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A influência dos modelos educativos no ensino das artes visuais : um estudo sobre a construçao da identidade docente

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Academic year: 2021

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(1)A influência dos modelos educativos no ensino das artes visuais Carmen Cecilia De Araújo dos Santos Laranjeira. Aquesta tesi doctoral està subjecta a la llicència ReconeixementCompartirIgual 3.0. Espanya de Creative Commons.. NoComercial. –. Esta tesis doctoral está sujeta a la licencia Reconocimiento - NoComercial – CompartirIgual 3.0. España de Creative Commons. This doctoral thesis is licensed under the Creative Commons Attribution-NonCommercialShareAlike 3.0. Spain License..

(2) A INFLUÊNCIA DOS MODELOS EDUCATIVOS NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS Um Estudo sobre a Construção da Identidade Docente. CARMEN CECÍLIA DE ARAÚJO DOS SANTOS LARANJEIRA.

(3) 2.

(4) A IN F L U Ê N C IA DOS M ODELOS EDUCATIVOS N O E N S IN O DAS ARTES VISUAIS Um E stud o so b re a Constr ução da Identidade Docente. C A R ME N C E C ÍL IA D E ARAÚJO DOS SANTOS LARANJEIRA. 3.

(5) 4.

(6) U N I V E R S ID A D D E B A R C ELONA F a c u l t a d d e B e l l a s A rte s D e p a r tamen to d e D i b u j o y Pedagogías Cultur ales P r o g r a ma E n se ñ a n za y A p r endisaje de las Ar tes Visuales. C A RME N C E C ÍL IA D E ARAÚJO DOS SANTOS LARANJEIRA. A IN F L U Ê N C IA DOS M ODELOS EDUCATIVOS N O E N S IN O DAS ARTES VISUAIS U m E stu d o so b re a Constr ução da Identidade Docente. Tese apre s e n t a d a p a ra a o b t e n ç ã o d o t í t u lo d e d o u t o r. O rientador a: Dr a. Lúcia Gouvêa Pim entel Tutor : Dr. Jor di Gr atacòs- Roig. B A RCELONA, 2013. 5.

(7) 6.

(8) Dedicat ória. D ed i co esta tese a M EU PAI, Edm ur de Ar aújo, e a sua v o n t a d e d e a p ren d e r. C omo fo rma d e a l cançar um a pequena par te do que ele quis a l c a n ç ar e n ã o p ô d e .. 7.

(9) 8.

(10) A gradeciment os. A g rad e ço a F e rrá n G ar cía M allol, Rosa Padilla, Car m e Bar ba e Q u i m Lá za ro, E D U C A D ORES que for am de extr em a im por tância p a r a q ue e sta te se fo sse desenvolvida. A g rad e ço. a. to d o s. os. M ESTRES. que fizer am. e,. ainda. f a r ã o , pa rte d a mi n h a fo rmação, com o Luiz Vítor M ar tinello, Lair A n a Ba rre i ra d e Ol i ve i ra ,. Ana M ae Bar bosa e, em par ticular, a. F e r n a n d o H erná n d e z e a Lúcia Gouvêa Pim entel. Que eu faça j u s a o q u e e l es rep rese ntam e que eu consiga ensinar o que a p r e n di com el es, q u e é m uito m ais que o conhecim ento for m al e a c a d ê m i co, p o i s é S A B E D ORIA. A g rad e ço ,. també m ,. a m eu esposo José dos Santos. L a r a n j e i ra , po r su a pa ci ência, COM PANHEIRISM O e am izade; a m i n h a fi l ha Mari a n a A raú j o dos Santos Lar anjeir a por seu am or e. D ED IC A Ç Ã O;. a. mi n h a. filha. Car olina. Ar aújo. dos. Santos. L a r a n j e i ra p o r seu s E S T ÍMULOS. Agrad e ço ,. a i nd a ,. a. m inha. am iga. Inez. M ar ia. M ar çal.. A M I Z AD E , de verda d e , no s m eus 48 anos de existência, só tr ês e, I n e z é aq u e l a co m qu e m pude contar desde que a conheci. Para fi na l i za r, ag radeço a m inha m ãe Ter eza Soar es de A r a ú j o , a me u i rmã o Ma rco Anther o de Ar aújo e a m inha ir m ã Ana C l á u d i a d e A raú j o P i res, pois sem o AUXÍLIO deles, esta tese não t e r i a s id o co n cl uíd a .. 9.

(11) 10.

(12) R ES U MO. Es t a. tese. trata. da. i nfluência. dos. m odelos. educativos. na. c o n s t r ução d a i de n ti da d e docente na ár ea de ar tes visuais. Está f u n d a m e n ta d a no proce sso etnogr áfico, levantando infor m ações c o n c r e tas sob re teo ri a s e pr áticas no ensino das ar tes visuais, a p a r t i r d e u m estu d o d e caso r ealizado em Bar celona, dur ante o a n o l eti vo 9 8 /9 9 . Meto dologicam ente foi desenvolvida atr avés d a o b s e rvaçã o di re ta , de entr evistas e do r elato biogr áfico. Os e s t u d o s de ca so , fi nca d o s na r ealidade auxiliam na com pr eensão d a s s i t ua çõ e s prob l emáti cas e podem or ientar ao desenvolvim ento d e n o v a s teo ri a s ou me todologias. De for m a específica, a tese a p r e s en ta u ma sín te se d e m odelos educativos em ar tes visuais e o s p r i nci pa i s te ó ri co s qu e influenciar am na for m ação de conceitos e n a a tu a çã o do s profe ssor es dessa disciplina, r evelando as m u d a n ça s d e p a rad i gmas que ocor r er am dur ante a histór ia da h u m a n i da d e . A prese n ta , ainda, possibilidades de atuação em e n s i n o d e a rtes vi sua i s propostas atualm ente.. PA L AV R A S -C H AV E : EN S I N O. DAS. A RT E S. VISUAIS,. M ODELOS. EDUCATIVOS,. PR Á T I CA S D E E N S IN O , IDENTIDADE DOCENTE, ESTUDO DE C AS O , E T N O G R A F IA .. 11.

(13) 12.

(14) R E S U MÉ N. E s t a t esi s tra ta d e l a i nfluencia de los m odelos educativos en l a c o nstrucci ón d e l a i dentidad docente en el ár ea de ar tes v i s u a l e s. E stá fun d a men ta da en el pr oceso etnogr áfico, r euniendo i n f o r m a ci on e s con creta s sobr e teor ías y pr ácticas en la enseñanza d e l a s a rtes vi su a l es, a par tir de un estudio de caso r ealizado e n B a r cel on a , du ran te el año lectivo 98/99. M etodológicam ente f u e d esa rro l l a d a a pa rti r de la obser vación dir ecta, entr evistas y e l r e l ato bi og ráfi co. Los estudios de caso, pr ovenientes de l a r e a l i da d si rve n d e a u xilio en la com pr ensión de situaciones p r o b l e máti cas y p u e d e n o rientar el desar r ollo de nuevas teor ías o m e t o d ol o g ía s. D e fo rma e specífica, la tesis pr esenta una síntesis d e l o s mo d e l os e d u ca ti vos y sus pr incipales teór icos en las ar tes v i s u a l e s, q u e i nfl ue n ci aron en la for m ación de conceptos y en l a a c t ua ci ón de l o s profe sor es de esta asignatur a, r evelando las m u d a n zas de pa rad i gmas que ocur r ier on a lo lar go de la histor ia d e l a hu man i da d . S e p resentan, tam bién, posibilidades par a la a c t u a c ió n e n l a e n se ñ a n za de las ar tes visuales en la actualidad.. PA L AB R A S C LAV E S E N S E Ñ A N Z A D E LA S A RT ES VISUALES, M ODELOS EDUCATIVOS, P R Á C T IC A S E D U C AT IVA S , IDENTIDAD DOCENTE, ESTUDIO DE C A S O , E T N O G R A F ÍA .. 13.

(15) 14.

