,
ANUARIO
DE LA UNIVERSIDAD
DE BARCELONA
J.
n
OaT
'.p.._
Ce'•••, " 10••ENUMA ELI5
o
POEMA BABILÓNICO DE LA CREACiÓN
,.".o.""I;,OO"al,0.'0'''''1, .....INTRODUCCiÓN
Descubri
miento
e
n
ve
rdad
notable
,
y
q
ue
ha con
t ribuido
e
n
g
r
a
n m
an era
a pon
emos e
n
con
tacto
con e
l
mundo
d
e
l
a c
ultura
babil
ó
nica.
es e
l d
e
l
pa-l
a
cio d
e
Asu
rbanipal. r
ey
de
A
siria
(
668-626 a
.
C
.),
y
d
e
su famosa
biblio-t
eca
(1).
e
nt re
l
as ruinas
de
la a
ntigua
Niniv
e (
l
a actual Koj undjik
)
.
A
es
t a
bibli
oteca. q
ue se conserva
en
Londres, en el
B,
ilish
Mu
seum
.
pert
en ecen
,
a
l
m
enos
en parte,
l
os t
ex
tos
(ladrill
os
o tab
leta
s)
cu
neiformes
que han s
ervido
para
l
a
reconstrucci
ó
n d
e
l
poema
Enuma elif.
E
l
m
ism
o e
xplorador
J
orge Sm
ith f
u
é e
l
p
rime ro
que a
dvirtió
e
l
hallaz-go d
el
po
ema
y d
i
ó c
uent a
de
é
l
e
n
e
l
año 18
75
(
2), Y
al
año s
iguiente, en su
o
bra
Th
e C
haldea
n A
ccou
n
l
01 G
enesis
(
3),
apare
ci
e
ro n t
raslaciones
d
e
al
gu
-nos fra
gm e
ntos
de
l
poe
ma
,
q
ue h
ab
í
an
s
id
o
id
enti ficados,
y
fu
eron as
imismo
pu
bli
c
adas
co
pias
o
r
eproducciones (4
)
d
e
p
art
e
de
l
a
prim
er a y q
uint a
tab
la ,
como tam
bién d
e
la
c
uarta
y
d
e
l
a sé
ptima
.
A
l
os traba
jos d
e
l
d
octor
W
alli s
B
udg e, q
uien
e
n 1
883, s
irvi
é
ndose d
e
un dupli
cado
b
abilon
i
o
,
qu
e
pr
obó
p
ert
en
ecia a
la IV t
abla
d
el
p
oema,
l
og
r
ó
r
econstruir g
randes t
rozos
d
e
l
a
n
arraci
ón
d
e
la
g
uerra
e
ntre
Ma
rduk
y T
iama t
,
a la
s
tradu
cciones
.
h
ech as
p
or Sa
yce (
5
) (
1887
Y
1
888).
p
or Z
imme rn
(
6) (
1895) y a
la
s
publi-caciones
m
ás co
mpletas
co
mpuestas d
e
tr
an scri pci
ón (
7), t
raducción
y
n
ot
as
fil
o
l
ógicas y ex
plica
tivas d
e
jen
sen (8
)
(
1890
),
d
e
D
elit zsch (9) e
n 1
896
y
o
tra v
ez
d
e
J
ens
en (
1
0) e
n 1
900, s
igui
óse
I
a o
bra m
ás
imp
ortante
d
e
King
(n)
en
Ig 0 2,q
uien
s
irv
iéndose de un
g
ra
n
núm
e
r
o
d
e
fr
agmentos
n
u
e
v o
s,
dejó
ya
r
econst
ruid
a
,
c
as
i
en
e
l
estado
en que
h
oy
la po
seemos,
la
e
popey a bab
i-l
ó
n
ic
a
.
Utiliz
ando
l
as
obr
as
mencio nadas
y en
es
pecial l
as
d
e
Zimmern
y
De-lit z
sc
h , d
e
J
ensen
y
d
e
Kin
g,
publi
có
en
1
907 e
l
R.
P
.
Dhonn
e
O
.
P.
la t
rans-cr
ip
c
í
ón
y
tr
aducción f
rancesa con nota
s
cri
tic
as
y
e
xplicati vas, del
poema,
qu
e
d
a
principio a
s
u
c
olección
d
e
texto
s
r
e
li
g
i
oso
s a
síro-bab
il
ó
nicos
(12),
li
bro
d
e g
rande u
tilidad
p
a
ra
l
os
a
siriólogos
y
pa
ra l
os esc
rit u
ristas. A
e
st as
obra
s
h
ay
qu
e añ
adir
l
a
nu
ev a co
pia
y
r
e
prod u
cc
i
ó
n
e
n
s
ignos cun
eiformes
d
e to
do
e
l
t
exto
d
el
po
ema,
publicada
e
n
IqI 2p
or e
l
P
.
