social no país, respeitando

(A) o controle único.

(B) um comando central.

(C) as diferenças locais.

(D) as metas setoriais.

(E) os aspectos substantivos.

50. O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) é um sistema público não contributivo, descentralizado e participativo; tem por função a gestão do conteúdo da a ssistência social no campo da proteção social brasi- leira. Está fundamentado na cooperação entre a União, os E stados, o Distrito Federal e os Municípios e estabe- lece as respectivas competências e responsabilidades comuns e específicas. É correto afirmar que a integra- lidade da proteção social, compreendida como a oferta das provisões em sua completude, por meio de conjunto articulado de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, é

(A) um dos princípios organizativos do SUAS.

(B) uma das definições passíveis de implementação.

(C) uma das metas a serem alcançadas.

(D) um dos objetivos específicos da política.

(E) uma das alternativas à disposição dos profissionais.

51. Como política pública, a Assistência Social é um espaço para a defesa e atenção dos interesses e necessidades sociais dos segmentos mais empobrecidos da socieda- de. Assim, cabe à Assistência Social enfrentar as vulne- rabilidades temporárias ou recorrentes de seus usuários, por meio de ações de prevenção e provimento de um conjunto de seguranças socioassistenciais. A acolhida é uma dessas seguranças que, de acordo com a Norm a Operacional Básica (NOB-SUAS), sua oferta i mplica na existência de instalações físicas que possibilitem a e scuta profissional qualificada, informação, concessão de benefícios e

(A) referência.

(B) programação.

(C) priorização.

(D) formação.

(E) agendamento.

(14)

58. O cumprimento das medidas socioeducativas pelo ado- lescente prevê a elaboração do Plano Individual de Aten- dimento (PIA), com a sua participação e de sua família, sob a responsabilidade da equipe técnica do programa de atendimento. Constarão do PIA, entre outros aspec- tos, os resultados da avaliação interdisciplinar, as ações que envolvam a família, os objetivos declarados pelo adolescente, as atividades a serem por ele desenvolvi- das, e as medidas específicas de

(A) adequação às normas.

(B) atenção à sua saúde.

(C) respeito hierárquico.

(D) convívio institucional.

(E) encaminhamento compulsório.

59. Baseado em conhecimentos específicos do Serviço Social, o parecer social diz respeito a esclarecimentos e análises de uma questão relacionada a decisões a serem tomadas. É uma exposição e manifestação sucin- tas, enfocando-se, com objetividade, a questão ou situa- ção social analisada e os objetivos do trabalho solicitado.

O parecer social expressa a perspectiva profissional; é referenciado em fundamentos teóricos, éticos e técnicos próprios do Serviço Social contendo uma finalização, de caráter conclusivo ou

(A) relativo.

(B) eventual.

(C) indicativo.

(D) positivo.

(E) evolutivo.

60. A ética é um momento da práxis humana, expressão da autoconsciência do homem como sujeito histórico, daí resultando o fato de os homens se sentirem parte do gênero humano. A vida cotidiana é permeada por demandas de caráter ético-moral: todas as ações prá- ticas, desde a sua projeção ideal até o seu resultado o bjetivo, são mediadas por diferentes valores, entre eles, os que respondem a exigências de caráter ético-moral.

O Código de Ética do Assistente Social expressa os valo- res orientadores da prática profissional, tendo, como um de seus princípios fundamentais, a recusa do arbítrio e do autoritarismo e defesa intransigente dos direitos (A) específicos.

(B) econômicos.

(C) políticos.

(D) humanos.

(E) individuais.

55. Inaugura-se no Brasil uma nova percepção da infância e adolescência e o reconhecimento de sua cidadania, legi timada pela consolidação de uma legislação especial, por meio da promulgação da Lei Federal no 8.069/90 – o Estatuto da Criança e do Adolescente. Fundamentado nos princípios da Convenção das Nações Unidas pelos Direitos da Criança, de 1959, e na Constituição Brasilei- ra, o ECA representou uma mudança paradigmática no que se refere ao Direito Juvenil, legitimando, como prin- cípio norteador do Novo Direito Juvenil Brasileiro, (A) o desenvolvimento pleno.

(B) a doutrina de proteção integral.

(C) a noção da culpabilidade da conduta.

(D) a igualdade de classes sociais.

(E) a imediata responsabilização institucional.

56. Um dos direitos fundamentais estabelecidos pelo Estatu- to do Idoso é o da alimentação. Define o referido Estatuto que os alimentos serão prestados a esse grupo etário na forma da lei civil e que a obrigação alimentar é solidária, podendo o idoso optar entre os prestadores. Ainda de acordo com o art. 14, da Lei no 10.741/2003, se o idoso ou seus familiares não possuírem condições econômicas de prover o seu sustento, impõe-se ao Poder Público esse provimento, no âmbito

(A) da assistência social.

(B) da saúde da família.

(C) da solidariedade humana.

(D) da defensoria pública.

(E) do conselho do idoso.

57. Toda criança e todo adolescente, cujos pais são falecidos, desconhecidos ou foram destituídos do poder familiar, têm o direito de crescer e se desenvolver em uma família substituta. O Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convi- vência Familiar e Comunitária destaca a necessidade de estimulo às adoções de crianças e adolescentes que, por características diversas, são preteridos pelos adotantes.

Não se trata mais de procurar crianças para preencher o perfil desejado pelos pretendentes, mas sim de buscar famílias para crianças e adolescentes que se encontram privados da convivência familiar. Trata-se de uma nova cultura que prioriza a adoção que lhes atribuem a condi- ção de filho e a integração a uma família

(A) estruturada.

(B) afetiva.

(C) ampliada.

(D) nuclear.

(E) definitiva.

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Riferimenti

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