(16) AB S T RA C T. T h i s the si s d e a l s w i th the influence of educational m odels t o c o n s tru ct ed u ca to r i de ntity in the visual ar ts. It is based on e t h n o grap h i c p roce ss, ge tting concr ete infor m ation on theor ies and p r a c t i ce s i n the vi su a l a rts education, by a case study conducted in Ba r c e l ona d u ri n g th e a ca d em ic year 98/99. M ethodologically, it was d e v e l o p e d th rou g h d i re ct obser vation, inter views and biogr aphical r e p o r t . T he rea l i ty-ba se d case studies assist in the under standing p r o b l e m a ti c si tua ti on s an d can guide the developm ent of new t h e o r i es o r meth o d s. S p e cifically, this thesis pr ovides a synthesis o f e d u c ati on a l mo d e l s i n visual ar ts and the m ajor theor eticians w h o i n fl u e n ce d co n ce p t for m ations and educator per for m ance in t h i s f i el d, reve a l i n g th e p ar adigm shifts that occur r ed dur ing the M a n k i n d ’s j o u rne y. It a l so pr esents possibilities of per for m ances i n c u r r en t vi sua l arts ed u cation.. KE Y W OR D S : VI S U A L A RT S E D U C AT IO N, EDUCATIONAL M ODELS, TEACHING PR A C T IC E , E D U C ATOR ID ENTITY, CASE STUDY, ETHNOGRAPHY. 15.

(17) 16.

(18) “Em ocasiões as pessoas que pesquisam o fazem para descobrir coisas sobre si mesmas. Isto não quer dizer que se trate de auto-indulgência, senão que é principalmente por meio de si mesmo que se chega a conhecer o mundo.” Peter Woods. 17.

(19) 18.

(20) SU M Á R IO. L i s t a d e F ig u ra s ..................................................................25 L i s t a d e Q u a d ro s e Tab elas..................................................29 L i s t a d e A b rev ia tu ra s e S ímbolos.........................................31 C O N SID E R A Ç ÕE S IN IC IA IS..................................................33 A E s t rutu raç ã o d a Te s e .......................................................34. .......................................................37 A P R E S E N TA Ç Ã O E J U S T IFICATIVA.......................................39 O ri g e m e P ro p ó sito s d a Pesquisa........................................41 1 ° Pa s s o : E n te n d e n d o o Ensino das Art es no Brasil.............58 2 ° P a s so : O P ro ce s s o d e Dout orament o...............................70. ................................73 C A P Í T UL O I – ID E N T ID A DE DOCENTE...................................75 O q u e é Id en tid ad e..............................................................75 C o m o se C o n s titu i a Id e nt idade Docent e..............................77 A I d e n tid ad e D o c e n te S o b a Visão da Psicologia Cult ural.....79 I d e n t i da d e D o c e n te , Te o r ias Implícit as e Prát icas Reprodut i-. 19.

(21) v a s . . . . .................................................................................82 C A P Í T UL O III – MO D E LOS EDUCATIVOS EM ARTES VISUA I S . . . . .................................................................................85 O F a z er A rtes a n al p ara u m a Educação Pragmát ica...............86 A C ri ativid ad e e a S en sibilização para uma Educação Holíst ic a . . . . . . .................................................................................95 A A p re c ia ç ã o , a C o mp re e nsão e a Expressão para uma Educação R e f l e xiv a ...........................................................................115 .................................................135 C A P Í T UL O I – E S T U D O D E CASO........................................137 A O b s e rv a ç ã o D ireta...........................................................138 A s E n t rev is tas ...................................................................139 A H i s t ó ria d e Vid a ..............................................................141 O E s t ud o B ib lio g rá fico ......................................................142 O Processo de Análise.........................................................143. ..........145 C A P Í T UL O. I. –. O. E NSINO. DAS. ARTES. VISUAIS. NA. ESPANHA...................................................................................148 Retrospectiva....................................................................148 Atualidade.........................................................................151 C A P Í T U L O I I - O C O N T E X TO D A E S C O L A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 5 7. 20.

(22) A s p e c to s F ís ic o s...............................................................157 História..............................................................................158 I n v e s t ig aç ã o e o A p e rfeiçoament o do Ensino......................161 I n t e rd isc ip lin a rid ad e e o Aperf eiçoament o do Ensino.........162 O En s i n o d as A rtes .............................................................164 C A P Í T UL O III – O P R O F E SSOR DE PLÁSTICA......................165 C A P Í T UL O. IV. –. D E S C RIÇÃO. DA. PRÁTICA. E. PRIM EIRAS. C O N S I D E R A Ç ÕE S A N A L ÍTICAS.........................................176 G ru p o d e Tra b alh o e A mbient e...........................................176 Plano de Trabalho...............................................................181 D e s e n v o lvime n to d a P rá t ica e Ref lexões............................186 Atividades Específicas.......................................................187 C o n t ratemp o s e Ê x ito s d o Projet o......................................210 O u t ra s A tivid ad es .............................................................211 O P ro ce s s o d e Av a lia ç ã o das Aulas de Plást ica..................228. ..........................231 C A P Í T UL O I – Q U A N TO À IDENTIDADE DOCENTE E A INFLUÊNCIA D O S MOD E L OS E D U C AT IVOS.............................................233 A s Te o rias Imp lícitas e a s Prát icas Reprodut ivas...............237 C o n f l u ê n cia s. e. In c o n g r uências.......................................241. C A P Í T UL O II – A MA L H A .....................................................245. 21.

(23) E s t a g na ç ã o e Mu d a n ça ......................................................246 C A P Í T U L O III – P OS S IB IL IDADES........................................251 SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DA TESE........................257 O A l v o ..............................................................................257 O C a min h o ........................................................................258 Implicações Teóricas.........................................................259 E n t e n den d o a F o rmaç ã o da Ident idade Docent e..................259 P o n t u an d o o s Mo d elo s E ducat ivos em Art es que se Dest acaram D u ra n te a H istó ria ......................................................260 C o n s i dera ç õ es F in ais ........................................................261. .............................................................265 P R E S E N TA C IÓ N Y JU S T IFICATIVA......................................267 O ri g e n y F in e s d e la In vest igación....................................270 1 ° Pa so : E n ten d ie n d o la Enseñanza de las Art es en Brasil . . . . . . . . . . . . . . ...............................................................................281 2 ° P a s o : E l p ro ce s o d el D oct orado.......................................293 I D E N T ID A D D OC E N T E ........................................................296 L o q u e es Id en tid ad ............................................................296 C o m o se c o n s titu ye la Ident idad Docent e..........................298 La. 22. I d e n tid ad. D o ce n te. bajo. la. Visión. de. la. Psicología-.

(24) Cultural..............................................................299 I d e n t i da d D o ce n te , Te o rías Implícit as y Práct icas Reproduct iv a s . . . . ............................................................................. 302 E S T U DIO D E C A S O ............................................................305 L a O b s e rv a c ió n D ire c ta......................................................306 L a s En trev is tas .................................................................307 L a H i s t o ria d e Vid a............................................................309 E l E s t ud io B ib lio g ráfico ....................................................310 E l Pro ces o d e A n ális is ........................................................311 D e s c rip c ió n d el E s tu d io de Caso.......................................312 L a E n se ñ an za d e la s A rtes Visuales en España..................313 E l C o n tex to d e la E sc u ela..................................................321 E l P ro f es o r d e P lás tica .......................................................325 I n f o rma c ió n o b ten id a d u rant e las Ent revist as.....................325 D E L D E S A R R O L L A R D E LA TESIS.....................................329 E l A l b o .............................................................................329 E l C a min o .........................................................................330 E n t e n die n d o. la. C o n s tr ucción. de. la. Ident idad. Docen-. t e . . . . . . ...............................................................................331 Puntuando los Modelos Educativos en Artes que se han Destacado e n l a His to ria ............................................................332 C o n s i de ra c io n e s F in a le s ...................................................333. 23.

(25) .................................337 BIBLIOGRAFIA...................................................................339 D o c u m en to s O fic ia is ..........................................................339 Livros................................................................................339 Revistas............................................................................357 D i s s e r ta ç õ es e Tes e s .........................................................358 I n t e rn et.............................................................................359 A N E X O I – C O N T E Ú D O D O ÁLBUM SOBRE RECICLAGEM. DE. PA P E L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 6 0 A N E X O II – E N T R E V IS TA S ...................................................368 E n t re v is ta 1 ......................................................................368 E n t re v is ta 2 ......................................................................373 E n t re v is ta 3 ......................................................................378. 24.