Antonio
Deimel,
S.
J
.,
P
rofesor
d
e
A
siri
ología
de
l
In
stitut o
B
íblic o
P
ontificio (
13)
.
D
e es
t a
s
u
e
r
t e,
m
erced
a
lo
s
tr
ab aj os
d
e
l
os
a
siri
ól
ogos,
t
enemos y
a re
-co
nst ru
í
do,
a
l m
enos e
n
g
ran p
arte
,
e
l t
exto
d
el
p
oema
babil
ónico
d
e
la
cr
eaci
ó
n
d
el m
undo
.
E
st e
p
oema,
que
s
uele
d
esigna
r
se
,
y
e
r
a de
signado y
a por
l
o
s
mi
sm
o
s
babilo
nios
,
co
n
e
l n
ombre
d
e
E
numa d
i!,
d
e
la
s
p
alabras co
n que
comi
enza, es
c
ri
t o en ca
racteres cun
eiformes y e
n
l
e
n
g
u
a as
tro-b abil
ó
nica (14),
es
taba
divi
dido
e
n
si
ete
t
ablas o seccio
n
es
d
e
l
o
n
g
it ud
cas
i
i
gu a
l
,
pu
es
l
a
más
co
rta
ve
ndría
a
t
ener
un
os
ci
ento
tr
e
inta
y o
cho v
er sos, y
la más
l
a
r
g
a
.
h
ast a ciento c
ua renta
y se
is
.
D
e
él
h
an
ll
ega
d
o
h
asta
n
osotros
la
s
tabl
as
te
r-ce
ra
y
c
u
a
r
t a ca
si
e
nteras,
g
r an p
arte
d
e
l
a
pri
mera
y
d
e
l
a seg
unda, a
lgo
m
enos de
l
a
sé
p
ti
ma y co
rtos f
r agm entos de
l
a qui
nta
y sex
ta
.
S
u
a
rg ume nto ,
e
n
ge
neral
.
es
l
a c
reaci
ó
n d
el
mund
o,
p
ero
d
e és
t a no se
habla
s
ino
e
n una part
e
del poema
. Seg
ún ver
emos
má
s
adelant
e.
pue
de
- 6
-és
te di
vidirse e
n
c
uat ro p
artes.
L
a
prim
er a co
nti
e
ne un
a
d
escripción
d
el
caos
primiti
vo
y
d
e
l
a
t
eogonía;
l
a seg
unda , qu
e es
la m
ás
e
xte n
sa,
es
una
na
rr
ación
d
escriptiva
de
la g
uerra entre
l
o
s
dio
ses
;
l
a t
ercer
a
r
efiere
l
a
cre
a-c
ión
y
o
rdenac
ión
d
el
mund
o
y
d
e
l
os as
t ros
y
la c
rea ci
ó
n d
el
h
ombre;
l
a
cuarta
,
e
n fi
n ,
c
o
n ti
ene
l
a p
r
oc
lamaci
ó
n
de
l
os
n
ombres
d
e
M
arduk
.
Y M
ar-d
uk
es, e
n
efecto,
com o
el
cen
tro d
el
poema; todo
g
i
ra en
d
erredor
d
e é
l;
é
l
es
e
l d
efen
sor
y
e
l
s
alva
d
or de 1
05
dioses, es
e
l v
encedor
de
T
tamat , es
el
di
os
fu
nd ador
de
l
E
sarr
a
.
el dios
c
re
a
d
o
r
y
o
rdena dor d
el univ
e
r
so;
y
p
or
eso
lo
s
dio
ses re
unido
s
pr
oclam an s
u
s
n
ombres
y
c
e
le
bra n
s
us
a
labanz as.
A
sí q
ue pu
ede
d
ecir
se q
ue
e
l
Enum
a
elis
.
a
l par qu
e e
s
e
l p
oema
d
e
l
a
c
re
a-ci
ón
d
el
m
undo,
es
tam
bi
én e
l
poema
de l
a
ex
altación d
e
M
arduk
.
E
st
e
ca
r
áct er
d
el
p
oem
a
nos
d
a
fund
am ento
par a
con
j
e
tur
a
r
co
n
cie
rt
a
pro
babilidad
e
l ti
empo e
n
que
f
u
é
esc
rito
, q
ue debió
d
e
se
r
e
l
tiem
po d
e
l
a
ex
alt
ació
n d
e
M
erduk
.
Y
co
mo
Mar
duk
era e
l
d
io
s
n
acional
d
e
l
os
bab
i-loni
os,
e
l ti
empo de
s
u
exa
ltaci
ó
n
co
in
ci
dió indud
ablemen te con el
d
e
l
a
he
gemonía
d
e
Bab
ilonia,
q
ue c
omenzó en
el
rein
ad o
d
e
Hammura
bi
(e
n tre
22
00
y
2
000
a
.