(26) LISTA DE FIGURAS. F o t o 1 - P á ti o da E scol a ......................................................157 F o t o 2 - A Turma da 6ª S érie 98/99........................................177 F o t o 3 - Vi sta 1 da O fi ci na de Plástica....................................178 F o t o 4 - Vi sta 2 d a Ofi ci n a de Plástica .................................179 F o t o 5 - Vi sta 3 da O fi ci na de Plástica ...................................179 F o t o s 6 - E nto rno 1 da O fi cina de Plástica .............................180 F o t o 7 - E nto rno 2 da O fi ci na de Plástica ...............................180 F o t o 8 - E nto rno 3 da O fi ci na de Plástica ...............................180 F o t o 9 - E nto rno 4 da O fi ci na de Plástica ...............................180 F o t o 1 0 - Jordi e m u ma de s uas aulas ...................................192 F o t o 11 - 1 ª e 2ª pá g i na s do livr o dos alunos ...........................201 F o t o 1 2 - 3ª e 4 ª p á g i na s d o livr o dos alunos ...........................202 F o t o 1 3 - 5º e 6 º pá g i na s d o livr o dos alunos ...........................202 F o t o 1 4 - 7º e 8 º pá g i na s d o livr o dos alunos ...........................203 F o t o 1 5 - 9º e 10 º p á g i na s do livr o dos alunos .........................203 F o t o 1 6 - 11º e 1 2 º pá g i na s do livr o dos alunos .......................204 F o t o 1 7 - 13 º e 14 º p á g i na s do livr o dos alunos .......................204 F o t o 1 8 - 15 º e 16 º p á g i na s do livr o dos alunos .......................205 F o t o 1 9 - 17 º e 18 º p á g i na s do livr o dos alunos .......................205 F o t o 2 0 - 1 9 º e 20 º p á g i na s do livr o dos alunos ......................206 F o t o 2 1 - 2 1 º e 22 º p á g i na s do livr o dos alunos ......................206 F o t o 2 2 - 2 3 º e 24 º p á g i na s do livr o dos alunos ......................207 F o t o 2 3 - 2 5 º e 26 º p á g i na s do livr o dos alunos ......................207. 25.

(27) F o t o 2 4 - 27 º e 28 º p á g i na s do livr o dos alunos ......................208 F o t o 2 5 - 29 º e 30 º p á g i na s do livr o dos alunos ......................208 F o t o 2 6 - 31 º e 32 º p á g i na s do livr o dos alunos ......................209 F o t o 2 7 - 33 º e 34 º p á g i na s do livr o dos alunos ......................209 F o t o 2 8 - 35 º e 36 º p á g i na s do livr o dos alunos ......................210 F o t o 2 9 - P a i ne l p a ra a F e sta da Castanhada .........................212 F o t o 3 0 - D e co raçã o 1 p a ra a Festa do Natal ...........................213 F o t o 3 1 - D eco raçã o 2 p a ra a Festa do Natal ............................213 F o t o 3 2 - D eco raçã o 3 p a ra a Festa do Natal ............................213 F o t o 3 3 - P ai ne l 1 pa ra a F esta do Natal ................................214 F o t o 3 4 - P ai ne l 2 pa ra a F esta do Natal ................................214 F o t o 3 5 - P ai ne l 3 pa ra a F esta do Natal ................................214 F o t o 3 6 - D eco raçã o 4 p a ra a Festa do Natal ............................214 F o t o 3 7 - D e co raçã o 1 p a ra a Sem ana Cultur al ( vista a) .........215 F o t o 3 8 - D e co raçã o 1 p a ra a Sem ana Cultur al ( vista b) .........215 F o t o 3 9 - D e co raçã o 2 pa ra a Sem ana Cultur al .......................216 F o t o 4 0 - D e co raçã o 3 pa ra a Sem ana Cultur al .......................216 F o t o 4 1 - D e co raçã o 4 pa ra a Sem ana Cultur al .......................216 F o t o 4 2 - D e co raçã o 5 pa ra a Sem ana Cultur al .......................217 F o t o 4 3 - D e co raçã o 6 p a ra a Sem ana Cultur al ........................217 F o t o 4 4 - D e co raçã o 7 p a ra a Sem ana Cultur al ........................217 F o t o 4 5 - D e co raçã o 8 p a ra a Sem ana Cultur al ........................218 F o t o 4 6 - D e co raçã o 9 p a ra a Sem ana Cultur al ........................218 F o t o 4 7 - D e co raçã o 1 0 p a r a a Sem ana Cultur al ......................218 F o t o 4 8 - D e co raçã o 11 p a r a a Sem ana Cultur al ......................219 F o t o 4 9 - D e co raçã o 1 2 p a r a a Sem ana Cultur al ......................219 F o t o 5 0 - D e co raçã o 1 3 p a r a a Sem ana Cultur al ......................219. 26.

(28) F o t o 51 - C ri a n ça s trab a lhando par a a decor ação da Sem ana C u l t u r a l ............................................................................220 F o t o 52 - C ri a n ça s trab a lhando par a a decor ação da Sem ana C u l t u r a l ............................................................................220 F o t o 53 - P rofe sso ra trab alhando par a a decor ação da Sem ana C u l t u r a l ............................................................................220 F o t o 5 4 - A p rese n ta çã o de teatr o par a os Jogos Flor ais ...........221 F o t o 5 5 - D eco raçã o 1 pa ra a Festa M aior .............................224 F o t o 5 6 - D eco raçã o 2 pa ra a Festa M aior .............................224 F o t o 5 7 - A l un o s ca racte ri zados par a a Festa M aior .................225 F o t o 5 8 - C a sa l vesti do com tr ajes típicos da Catalunha par a a F e s t a M ai or .......................................................................225 F o t o 5 9 - A l un o s e avó s fazendo a paelha par a a Festa M aior ..225 F o t o 6 0 – F i na l i za çã o de um a das paelhas par a a Festa M aior .226 F o t o 6 1 - D e co raçã o de um a das paelhas par a a Festa M aior ...226 F o t o 6 2 - D rag ã o 1 con fe ccionado par a a Festa M aior ( vista a) ..227 F o t o 6 3 - D rag ã o 1 con fe ccionado par a a Festa M aior ( vista b) ..227 F o t o 6 4 - D rag ã o 2 co n fe ccionado par a a Festa M aior ..............227 F o t o 6 5 – C a p a do ál bu m – par te exter na ..............................360 F o t o 6 6 – C a p a do ál bu m – par te inter na ...............................360 F o t o 6 7 – 1 ª p á g i na s d o á l bum ............................................360 F o t o 6 8 – 2ª pá g i na s do ál bum .............................................360 F o t o 6 9 – 3ª pá g i na s do ál bum .............................................361 F o t o 7 0 – 4ª pá g i na s do ál bum .............................................361 F o t o 7 1 – 5ª pá g i na s do ál bum .............................................361 F o t o 7 2 – 6ª pá g i na s do ál bum .............................................361 F o t o 7 3 – 7ª pá g i na s do ál bum .............................................362. 27.

(29) F o t o 7 4 – 8 ª p á g i na s d o á lbum ............................................362 F o t o 7 5 – 9ª pá g i na s do ál bum .............................................362 F o t o 7 6 – 10 ª pá g i na s do álbum ...........................................362 F o t o 7 7 – 11ª pá g i na s do álbum ...........................................363 F o t o 7 8 – 12 ª pá g i na s do álbum ...........................................363 F o t o 7 9 – 13 ª pá g i na s do álbum ...........................................363 F o t o 8 0 – 14 ª pá g i na s do álbum ...........................................363 F o t o 8 1 – 15 ª pá g i na s do álbum ...........................................364 F o t o 8 2 – 16 ª pá g i na s do álbum ...........................................364 F o t o 8 3 – 17 ª pá g i na s do álbum ...........................................364 F o t o 8 4 – 18 ª pá g i na s do álbum ...........................................364 F o t o 8 5 – 19 ª pá g i na s do álbum ...........................................365 F o t o 8 6 – 20 ª pá g i na s do álbum ...........................................365 F o t o 8 7 – 21 ª pá g i na s do álbum ...........................................365 F o t o 8 8 – 22 ª pá g i na s do álbum ...........................................365 F o t o 8 9 – 23 ª pá g i na s do álbum ...........................................366 F o t o 9 0 – 24 ª pá g i na s do álbum ...........................................366 F o t o 9 1 – 25 ª pá g i na s do álbum ...........................................366 F o t o 9 2 – 26 ª pá g i na s do álbum ...........................................366 F o t o 9 3 – 27 ª pá g i na s do álbum ...........................................367 F o t o 9 4 – 28 ª pá g i na s do álbum ...........................................367 F o t o 9 5 – C on tra ca p a d o á lbum par te inter na .........................367 F o t o 9 6 – C o n tra cap a do álbum par te exter na ........................367. F i g u r a 1 – P ran ch a p a ra g r avur a..........................................197. 28.

(30) LISTA DE QUADROS E TABELAS. Ta b e l a 1 – A n á l i se C ompa r ativa entr e Cur r ículos de Gr aduação do C u r s o de Li cen ci atu ra em Educação Ar tística da UNESP ...........50 Ta b e l a 2 – Mo d e l os E du ca tivos em Ar tes Visuais ....................129 Ta b e l a 3 - C o n fl uê n ci as e Incongr uências entr e os M odelos E d u c a ti vo s A p rese n ta d o s p or Jor di........................................242. Q u a d r o 1 – F orma çã o d a Id entidade Docente ............................79 Q u a d r o 2 – P l a n ta B ai xa E s cola ...........................................158 Q u a d r o 3 – 1º e 2º A nd a res da Escola. ...............................158. Q u a d r o 4 – Temas p a ra o Livr o ............................................190 Q u a d r o 5 – F i cha s de Aval i ação sobr e a Oficina em Conjunto entr e 5 ª e 6 ª séri e s .....................................................................228. 29.

(31) 30.

(32) LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS. U N ES P = U ni versi d a d e E stadual Paulista.................................44 C = C réd i tos ....................................................................50 AE T M E =. A ná l i se e E xe rc ícios das Técnicas e M ater iais Expr es-. s i v o s . . ..............................................................48, 52, 55, 276 L I T R G = Li ng u a g e m da s Técnicas de Repr esentação Gr áfica ..... . . . . . . . . . ...........................................................................52, 55 PE E A A P – E IE F M = P ráti c a de Ensino de Educação Ar tística e Ar t e s P l á sti cas na E du cação Infantil – Ensino Fundam ental e M é d i o ...........................................................................49, 54 EF E 1 ° e 2°G = E stru tu ra e Funcionam ento do Ensino de Pr im eir o e Se g u n do G ra u s........................................... 47, 49, 54, 275, 277 EF EF M = E strutu ra e F u ncionam ento do Ensino Fundam ental e M é d i o ...............................................................49, 53, 54, 277 EP B = E stud o d o s P rob l em as Br asileir os .................48, 54, 55 L D B = L e i de D i retri ze s e Bases ...................................44, 64 M EC = Mi ni stéri o da E du cação e Cultur a ......... 65, 66, 67, 68 PC N = P a râmetros C u rri cular es Nacionais ............ 65, 66, 67, 68 L O G S E = L e y O rg á n i ca de Or denación Gener al del Sistem a Ed u c a ti vo ............................................................154, 155, 156. 31.

(33) 32.

(34) C O N S I D E R A Ç ÕE S IN IC IA IS. E sta te se fo i escri ta d e m aneir a a tor nar acessível e agr adável s u a l e i tu ra e estu d o . A intenção é favor ecer a com pr eensão d o s c on h e ci me n to s aq u i l evantados, com o for m a de auxiliar na f o r m a ção d o s p rofe sso res, com pr eocupação acentuada àqueles e m p r oce sso d e fo rma çã o inicial. C o mo e sta te se te m com o um dos supor tes a histór ia or al, q u e s e suste n ta na etn o g r afia, tom ei com o base o pensam ento d e Vi a n a qu a n d o di z q u e o etnógr afo, ao assum ir a qualidade de a u t o r,. “Não é testemunha neutra que narra a realidade das coisas, mas alguém que constrói, desde sua experiência, uma interpretação dessas realidades. Cria uma visão do vivido de acordo com uma poética mais ou menos consciente. Por muito que seja seu receio, o etnógrafo termina incorporándose ao texto e esse envolvimento dele mesmo frente a sua obra determina, em grande medida, o resultado de seu trabalho. Como o novelista, há de decidir o grau de seu papel e compromisso com o que narra.” (VIANA apud AGUIRRE, 1995: 265) .. Assi m, tomo a l i be rdade de escr ever na pr im eir a pessoa do s i n g u l ar co m a i n te n çã o de apr oxim ar - m e da par ticular idade do c o n h e c i men to a b o rda d o e da subjetividade dos leitor es. F oi tra b a l ha d o o e nsino das ar tes r elacionado às ar tes v i s u a i s, q u e co n sti tui a b a se de m inha for m ação acadêm ica. O. te rmo. e n si no das ar tes visuais foi escolhido por este. a b a r c a r uma á rea d e co n hecim ento específico, apr ofundado, ao c o n t r á ri o do termo e d u ca ção ar tística que, apesar de se r efer ir a d i f e r en te s co n ce p çõ e s de ensino da ar te, com o “ ensino de 33.

(35) d e s e n ho ”, “ed u ca çã o estética” , “ educação visual e plástica” ou “ p e d a gog i a. e sté ti ca”,. com o. r ecor da. Bar r agán. ( BARRAGÁN. e m L Ó P E Z , H E R N Á N D E Z & BARRAGÁN, 1997: 151) , é m ais g e n e r al i sta e p o d e i nco rre r em super ficialidade. D e vi do à n a tu reza d esta pesquisa os nom es dos envolvidos f o r a m m an ti do s e m an o n i mato.. A E s t rutu raç ã o d a Te s e. E sta te se e stá e strutur ada em sete par tes: A P a rte I a p rese n ta o m odo com o foi r ealizada a pesquisa, j u s t i f i c a n d o sua i mpo rtân cia, assim com o os m otivos que m e l e v a r a m a e l a e o s o b j eti vos que desejei alcançar. A P arte II trata d a configur ação da identidade docente e a p r e s en ta u ma cl assi fi ca ção em eixos conceituais sobr e os quais s e d e s e n vo l veram al gu n s m odelos de ensino de ar tes visuais. A. P a rte. III. e xp õ e. a. m etodologia. utilizada. par a. o. d e s e n vol vi men to d a p e sq uisa. A P arte IV d e ta l ha o estudo de cam po e o levantam ento dos d a d o s qu e fo ram a b a se p ar a o pr ocesso de análise. A P a rte V p rocu ra dem onstr ar a influência dos m odelos e d u c a t i vo s n a co n struçã o da identidade docente, atr avés do estudo r e a l i z ad o , assi m como exp licar por que ocor r er am as m udanças de p a r a d i gmas qu e ge raram esses m odelos e por que alguns deles c o n t i n ua m se n d o prati cad os. Conjuntam ente apr esenta algum as p r o p o s ta s q u e p o d e m a u xi l iar na constr ução da identidade docente e q u e , con se q u e n te men te , podem contr ibuir à m udança no ensino d a s a r tes vi su a i s, n a ten tativa de se evitar que a pr ática seja. 34.

(36) a p e n a s u ma a çã o mi méti ca. Por últim o faço um a síntese de cada e t a p a do de se n vo l vi men to da tese, com a finalidade de explicitar m é t o d os e proce d i me n to s par a auxiliar a pr ofessor es iniciantes ou f u t u r o s p rofe sso res a rea l i zar em suas pr ópr ias pesquisas. N a P a rte V I fa ço u m a síntese do desenvolvim ento da tese p a r a a Lín g u a C aste l ha n a . A P a rte V II a p rese n ta a bibliogr afia que utilizei par a r efer endar a t e s e , a ssi m co mo e l ementos que cr eio ser em r elevantes par a c o m p l eme n ta r o e stu d o e que, por tanto, for am anexados ao c o n j u n to.. 35.