C.),
co
mo p
ar ece
1
0
i
ndi ca el
pr
ólogo
d
el Có
digo d
e
l
ey
es
d
e
a
qu e
l r
ey
(15).
H
ast
a aque
ll
a é
poca M
ar
duk
er
a
p
oco co
nocido
,
al
men
os
f
uera
de
B
abil
onia;
mas cua
ndo
co
n l
as
vic
to ria
s y
co
nqui
stas
d
e
H
ammu-r
abi,
B
ab
ilonia alcanzó
l
a h
egemonía,
M
ar duk
, e
l
d
ios
nacional
d
e
l
os
b
abi-l
onios,
al
canzó
t
am bi
én
la
s
upre macía
so
bre
los o
tros d
ioses.
A
sí
qu
e e
l
Enuma
e
ii! , a
l
o menos en
s
u
es
t ado
y
form
a
a
ctual,
n
o p
ar
ece se
r anteri
or
a
l
o
s
ti
empos
d
e
Ha
mmur abi. Verd
ad
es qu
e,
no
s
in fundamento, conj
etu-r
an a
l
g
unos
as
iriólo
gos
(
16
)
que
l
as
hazañ
as,
la
v
icto ri a
y
tri
unfo so
bre Ti
a-m
at.
q
u
e e
n
este
p
oem
a se
a
t
ribu
ye
n
a Mar
duk .
e
n
ot ros
mit
os o
l
eyend as
a
nte ri
o
re
s se at
ri
buía
n
a
B
el
En
-lil, e
l
a
ntiguo
d
i
os
sum
é
ríco d
e
Ní
pp ur
,
P
er o
co
m
o
q
ui
e
r
a q
u
e es
t
o
sea,
e
s
inn
egable q
ue l
os
t
ale
s
m
itos
y
l
eyendas,
po
r
s
u
ca
r
ác
te r
y colo
rido l
ocal
o n
acion al,
mu
estran bie
n a
las
clar
as su
proc
edencia
su
mer o
-
bab
íl
ó
nica;
mu
y al
c
ontrario
d
e
l
o que
s
ucede c
on l
a
c
osmogonía
m
osaica co
nt enida en
el
prim
er c
apít ulo d
el
G
énesis,
la
cual por
s
u
ca
r
ác
ter d
e
u
niversalidad y abst
racci
ó
n, al m
enos cua
nto
a s
us id
eas
y
co
nte nido, l
o mismo cuadra
a l
os
ti
empo
s
d
e Noé
q
ue
a
l
os de
A
dán e
l
prim
er
h
ombr
e.
y
p
ues
h
emos
h
ablad
o
d
e
la
c
o
s
mogonía m
osaica,
raz
ón
s
er á
que di
ga-m
os a
lgo
si
qu
ie
ra d
é s
u sem
ejanza
c
on l
a
d
el
Enuma
e
Iie. Cuestión f
u
é és
ta
mu
y
d
ebatida
y q
u
e
dió lu
gar
a vi
vas y a
n
i
madas
d
i
sc
usion
es
y m
oti vó
l
a
pu
bl icación
d
e mu
c
has
ob
ras. Y
a
J
orge S
mit b .
seg
ún vim
os,
p
uso p
or
títu
lo
a
s
u
prime
ra p
ublicación
de
pa
rt
e
d
el
Enwma d
i!:
T
he Ch
a
ldean
ACCOIHl t 01Genesis.
E
l
mismo c
reyó
ve
r
en u
n
f
r
agme
nto
de
l
a
t
abl a
sé
p-t
ima
una
d
escripción
d
e
l
a
caída
de
l prim
er ho
mb r
e.
E
n la mi
sma
di
s
tri-buci
ón
d
el
p
oema e
n
s
iete t
abl as
se
q
uiso
ve
r
alg
una
co
rres po ndencia
co
n
l
o
s sie
te día
s
d
e
la c
osmo
gonía
mo
saic a,
y
señ
al
á
ro n
se
ad
emás
otro
s
punto
s
d
e seme
janza. Par
a
r
esolver es
t a
c
ue
s
tió n no
es
pr
eciso
intent
ar
e
xponer
las
di
versas
o
pini
o
nes
o exa
minar
y
di
scutir
l
os
di
ver
sos
ar
gument os e
n
que e
ll
as se apoya
n. H
ay o
t r
o
m
edio
más
fácil y se
nc
illo: com
parar
e
l p
oema
b
abil
ónico co
n
la
n
arración mosaica
,
c
u anto
al
orden
y d
is
posici
ó
n ext
ern
a,
y
c
ua nto
al
f
ondo y con
te nido.
y primeram
ente
e
l p
oema
Enum
a
eiie
se
pu
e
de d
ividi r
e
n
cuatr
o
p
arte
s
,
d
el
m
odo s
i
g
uiente
:
1.&
parte-
e-Ca
os
y
T
eogonía: ta
b. I
,
1
-20.
z
.&
p
a
rt
e-
e-La
g
u
erra d
e
l
os d
i
oses;
tab
.