(37) 36.

(38) 37.

(39) 38.

(40) A PR E S E N TA Ç Ã O E JU S T IFICATIVA. E ste tra b a l ho tra ta da influência dos m odelos educativos no e n s i n o de a rtes vi sua i s e, par ticular m ente, na influência deles na c o n s t r uçã o d a i de n ti da d e docente. O. e scl areci me n to. desse. pr ocesso. se. fundam enta. na. n e c e s si d a d e d e l eva n ta r i nfor m ações concr etas sobr e a r elação q u e o s p rofe sso res de sta disciplina estabelecem entr e suas t e o r i a s e práti cas na atualidade, tr azendo infor m ações par a u m a descri çã o g e ral , mas por m enor izada, sobr e o assunto. En t e n der essa rea l i d a d e é im pr escindível par a descobr ir com o os p r o f e s s o res con stroe m su as identidades e que fator es inter fer em n a f o r maçã o de seu s conceitos e, consequentem ente, na sua p r á t i c a. Os resu l tad o s a l c ançados, por dem onstr ar em r elações c a u s a i s, fi nca d a s n a rea l i dade, podem auxiliar na or ientação de n o v a s me to d o l og i as d i re cionadas à for m ação de pr ofessor es da á r e a d e a rtes vi sua i s. A o mesmo te mpo , é pr eciso enfatizar a im por tância de se d e s e n vo l ver p e sq u i sas relacionadas especificam ente às ar tes v i s u a i s e seu en si no , uma vez que esta ár ea de conhecim ento é f u n d a m en ta l pa ra a fo rma ção cr itica e cr iativa de um indivíduo. At r a v é s d a s a rtes é p o ssível facilitar a per cepção da r ealidade e a c ompree n sã o do s si stem as sim bólicos, contr ibuindo par a a f o r m a ç ão d e co n ce i tos, a ssim com o estim ular a cr iatividade. A arte é uma da s constr uções de for m as sim bólicas m ais e x p o e n te de si g n i fi ca d o s, pois, com o pr oduto de um a cultur a e c o m o p a rte d a h i stóri a d a hum anidade, pr opicia o r econhecim ento. 39.

(41) d a i d e nti da d e de cad a po vo, o que favor ece o entendim ento dos d i s t i n t os val ores de cad a lugar e da dim ensão hum ana fr ente ao u n i v e r so . C on si de ran d o q u e a for m ação de nossa identidade é dada a p a r t i r da i nte ri o ri za çã o d a cultur a em que vivem os e do pr ocesso de n o s s a i n d i vi d u a l i za çã o ne sse m eio, a educação, seja ela infor m al o u a c a d ê mi ca , te m um val or fundam ental. Se. a sso ci armo s. a. im por tância. de. entender. a. ar te. de. u m a c u l tura co m a i mp o r tância da educação na constr ução da i d e n t i dad e , p e rceb e mos com o o ensino de ar te é im por tante par a a r e f l exã o e a i nte rpreta ção de um a cultur a, assim com o par a a f o r m a çã o de con ce i tos. S egundo Her nández, com a r eflexão e a i n t e r p r eta çã o de uma cul tur a, pode- se favor ecer o pensam ento c r í t i c o e a “co n sci en ti zação dos alunos sobr e si m esm os e sobr e o m u n do de qu e forma m par te” , ajudando a “ constr uir ‘visões’ e ‘ v e r s õ es’ al terna ti vas nã o só fr ente às exper iências cotidianas, s e n ã o fre n te a o u tros p roblem as e r ealidades distanciadas no e s p a ç o e n o te mpo ” (H E R NÁNDEZ, 1997:27- 29) . N a ed u ca çã o em g e r al e no ensino das ar tes em par ticular, u m a da s ch a ve s n a co n str ução de novas visões do m undo é o p r o f e s sor, sen d o fu n d a mental a m aneir a com o ele ensina, isto é , c o mo e l e, a travé s d a pr ática, desvela suas pr ópr ias teor ias ( c o n s ci en te o u n ã o ), aj ud ando no pr ocesso de individualização e s o c i a l i za çã o d e se u s a l un os. N o en ta n to , du ran te muito tem po o papel do ensino das ar tes n a f o r m a çã o fo i – e mui tas vezes ainda é – negligenciado. Segundo G a r d n er, “o s e sp e ci al i sta s concor dam que o indivíduo desenvolvido é c a p az do pe n sa men to lógico- r acional com o o m ostr ado por m a t e má ti cos, ci en ti stas e dem ais especialistas de nossa cultur a.” ( G A R D N E R , 19 9 4 : 26 ). C ontudo, o tipo de conhecim ento que pode. 40.

(42) s e r e s ti mu l ad o atravé s do ensino de ar te, ou seja, o conhecim ento i n t u i t i v o e o con h e ci me nto sim bólico- cognitivo – que im plica i n t e r p r e ta r, tran sfo rma r e recr iar a r ealidade – tem sido deixado à m a r g e m d a e d u ca çã o . O ap a reci me n to d a i deia sobr e difer entes for m as de saber – p o r e x empl o, as i d e i as sobr e as inteligências m últiplas ou sobr e a i n t e l i gê n ci a emoci on a l – com eçam a contr ibuir par a m udar esta v i s ã o . Mas, a con struçã o de um a nova r elação educativa com a s a r t es vi sua i s i mpl i ca , ainda, em tem po, com unicação e m ais p e s q u i sa no me i o ed u ca cional que estim ule a r eflexão sobr e a s a r t es e o se u e n si no , ver ificando, entr e outr as coisas, que e s t r a t ég i as pe d a g ó g i cas os pr ofessor es utilizam e com o esse c o n h e ci men to é co n struíd o. S e l eva rmo s e m con si der ação que as im agens são apr eendidas p e l o n osso céreb ro, mu i tas v ezes de for m a subconsciente ou m esm o i n c o n s ci e n te , fi ca e vi de n te que é pr eciso dar atenção especial à á r e a da s artes vi su a i s q ue tem sido inser ida no conceito m ais a m p l o de cu l tura vi sua l . O conceito de cultur a visual abor da as a r t e s vi su a i s como o b j eto s sociais, ou seja, com o r epr esentações d e s e n ti men to s, i de i as e valor es cultur ais.. O ri g e m e P ro p ó sito s d a Pesquisa. A ori g e m de sta p e squisa se vincula à r ealização de m eu M e s t r a d o , te rmi na d o n o final de 1997, onde tr abalhei sobr e a q u e s t ã o d o e n si no d a s a rtes visuais atr avés da educação social e d a e d ucaçã o pú b l i ca no E nsino Fundam ental no Br asil, r ealizado e m B a uru, i nte ri o r do E sta do de São Paulo.. 41.

(43) Naquela oportunidade trabalhei a ideia da aplicação de projetos e d u c a ti vos, cuj a ba se era a r eciclagem de m ater iais, pr incipalm ente d o p a pe l , co mo au xíl i o par a iniciar os alunos na educação a m b i e nta l , a fi m d e fun d a m entar um a conscientização ecológica. F o r a m u ti l i zad o s re cu rsos disponíveis na pr ópr ia com unidade, p o i s e s to u de aco rdo com a ideia de que quando são valor izadas a s n e c essi da d e s e a cu l tur a do lugar onde se vive, desenvolvem s e v a l ore s é ti cos e h u man itár ios, que cer tam ente contr ibuem par a u m a m e l ho r con vi vên ci a na sociedade e, consequentem ente, um m a i o r resp e i to e n tre o s g rupos par ticipantes. Na área da ed u ca çã o social, eu pr etendia, naquele m om ento, t r a b a l ha r co m cri a n ça s e jovens car entes com idade entr e cinco e v i n t e a n o s, tod o s de meu bair r o. Um bair r o que apr esenta um a d i v e r s i da d e e um co n traste social m uito acentuado. Encontr am os a í d e s de a cl asse mai s favor ecida econôm ica e socialm ente até a m a i s de sfa vo reci da em nossa sociedae, onde os jogos das c r i a n ç a s coe xi stem mui tas vezes com esquem as de fur tos e tr áfico d e d r o ga s. A ideia era incentivar a formação de grupos que estabelecessem a t i v i d ade s qu e pu d e sse m contr ibuir par a o desenvolvim ento d a e c o n o mi a de sub si stência do bair r o, ao m esm o tem po. que. p r o p o r ci on a sse m i n te resse pela atividade ar tística, ajudando n o p r oce sso d e a u to e sti ma e, consequentem ente, auxiliando na r e i n s e rçã o d e ste s g rup o s no m eio social. Concom itantem ente, p r e t e n di a veri fi car se o desenvolvim ento de pr ojetos poder ia a b o r d ar o e n si no d e a rtes visuais de um a m aneir a m ais adequada a n o s so ti p o de vi d a , um a vez que o tr abalho da escola do b a i r r o esta va co mpl eta mente distanciado de nossa r ealidade. Deste mod o , fo ram i dealizados tr ês pr ojetos onde, atr avés da a r t e , u ti l i zamos o p a p e l com o pr incipal m atér ia- pr im a, devido a sua. 42.