I
, 2
1
-
142
,
ta
b .
n
,
tab
.
I
Il
,
t
ab
.
IV
,
1
-1
34
·
3·a
p
ar t
e.-La crea ción;
t
ab.
IV
,
135-
146
,
t
ab
.
V, t
ab
.
VI. 1
-140.
4
·
a
p
ar t e.-La exa
lt aci
ó
n d
e
Marduk
:
tab
.
VI
,
141
-146,
tab
.
VII
,
1
-142.
4
·-
p
art
e. -
Procl
amació
n
d
e
l
o
s
n
o
mbr
es
d
e
Mar
-d
uk
.
-
7
-z
)
El cielo
:r."
p
arte-e-Cao
s
y
T
eo
g
onía
.
p)
Cao
s;
t~b
.
l
,
1
-
8.
l
z)
T
eogonía .
t
ab .
l
.
9
-20.
¡
I
)
ha
sta
la derrota d
e
Ap
su
y
d
e
Mummu
:
tab
.
1
,
21
-
87
.
2,-parte-e-Gu
e
rra
No
tificación a T'i
amat
d
e
l
a
d
errota
de Ap
s
u; t
ab.
1
,
d
e
l
os di
oses..
88
-108.
2
)
ha
st a
la d
errota
d
e T
tamat: tab
.
I
,
r
oq-tab.
I
V,
1
34 ·
a
)
Pr
eparativos
d
e
Tiamat p
ara
ven
gar
a A
psu
y
a Mu
mmu;
t
ab
. 1
,
1
05-142
.
b
[
R
e
l
a c
i
ó
n d
e Ea a A
nsar d
e
l
os
p
reparativos
d
e
Tia
mat
y
zo
zobra de
Á
ns
ar:
t
ab .
11
.
1
-
58.
e)
V
an as aco
met idas d
e los
di
oses
e
nvi
a
d
o
s por Ans
a
r
co
n-t
ra
Ti
am at ;
t
ab .
n
.
7
2-86.
d)
D
iálogo co
n Marduk
:
pr
esen t ación
d
e ést
e a An
sar, s
u
o
frec im
ie
nto
y
pet
ici
ón:
t
ab .
n.
104
-
112, II
3-II7
·
e)
M
ensa je
d
e
An
sar
p
ar a
L
ahmu
y
L
ah amu
d
ecretando
l
a
r
euni ón
d
e
lo
s
di
oses
y
r
efiri endo
l
o
s
pr
eparativos
d
e
Ti
amat ,
los vanos
es
fuer zos d
e
los
o
tr os di
oses
y
e
l
z
)
co
mp
rende
fl
o
frecimiento
y
pet
ición
d
e
Marduk
:
tab.
I
II, 1·
66
.
C
u mp
li
m
ie
nt
o
de
l
m
ensa je
p
or
Ga
ga.
Reuni
ón
d
e
l
o
s
d
io-ses
,
s
u ban
qu ete;
tab
.
1
11 ,
6
7.128, 12
9-138 .
g)
Exaltaci
ón
de Marduk por
l
o
s
d
ioses
y fi
jación
de s
u d
es-tino
;
tab
.
I
V, 1
-
3
4
.
h
)
Pr
e
para ti vos de
Ma
rduk
pa
r
a
l
a
l
uch a
;
sus arma
s,
sus
ali
ado s, s
u carro y vestido
;
tab
.
I
V, 35
-58
.
i
)
S
u ac
ome
tida
con
tra
T
tamat, s
us palabras
c
o
n
e
lla; t
a-bla
IV
,
59-
9z.
1) Su combate y su victo
ria
s
o
b
r e Tia
mat;
so
bre
los al
iados
d
e és
t a;
t
ab
.
IV
, 93
-1° 4
,
1
05
-122
.
k
)
S
u triun
fo
com
p
le
t o
sob
re T
iam at ;
h
omenaje
d
e
l
os
dio-ses; ta
b.
IV,
12
3-1
34
.
¡
Divi
s
i
ó
n d
e
T
iam at y cu
s
to dia
pues
t a a
sus
ag
uas,
1)
E
l
mund
o.
t
ab .
I
V
,
1
36
-
14
0 .F
undación
del
Esa
rra:
las
ciud
ad es
d
e An
u, Be
l
y
Ea
;
t
ab .
I
V
, 1
41-146.
Fij
ación de
las es
t r
e
lla
s
,
d
et erminación
de
sus
c
orsos
y
leye
s
; tab
.
V
,
1
-7
.
L
a mo
r ada d
e
B
el
y
d
e
Ea
(
o
A
nu) y
las
r
egio-n
es su
periores
;
tab.
V,
a
-rr
.
Fo
rmación
de
l
a
luna
,
d
e
ter minaci
ón
d
e s
us
l
e
y
es y fa
ses;
t
ab
.
V
,
12-
26
.
F
ragmento
q
ue
contie
n
e
l
a exaltaci
ón e
n e
l
ciel
o
po
r
los
di
oses de
l
as armas
d
e Ma
rduk; t
ab
.
V,
67
-87·
3)
El
hombr
e.-F
ragmento
so
bre l
a c
reación d
el hom
bre
;
ta-b
la V
I,
1·
21
.
1
)
R
eu
ni
ó
n d
e
l
os
dio
ses
e
n
e
l
U
psukinna ,
t
a-bl
a
VI,
14
0
-146.
z
)
P
r
oclamación
d
e
l
os
c
in cuenta
no
mbres
de
Mar-duk
;
ta
b .
VII
,
1
-124.
3
)
Conclu
sión
r
ec
om
e
nd
an
d
o
el c
onocimiento
y
l
a
divul
gación
de
es
tos n
ombres
d
e
Marduk
y
celebrand
o
su
s ala
b anzas; tab VII, 125·141.
3
."
p
arte.
C
omp{HC~
ah
ora
CO
n
el
"n
t~ri
o
r
.
el
o
rde n
y
<li.p<>SiclO
Il
d
e
l
a na
rnc
ión
b
l
b
lk
a
con
unida
e
n
d
p
rim
e r ca
pitul o
,\e
l G
l-ncsi$
1'-2',qu
e
p
uede
d
ist
ri
.
b
u í...
d
e este m
od o
(
11):
l
'l
e...
aciÓn
p
úmcr;¡.
l
.
•
O
riguc~
'
".
,
E
l
CaOS priIni
tivo
n es
t
ado
inf
orme, b ..jo
el
¡
n
Onio de
l
E
"J'it it u d
e D
ios.
L
os
Ir...
61
.
ti",.,."diu
.
O
;~$ ~
.."''"
3.•
S~bado•
•. •
-
.-l
."
di.
l
.
A
pa rk i6 n de
¡..
I>n
.
_
:M
a
nda
t o y
e
fecto
.
Il
.
Coml'lacencia.
(1a
probación
de
Di,,",.
11
1.
Se
paración
<'
c
!
u.z y
t
iniebla-"-IV
.
I
n
'
p0sici6
n
de nomb
r
es
(414
y "«M
I.
2
.-
dla
1.
Pmc
l ucción
del
fi
nnarnento
r
sepanci6n
de
l
as
~uas
5ul'"'
rinres e
inf~OJ
es.-
!Ianda
tQ
}'
cfflClo
.
11
.
r
m~ci6n
d
e
no
mbre
U
...
-..lo}·
3
."
d
i"
1
.
R
r unWn
de
las
agua>
¡nl~.rions
}' a
parici6n
de
la
tl
nTa..-
Y aDdato
}"
e
fect o.
1I
.
T
mpos.ición
de nomlm=o
(
1''''... v _
l ·
IT
I
. Comp4cen<4
(1aprobació
n
de
Di<6.
l
\'
.
Pruducci6
n
d
e
las
p
lan ta-' )· ;l.rboles 5ef:ún
~Ug
t-nero
. -
l b,ndalo
y
efecto
.
V
.
Complauocia
(1aprobad
.",
},
de Dios
.
4.•
d
ía.
1.
PTOdoo::cmo de
I
umbreras
e
n
el
ciclo Y e
n
l
.
l
icTn
partl.
separar
el
di
a
de
la
lI
ochoe
y
P'Ua
señales
de
1
"
"
tiempos.
di,"
y año¡; r pan
i
lu _
minar la
t
terra .
_)I
andat
o
y
ef
ecto
.
1'rod""
-ción
ok
l
501
.
luna
y
es
trella
s.
11
. (oml'l
a«ncia
Oaprobacil>n
de
Dios.
S."
dl&
l
.
P
rc.o:lucci6n ,1..100; dra¡:one'l o
<>'liceos
y
anima-Iñ
de las
aguas
y
~1""
0.«5del
cielo
"'1:ó.1l
s
u especie
. -
:\I
a nda t
o
y
~If'cto.n
.
ComJ'~~ O
"
prob"ci
6
n
de
Dí
ce,
1
11.
Be
n - . n
de
Di
o¡¡
a
l
os peces y aves
pan que
"" multiplique
n.
6
."
día
l
.
PTod
, occi
6
n de los euadrú
pedos
y
bestias
de
l
ca
m po.- M"nd a
lo"
doc
to.
11
. (omp13e-:ncia o aprobación
d"
Di
o>.
I
TI
.
R...o
luci
ón
de
Di
.,.
.le
ha
cer
al ho
mh
,,,
a
..
..
imagen
romo
rey y eeeer
de
1
....
anima:es.