(44) a b u n d â n ci a e d i spo n i bi l i da de em nosso m eio. Dois desses pr ojetos f o r a m d e se n vo l vi d o s e m m inha oficina, “ O Teatr o de Bonecos n a C o m un i da d e d a F ave la” e “ Pr odução Ar tístico- ar tesanal na Ed u c a ção P op u l ar I e II”. Estes dois pr ojetos for am r ealizados com o a p o i o da S e creta ri a E sta dual de Cultur a do Estado de São Paulo. O t e r c ei ro fo i re a l i za d o n a escola pública de educação pr im ár ia d o b a i rro e p rocu rou a p o i ar - se nas m udanças que o M inistér io da Ed u c a ção prete n d i a i mpl antar no sistem a educacional br asileir o, r e c e b e n d o o n o me d e “A Il ustr ação de Textos em Papel Reciclado p o r C r ian ça s d a 4 ª sé ri e d o 1º gr au da Escola Pública” . C o mo re su l tad o de meu M estr ado pude com pr ovar diver sos p r o b l e m a s qu e exi stem n e sta ár ea de ensino e que, já anter ior m ente, o u t r o s pe sq u i sad o res ha vi am detectado em vár ias r egiões do país. En t r e e l es, o q u e A na Mae Bar bosa vem anunciando em m uitos a n o s d e p e sq u i sa. C omo e la m esm a diz,. “No Brasil as artes visuais são ensinadas principalmente como desenho geométrico, seguindo ainda a tradição positivista, ou a arte nas escolas é utilizada na comemoração de festas, na produção de presentes para os dias das mães ou dos pais e, na melhor das hipóteses, apenas como livre-expressão” (BARBOSA, 1999: 17).. Co mprovo u -se, ai nd a , que em ger al ocor r em m uitos pr oblem as v i n c u l ad o s à i n frae strutu ra física, funcional e institucional, que i m p o s s i b i l i tam o de se n vo lvim ento de atividades ar tísticas nas e s c o l a s pú b l i ca s, como fal ta de espaço adequado, falta de m ater iais e f a l t a d e u m profe sso r qu e conheça as ar tes especificam ente. Qua n to à pe d a g o g i a utilizada, na m aior ia das escolas a i n f o r m açã o é pa ssa d a seg uindo o fluxo pr ofessor /aluno, as aulas s ã o e xpo si ti va s e a an á l i se é feita de m aneir a lógico- abstr ata. A l é m di sso , a arte nã o é v ista com o instr um ento de r eflexão e é. 43.

(45) m u i t o po u ca a a p l i ca çã o p r ática de novos conhecim entos. Muitas vezes, ainda, os professores mal preparados confundem o e n s i no d a a rte co m a pintur a de desenhos m im eogr afados ou f o t o c o pi ad o s qu e são ap resentados nas datas com em or ativas ou, e n t ã o , fa ze m uso d a l i vre- expr essão. Isto em pleno Estado de Sã o Pa u l o, co n si de rad o u m a das r egiões m ais desenvolvidas do Br a s i l , j á n e ste i níci o d e século XXI. E sse fa to , ve n h o co nstatando pessoalm ente em difer entes o c a s i õ e s. U ma de l as está r elacionada com as infor m ações que v e n h o acu mul an d o j u n to aos cur sos de for m ação continuada 1 d e p r ofe sso res d o e n si no fundam ental, que tenho m inistr ado em c o n j u n to com d i versas i n stituições de ensino super ior desde o ano d e 2 0 0 5 , e m di feren te s ci dades do Estado de São Paulo. Ou tras estã o l i ga d a s às infor m ações tr azidas por m eus alunos d a d i s ci pl i n a d e “P rá ti ca d e Ensino da Ar te” que m inistr ei dur ante o a n o d e 2 0 0 1 , n o cu rso de Licenciatur a em Educação Ar tística d a U n ive rsi d a d e E sta d u a l Paulista - UNESP, na cidade de Baur u 2 . E o u t r as, a i nd a , fo ram ad quir idas dur ante o desenvolvim ento de m e u m estrad o , e m 19 9 7 . E m su ma, con sta te i , tanto pela pesquisa in loco com o por um e s t u d o bi bl i o g ráfi co, uma situação conflitante no ensino de ar tes v i s u a i s n o B rasi l . N o e n ta nto, a m aior sur pr esa foi quando per cebi. 1 Os cursos de formação continuada têm sido uma estratégia de aperfeiçoamento para os professores do ensino fundamental, uma vez que no Brasil, até a LDB de 1996, a formação da maioria destes professores ocorria a nível médio e não universitário. 2 Estas informações foram adquiridas durante o processo de estágio dos alunos em questão. O estágio é uma etapa preparatória, pela qual os alunos têm de passar para se tornarem professores. Nesse estágio os futuros professores tentam realizar observações de aulas de artes, assim como, participarem dessas aulas, auxiliando os professores efetivos, além de preparar e ministrar algumas delas. Digo tentam porque, apesar do estágio ser obrigatório por lei, muitos professores se sentem coagidos com a presença de um estranho em sua classe, dificultando sua atuação.. 44.

(46) q u e e u e vá ri o s o u tros p rofessor es tínham os m uitas dúvidas sobr e o q u ê e co mo e n si na r ou par a quê, levando- se em consider ação o c o n t eúd o e a fo rma d e abor dagem da disciplina de Ar te nas e s c o l a s brasi l e i ra s. A o a n a l i sa r com ma i s pr ofundidade m inhas inquietudes e a d e m e us col eg a s da área foi possível ver ificar que a for m ação a c a d ê m i ca d e mi n h a g e ração havia sido m uito pr ecár ia em alguns a s p e c t os. Com. re l açã o. a. n o ssa. for m ação. a. nível. univer sitár io,. e s p e c i fi camen te qu a n to à Licenciatur a em Educação Ar tística, houve. u ma. ca rên ci a. muito. gr ande. no. desenvolvim ento. do. p e n s a m e n to re fl exi vo. U m exem plo disto foi possível ver ificar a n a l i s an d o o s p rog ramas d as disciplinas do cur so que r ealizei. Nos r e f e r i d os prog ramas n ã o encontr ei elem entos que favor ecessem u m a a bo rda g e m p rofu n d a das teor ias da educação e, tam pouco, do e n s i n o d a s artes vi su a i s n ã o havendo, ao m enos, um posicionam ento c r í t i c o sob re as estrutu ras do ensino e, m uito m enos, do ensino de a r t e n as esco l as, fo sse a nível pr im ár io ou secundár io. Per cebi, a i n d a , qu e n ã o fo ram ofer ecidas disciplinas com o Filosofia ou H i s t ó r i a d a A rte B rasi l e i ra . I sso provo co u uma i nter pr etação confusa e deficiente sobr e o s d i f eren te s po si ci o n a mentos fr ente ao ensino de ar tes visuais, q u e m escl ad o , a i nd a , co m um a for te ideia dir ecionada par a a r e c i c l a ge m e pa ra a re a l i zação, apenas, de tr abalhos m anuais, c o m p r ome te u a co mpree n são de conceitos fundam entais. Ta mbé m é preci so destacar que, naquele m om ento, as L i c e n c iatu ras em E d u ca ção Ar tística ofer eciam as disciplinas d e f o r ma se mestral , sen d o que er a possível cur sá- las sem um a c o n t i n u i da d e ríg i da . O u seja, er a possível escolher, por exem plo, u m a d i sci pl i n a d o p ri mei ro sem estr e par a cur sá- la no ter ceir o ou,. 45.