_
F.
jocuci
ón
de
""'te I'rop&iitO. Creolci6n
de
l
homb...
.
I
V
.
Re
ndic lóll
de
Dios
,,
1
hom
h re
.
pa
r
a
que "'"
m"l.
ti
pliq ue y
~
nt
'cg
a
de
l dominio
<1"
las triat ..
-.a"
'i"¡bl~.V.
Conte'lÍón
h
e<;h
...
por Di
os
d
e
l
as
p
l
a nt a,;
p
ar
a
al
iment o del ho
mbre
y .le
l
os animales.
V
I.
C
omplatencía
,l
e
Di,,,,
e
n todo
1
0
que
ha
bla
h"cho~Concl usión
de 1"
o
bra de la
trea
dón:
los
cido~y
13
t
;."..a
OO
D
lodo
SU
oro
atn .
7
,0
,
\la
l
.
l)
Cllt'.anso
d
e
Di
ce
~Id
i" Y
pli
m
o
.
n
.
Be
n dición y
""
n Hfi
e
a
d
ú
n
del dla
~plimotom"
9
-Ba
stará
un
e
x ame
n
a
t
e
nt o e
imp
arcial de l
os es
q ue mas
q
ue p
rece de n
para con
vencerse
d
e
l
a
g
r an
d
esemej anza
y
dif
e
r
encia q
ue
e
xist e entre e
l
Enuma c
lil
y
la
cosmogonía
mosaica.
E
n
efecto,
el
relat
o
de
la cr
eaci ón,
que
ll
ena toda
l
a n
arraci ó
n
bíb
lica
.
no
f
orma sino una p
equeña
parte del poem
a
b
abilónico;
l
a
mitad de
és
te
l
a ocupa
l
a
l
uch a de
l
os di
oses,
y
en cambio
n
o
s
e d
escubre e
n
é
l ra
stro
ni
huella
d
e
la
di
st
ribuci
ón e
n
se
is día
s.
Mas s
i
t
al
es
la
desem ejanza
entre
la
narración bíblica
y
el
p
oema
b
abil ónico,
cuan-to al ord
en
y
di
spo sición g
eneral, no e
s
men
o
r
ciertam
ente e
n
e
l f
ondo
y
c
onteni do. so
bre todo p
or
10 que
t
oca a la
s
id
eas
principal
es.
las r
eferen
tes
al Cr
eador, a
la cri
atura
y
a la creaci
ón.
Así
e
n
e
l p
oema
b
abilónico
apa-recen , no
uno,
sino mu
chos
dioses, dioses creados
y pr
ocedentes
de l
os
pri-m
eros
princi
pios, dioses
mi
edos os
y
cobard
es co
mo E
a
y
Anu
q
ue hu
yen
de Ti
amat
y
n
o se a
t reven a pel
ea
r
c
on e
lla;
y
au
n
e
l mi
smo
M
a
rduk,
q
ue
sal
e a
l
c
ombate, n
o
l
o
h
ace
sino con grand
es
apr
est os
y
p
r
ecauciones .
Y
e
s
qu
e
l
os
b
abilonios no
tien
en
l
a
v
e
r
dader a id
ea
d
e
D
i
os
,
a
ntes l
o co
nfunden
c
on
l
a c
riatura
.
)[uy
al
c
on trario
,
en
la
cosmogo nía
bíbli
ca
Mo
isés
n
os
pre-sent
a
al Di
os v
e
rdade ro, prin
cip
io
y
fu
ente
d
el se
r,
C
reado r d
e cie
los
y
ti
erra
.
En
e
l
p
oema
babilóni
co
e
l
caos prim
itivo
,
la mat
eria
de qu
e
ha de
f
or marse
el mund
o,
lo
s
primeros principi
os
Ap
su
y
T
iam
at, a
parecen
rebe-l
a
d
os co
nt ra
l
os
di
oses
y
en
l
uch a con ell
os. N
o
as
i en
l
a c
osm ogoní a
blb
li-ca
,
ant
es
l
a m
ateria
procede de D
ios
y
est
á
comp
let
amente s
ujet a a Dios,
q
ue h
ace
cuant
o q
uie re en e
l
cie
lo
y
e
n l
a ti
erra
y
e
n
e
l
ma
r
y
e
n
t
od
os
l
os
abi
smos.
En fin,
e
n e
l
p
oema
bab
ilónico
,
p
or
l
o m
i
smo
qu
e
la mat
e
ria
de
q
u
e
han de forma
rse
l
as c
osas
es
r
eb elde a los di
oses y
l
o
s
r
es
is
t e,
l
a c
rea-ció
n
vi
e
n
e
a
se
r como e
l
ef
ec
to
o
r
esult ado d
e
una
l
ucha , e
l
d
ios
creado
r
Marduk tien
e
qu
e
p
el
e
ar antes de c
rear.
Mas en
l
a c
osmo go
n
ía
b
íblica n
o
h
ay
l
u
c
ha
n
i
r
esist encia
d
e
l
a ma
teria;
D
ios
c
r
ea con sol
a
l
a virtud
d
e su
pa-l
abr
a
omn
ipot
ente.
E
l l
o mandó
y
I
ueron c
readas.
Ps
.
148
".
Otra
s
dif
erencias
pud
ieran
toda
ví a
seña
larse
e
ntr
e
e
l
r
e
lato
b
íblico
y
el
po
ema
b
a
bil
ó
nico, au
n
e
n
aque
llos p
unt os en que se a
sem ejan
.
Así
e
s
mu
y
dive
r
sa
l
a narraci
ón
d
e
l
a
form
ación y d
ispos ición d
e
l
os astros en e
l
E
numa
eli~y
.
e
n l
a co
smogonía
mosa
ica, m
á s e
xtensa
y
d
et
all
ada
e
n e
l
poema
ba-bil
ónico, m
á s
g
ene
ral,
aunq
ue b
a st ante
cl
ara
y
precis
a
en
l
a B
iblia
(ta
bl
a
V
, ¡-26; Gén. ¡
U
_u)
y
di
verso e
s tam
bién en u
no
y
o
t ra
e
l fin d
e D
ios en
l
a creació
n
d
e
l
hombre, (
tab. VI
,
6-10;
G
é
n.
1'
")
.
C
laro
e
s
tá
que
t
od as es
tas difer
encias,
y
o
t ras
que
qu
izá
p
udiera n
h
allar
se
, no
e
xcluyen
p
or com
pleto t
od a se
me janza.
Hay
,
sí, b
i
en
q
ue n
o
en
e
l
c
onj
unto,
algunos
pu
ntos
de
co
ntacto
y
sem
e
janza, al
g
unas ideas
sem
ejantes
entre e
l
.
Ewuma d
i!
y
la
n
ar r aci ón
bíb
lica. L
as m
ás
n
otables
son
,
ta
l
v
ez ,
l
as
que
s
e
r
efieren a
l
nom
bre
de
Ti
amat
y
a
l
a divis
ión
de és
ta
.
Cua
nto
a
l
o prim
ero,
ci
e
rto
es que
n
o
p
u
e
de
n
e
ga
r
se
l
a corre
spondencia
d
c
l
a
si
rio
Ti
omtu
,
Tiamate
(
18) (el mar
pr
imitivo
)
co
n
e
l
h
ebreo
t~hom(e
l
ab
i
sm o).
P
ero
n
o
es
t á pro
bado
q
ue l
a
p
al abr a h
eb
r
ea se
deriv
e
d
e
l
a
a
siria,
an
t
es
bi
en
par
ece
más
p
rob ab le q
ue
las
t
r
es
voc
es,
h
e
br
e
a
t~homasi
ria
Ti
amat
y
ar
ábiga
T
íkanuü se
d
e
riv an
d
e
u
n ori
ge
n
común
.
De
t
odos
mod
? s
l
a
corr~sp?ndenciao
sem~janzaent:e
t
eh om
y
T
íamat
es
pu
r
ame
nte
nom
!
n
.
al,
conslg~lcntea la
s~me) anza ~af
inidad
d
e
l
as
d
os
l
en guas
heb
rea
y
a
sma ,
y
l
a
m
i
sm a q
ue existe, por ej
emplo. e
nt
re
e
l
as
irio
samas
(
e
l
so
l
)
y
e
l
.hebr~osemeS
(e
l
s
o
l).
Entre
l
os a
siro-
babiloni
os
sama.t
(
el
s
o
l)
es
u
n
dio
s
(Ilu sam
as);
pero no as
í e
n
tre
lo
s
h
ebreos
.
D
e
l
m
ismo
mod
o
en
el
En
u,!'Q
.
e!is
Ti
amat es
un p
e
r
sonaje
mit
o
l
ógico, es
l
a
personificaci ón
del
~ar pn~Dlt~,:o;
m
as e
n
la c
osmogonía
bíblica
,
y
e
n
g
ene ra l
e
n
la
Biblia,
t
h
om
s
ign
i
fica meramente e
l
a
bismo
primitivo,
y
es n
omb
r
e,
no pr
opio,
_
1
0
-~ino
apelativo, como lo prueba el plural
/·/w
mQ/ .
Es
m~',allO entre los
mis-mos babilonios el eariet"'" cosmog6nico de
namlu-Tiamal
es independient
e
de su ,·al"," y
~ignili<;aciónmitológica
.
Y asl al p",o
q"~'e
n
e
l
E..,.mll
tlif
Tiamal apa
rece
como pel'Ylnif
ic.ación
mi
tnlógil;.ll
del mar pr
imitiv o,
en otro
poema cosmog6nic
o.
en la llamada e
osmogonla
caldea, apar
ere
T
;aml,.