(47) e n t ã o , u ma d o se g u n d o p ar a cur sá- la no quar to. Este pr ocesso e v i t a v a qu e o s a l un o s mantivessem um contato m uito estr eito e n t r e s i e , con se q u e n te mente, que se for m assem gr upos for tes p o l i t i c amen te . C om tu d o isto, er a difícil a for m ação de novos p r o f e s s ores ca p a ze s d e refletir e cr iticar a r ealidade em que viviam e c a p aze s de en si na r a crianças e adolescentes a r efletir em , por s u a v e z, cri ti camen te fren te à r ealidade. I nfe l i zmen te , a o a n alisar o cur r ículo atual do cur so de L i c e n c i a tu ra e m E du ca ção Ar tística que deu continuidade ao c u r s o que rea l i ze i e co mpar ando- o com o cur r ículo do cur so do c o m e ç o d e sta F a cu l da d e – ainda em 1972 – foi possível ver ificar q u e h ou ve mui to p o u ca m udança. Isso apesar do fato da antiga F a c u l d ad e te r si d o i nco rpor ada por um a das univer sidades m ais i m p o r t an te s do E stad o de São Paulo. O que constatei é que, salvo a t r o c a de no mes de al gu m as disciplinas e a intr odução ou r etir ada d e a l g umas po u ca s ou tras, não houve um a m udança pr ofunda de c o n t e ú do p rog ramáti co. Isto é, dur ante estes últim os quar enta a n o s o curso ve m se man tendo, pr aticam ente, o m esm o. Q ua n d o esse curso foi cr iado em 1969, evoluindo de um a e s c o l a de B e l as A rtes, a s disciplinas básicas er am : Desenhos Ar t í s t i c o, Ge o métri co e T écnico, além de Iniciação à Histór ia da Ar t e . E m 1 9 7 2 , q u a n d o co m eçou funcionar a Faculdade de Ar tes e C o m u ni ca çã o , as di sci p l i n as for am divididas segundo sua m atér ia, a p r e s en ta d a s n o s p rog ram as do cur so da seguinte for m a:       

(48)     

(49)   

(50) 

(51)     I n t r o d u çã o à s C i ê n ci as S o ciais; Teor ias da Com unicação; e Cultur a I n f a n t o-Juve n i l .              

(52) ! !

(53)   

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(56)     

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(58)   

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(60)   #  $. %

(61) . 46.

(62) Ar t í s t i c o I, II, III e IV; D e senho Geom étr ico I e II; Ar tes Cênicas I e I I ; E xpressã o Mu si cal ; E xpr essão Cinética I e II; Pintur a I, II, III; G r a v u ra I e II; D ese n h o d e Inter ior es; Tapeçar ia I e II; e M odelado.   '

(63) ! 

(64)             

(65)   *  ++  !<!>  ? !   I e I I ; e C erâmi ca .    * +   +     !   @    [ .  

(66)  G r á f i c a I e II.  <  

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(78)   Se g u n d o Grau s (E F E 1 °e 2°G) .   

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(87) ! E ste cu rrícu l o se manteve até 1990, quando as disciplinas b á s i c a s pa ssa ram a se r as seguintes:         

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(89)  C i n é t i c a I; D ese n h o d e Inter ior es; Tapeçar ia I e II; M odelado; Pl á s t i ca I e II; P i ntu ra I; e Cinem a.              

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(98) !? F u n d a me n to s da E du ca çã o; Didática; e Estr utur a e Funcionam ento d o En s i n o d e P ri mei ro e S egundo Gr aus ( EFE 1°e 2°G) .   

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(103)  #    . 47.

(104)        

(105)      

(106)   

(107) 

(108)     I n t r o d ução à s C i ê n ci as S o ciais; Teor ias da Com unicação; e Cultur a I n f a n t o-Juve n i l , D ese n h o I; e Escultur a I.   > !     #

(109)  @  {     '

(110)  ( A E T M E ); e P roj eto d e A rtes Plásticas I, II, III.        

(111)      

(112)   

(113) 

(114)   #  D e s e n h o I, II, III e IV; A rte s Cênicas I e II; Escultur a II; Expr essão M u s i c al ; F o to g rafi a I e II; Expr essão Cinética II; Pintur a II e III; e G r a v u r a II. Neste. n o vo. cu rrículo. for am. acr escentadas. apenas. as. d i s c i p l i n a s re fe ren te s ao desenvolvim ento de pr ojetos em Ar tes P l á s t i ca s.. F o ram. reti ra d as. as. seguintes. disciplinas:. Língua. P o r t u g u e sa , Ge o metri a Descr itiva, Com posição, Elem entos de C o m u ni caçã o Vi su a l I e II, Expr essão de Super fície e Volum e I e II, E v o l u ç ão da s A rtes Vi su a i s , Pr ática de Ensino das Ar tes Plásticas; e M a t emá ti ca I e II. P rática de Ensino de Educação Ar tística f o i r e du zi da a u m cré d i to. As dem ais disciplinas, basicam ente, s e m a nti veram com o mesm o conteúdo pr ogr am ático, m udando a p e n a s sua no men cl atu ra ou a m atér ia a que estavam associadas c o m o , p o r exe mpl o, E l ementos de Pr odução Gr áfica. De l á até 20 0 6 o curso esteve sem um novo pr ojeto pedagógico, m a n t e ndo b a si camen te o m esm o cur r ículo de 1990. Algum as d i s c i p l i n a s fo ram re ti ra d a s, com o Desenho de Inter ior es, Cinem a, E x p r e s são C i né ti ca, E stud o dos Pr oblem as Br asileir os I e II ( EPB) , e Ed u ca çã o F ísi ca I e II. Foi novam ente acr escentada Evolução d a s Ar te s Vi su a i s, q u e tem , no entanto seu conteúdo confundido c o m a hi stóri a da arte br asileir a. Foi intr oduzida M etodologia d e I n v esti g a çã o em A rtes e M ultim eios em Educação, m as estas d u a s n o va s di sci p l i n a s têm com o pr oblem a o fato de que não há p r o f e s so res esp e ci al i sta s pr epar ados par a ensiná- las. Pr ojeto de. 48.

(115) A r t e s Pl ásti cas foi red u zi da em quatr o cr éditos e tem o m esm o p r o b l e ma d a s d i sci p l i n a s r efer idas anter ior m ente. O que m udou, e f e t i v a men te , foi q u e qu a se todas as disciplinas passar am a ser a n u a i s ; con ti nu a ram semestr ais apenas Intr odução às Ciências S o c i a i s e Teo ri a s d a C omunicação. E m 20 0 6 ho u ve uma l igeir a m odificação no cur r ículo do cur so: F o ram i n se ri d a s a s disciplinas Desenho Estr utur al, Ar te T ê x t i l , H i stó ri a d a A rte B rasileir a, Estágio Super visionado I e II, E l e m e nto s de S emi o l og i a, Pr ojeto de Ar tes Plásticas, M étodos e T é c ni ca s d e P e sq u i sa, e. Tr abalho de Conclusão de Cur so.. A l g u m as di sci p l i n a s ti ve ram suas nom enclatur as m udadas: Ar tes C ê n i c as mud o u pa ra A rte s Cor por ais, Expr essão de Super fície e Vo l u m e p a ra E xp ressã o Tr idim ensional, Psicologia Educacional p a r a P si col og i a d a E d u cação, Folclor e par a Antr opologia das C u l t u r a s P op u l ares, E stru tur a e Funcionam ento do Ensino de 1º e 2 º g r a us (E F E 1 °e 2°G) p a r a Estr utur a e Funcionam ento do Ensino F u n d a m e n ta l e Mé d i o (E F EFM ) , e M ultim eios em Educação m udou p a r a R ecu rsos D i d á ti cos em Ar te Educação. Pr ática de Ensino d e E d ucaçã o A rtísti ca e P rática de Ensino de Educação de Ar tes P l á s t i ca s foram red u zi da s a um a m esm a disciplina, denom inada a g o r a Prá ti ca d e E n si no d e Educação Ar tística e Ar tes Plásticas – n a Ed u ca çã o In fa n ti l e E nsino Fundam ental e M édio ( PEEAAP – E I E F M ) , sen d o su a ca rga total de 12 cr éditos. Evolução das Ar tes Vi s u a i s foi re ti ra d a d o cu rrículo.. 49.