,
el
mar primitivo, sin ningún valor ni
c.ar~<:termitológico. (V. Cosmogonla
Cllld
ea,
v
.
lO,
)
Ot
ro
de los punto
s
d
e
~<1anzaentre el
E~,.matli
J
y
la co.mogonla
blbli
("a e
s la divisi6n de TUlTnat.
M
a rduk divide a Tiamat como un pez
e
n
dos mitades
y
con la mi
tad
d
e
e
lla
cubr
e e
l ci
elo
(tah
,
I
V,
'
37. 13
8). A e.t
o
cnlTespond
e
lo
q
ue
"Cnos reli
er e
un la nar
ración
mosaic
a. que
Dio
s
hizo
e
l
fi
rmamen
t
o y
.eparó con
~I lasag
uas
q
ue
e.
t
a ban d
ebaj o
dellinnam
ento
d
e
l
as q
ue
e
st aban sobre
el
finnamento, G
en.
l .. -
,
Sem
ej anza
ciertament
e
notaMe
,
per
o
e' d
e a
dv ertir 'Jue la
~m ejan zae
n
e
ste punto con el
t
elCl o
bfblico no es propi
a
y e"ch
'",va
del poema b
abilónic o,
y t
ambién
en la
s
cosmog
onía'
d
e
o
t r,,"
plIcblos, de los fen
icios
y
d
e
1""
i
n,
l
ios
h
allamos la
misma
i
dea de
u
n a
divi~i6np
rimordial.
Así, se¡:ún
l
as Ideas co
smogónicas
de lo. f
eIlidm;
y de los
i
ndios, cl mundo procede de una
~pecied
e
huevo
prim
ordial
que
!oCp
a rti ó y "" <i
ividib
en do¡; par
t ",;:
de l
a ulla se [orInó
e
l
ciclo
y
d
e.
la otu la tierra
.
D
em ás
de
es
t os punt
os
de semejanza pu
'¡;
e,,<o
.
eñala
..e otros, por
ej
emplo
el
del eao' pdnli
livo
O
est
a do primordial del mundo
. q
ue"" halla
en l
a
nanación b
íblica y
en el p
oema
babil
ón
ico ,
con la dlfer
enda
de
q
ue
~nla
p
r
i
mera
el
ea"" n
el
/oh
"
v
ab" hu
pr
ocede
de Dios y
de
él depende
.
a
l
paso
q
ue en
cl
segundo
e
l caos p
rimitivo
o 1
""
prim"t"
s
prinripi"" ""n I
n_
creados.
y
aparecen reheladOll cont", lo. dioses y en lucha cOn ellos.
P
e
r
c
aun
es
t
a mi,ma l
ucha
y reb
eli ón
halla su correspond
encia
en e
l
texto
bí-blico
;
no ciertamente en la
c
reaciún d
el
mundo r;en;;;ble
,
pues que la cria
-tura mat
e rial
e.
d
cl todo dependiente de Di
os
y
l
e
~t1 ~ujeta .pero .1
e
n
la criatura int
electual , e
n
e
l
dra
g6n
y
""'l'ient~antigua r
lue se
r
cbela
contra Dio;;
~in
fund e
e in.pira al bombr
e
es
te
mismo esplritu
d
e
r
eb
eldia
y d
escbedíe
ncla
.
Gén .
J
'
.
•
,
Só
lo
q
U"
e
n
e
l
poema babilónleo apar
ccen
enn_
fundí
da.
la
.
irI
ea.:
los
p
rlm!:
r
"!; principios no r;on puramen
te
mate
rial
es.
'SO
n
personaj
es
o
se
res material
es
e
intelectuale~.qu
e,,"
rebelan contra
1,,,.
di
""". Y
l
lleh a n
~nnellos
.
De
lo que llevamo
s
di
ch o p
arece
pueden deducirse l
a"
.
igu;"nt
e"
con-cl
u. lon...,
J
.
-
Que no puede hablarse
d
e verdadera
~mejanzaentr
e e
l
EIIII"'a
tl
iJ
y
la cosmo¡;onla blblica, cuant
o
al orden
o
<U.po,ici/m gcne
ral y c
u
a nt o
al
fondo y contenido
.
2
."
Q
ue
",to
no i
n'pide
que hay"
e
n t
re ambo. alguno.puol"" de con
-tacto y
se
meja nza
.
J
.-
Qu
e a
u n adm
i
ti endo e
st o" puntos
d
e
a
f
inidad
,
pued
e
d""i...,. en
general
, que
la seme
janza
q
ue se advierte
e
n
t
re
e
l poema babilónico y
l
a
nalTaci
ón
bihlica no
u
ma
yor q
ue la
q
ue
se
nota
e
n t re esta narraci
6n
y la
s
c
osmogonlas
de o
tr
os
pueblos
(l9)
.
~"ta"