(116) 50. 03. 04. 04. 04. 04. Teatro. Cinema. Cerâmica. Escultura I. Escultura II. Escultura II. Escultura I. Cerâmica. Cinema. Teatro. 04. 04. 04. 04. 03. Escultura II. Escultura I. Cerâmica. Cinema. Artes Cênicas II. Artes Cênicas I. Expressão Corporal/ Expressão Corporal/ 04 04 Vocal Vocal. 04. 04. 04. 04. 04. 04. -. Escultura. -. -. -. Artes Cênicas I. -. -. Geometria Descritiva Geometria Descritiva 03 03 II II -. -. Geometria Descritiva I 03 Geometria Descritiva I 03 Desenho de Interiores 04. -. Desenho II. Desenho I. 2001. -. 04. 04. 04. C. 04. Desenho IV. Desenho Geométrico Desenho Geométrico 04 04 II II. Desenho I. Desenho III. Desenho Artístico II. 04. 1990. Desenho Geométrico Desenho Geométrico 04 04 I I. 04. Desenho Artístico II. Desenho Artístico I. C. Desenho II. 04. Desenho Artístico I. 1983. 04. C*. 1973. -. 08. -. -. -. 08. -. -. -. -. 08. 08. C. -. -. -. -. -. Artes Corporais. -. -. -. Desenho Estrutural. Desenho II. Desenho I. 2006. -. -. -. -. -. 08. -. -. -. 08. 08. 08. C.

(117) 51. 02. 04. 04. 04. -. 04. 04. 04. 04. -. 04. 04. 04. Expressão Musical. 

(118)

(119) +|. 

(120)

(121) +|. Expressão Cinetica. -. Plástica I. Plástica II. Pintura I. Pintura II. -. Gravura I. Gravura II. Estamparia e Tapeçaria Tapeçaria. Gravura II. Gravura I. -. Pintura II. Pintura I. Plástica II. Plástica I. -. Expressão Cinética. 

(122)

(123) +|. 

(124)

(125) +|. Expressão Musical. 04. 04. 04. -. 04. 04. 04. 04. -. 04. 04. 04. 02. Tapeçaria I. Gravura II. Gravura I. Pintura III. Pintura II. Pintura I. Plástica II. Plástica I. Expressão Cinética II. Expressão Cinética I. 

(126)

(127) +|. 

(128)

(129) +|. Expressão Musical. 04. 04. 04. 04. 04. 04. 04. 04. 04. 04. 04. 04. 04. Tapeçaria. -. Gravura. -. Pintura. -. -. Plástica. -. -. -. 

(130)

(131) +|. Expressão Musical. 08. -. 08. -. 08. -. -. 08. -. -. -. 08. 04. Arte Textil. -. Gravura. -. Pintura. -. -. Plástica. -. -. -. 

(132)

(133) +|. Expressão Musical. 08. -. 08. -. 08. -. -. 08. -. -. -. 08. 04.

(134) 52. 02. -. 03. 03. Fundam. Da Linguagem Visual. -. Elementos de Comunicação I. Elementos de Comunicação II. Elementos de Comunicação II. 03. 03. 02. Expressão de Superfície e Volume II Elementos de Comunicação I. 02. Expressão de Superfície e Volume I. 02. Comunicação Visual I. 04. Elementos de Comunic. Visual II. 03. Programação Visual.  _>|. 04. Comunicação Visual II 02. 04.  _>|. AETME II. 04. 02. 04. AETME II. AETME I. 04. Elementos de Comunic. Visual I. 04. AETME** I. Composição. 04. 02. 04. Composição. Modelagem. -. 03. 04. Modelagem. -. Programação Visual. -. -. Teorias de Comunicação. Introdução às Ciências Sociais. -. -. -. -. LITRG II. LITRG*** I. -. AETME. -. Modelagem. Tapeçaria II. 04. 04. -. -. -. -. 04. 04. -. 04. -. 04. 04. Teorias de Comunicação. Introdução às Ciências Sociais. -. -. -. 04. 04. -. -. -. -. 08. Elementos de <

(135) 

(136) _>| -. 08. -. 04. -. 08. -. LITRG. -. AETME. -. Modelagem. -. Teorias da Comunicação. Introdução às Ciências Sociais. Expressão Tridimensional II. Expressão Tridimensional I. -. -. Elementos de <

(137) 

(138) _>|. -. -. AETME. -. -. -. 04. 04. 08. 08. -. -. 08. -. -. 04. -. -. -.

(139) 53. 03. 03. 04. 04. 04. 04. -. 04. 04. -. 03. 03. 05. Folclore Brasileiro I. Folclore Brasileiro II. Estética e História da Arte I. Estética e História da Arte II. Estética e História da Arte III. Estética e História da Arte IV. -. Evolução das Artes Visuais I. Evolução das Artes Visuais II. -. Psicologia Educacional I. Psicologia Educacional II. Prática do Ensino de Educação Artística. Prática do Ensino de Educação Artística. Psicologia Educacional II. Psicologia Educacional I. 05. 03. 03. Prática do Ensino de Educação Artística. Fundamentos da Educação. Psicologia Educacional. -. Psicologia da Forma e 02 da Percepção. -. -. Estética e História da Arte IV. Estética e História da Arte III. Estética e História da Arte II. Estética e História da Arte I. Folclore Brasileiro. Folclore. -. 04. -. 04. 04. 04. 04. 03. 03. 04. Evolução das Artes Visuais II. Evolução das Artes Visuais I. -. Estética e História da Arte IV. Estética e História da Arte III. Estética e História da Arte II. Estética e História da Arte I. Folclore Brasileiro II. Folclore Brasileiro I. 04. 04. 04. -. -. -. -. 04. 04. 04. 04. 04. 04. PEEAAP – EIEFM ****. Fundamentos da Educação. Psicologia Educacional. -. -. Evolução das Artes Visuais. Teorias da Arte. -. Historia da Arte III. Historia da Arte II. Historia da Arte I. -. Folclore. 20. 04. 04. -. -. 04. 04. -. 04. 04. 04. -. 08. PEEAAP – EIEFM I. Fundamentos da Educação. Psicologia da Educação. -. -. -. Teorias da Arte. História da Arte Brasileira. Historia da Arte III. Historia da Arte II. 02. 02. 04. -. -. -. 04. 04. 04. 04. 04. 08. Antrop. das Culturas Populares História da Arte I. -. -.

(140) 54. 03. -. -. 04. 04. -. -. -. 02. -. 02. 02. 02. Prática do Ensino de Artes Plásticas. -. -. Didática. EFE*****1º e 2ºG. -. -. -. Português I. -. Português II. EPB******* I. EPB II. EPB II. EPB I. Português II. -. Português I. -. -. -. EFE 1º e 2ºG. Didática. -. -. Prática do Ens. Artes Plásticas. -. -. -. EFE 1º e 2ºG. Didática. -. -. -. -. -. -. 04. 04. -. -. -. 02. 02. 02. -. EPB II. EPB I. -. -. 02. 02. -. -. 02 Cultura Infanto-Juvenil 04. -. -. -. 04. 04. -. -. 03. 04. Texto e Imagem Infanto-Juvenil. -. -. -. -. -. -. -. 04. Multimeios em Educação. -. -. -. 04. 04. -. -. -. -. -. EFE 1º e 2ºG. Didática. -. -. -. 04. 02. 14. Estagio Supervisionado II. -. -. -. -. -. 04. Elementos de Semiologia -. 04. Texto e Imagem Infanto-Juvenil. 04. 14. Estagio Supervisionado I. Recursos Didáticos em Arte Educação. 04. 04 EFEFM. Didática. PEEAAP – EIEFM IV 04. PEEAAP – EIEFM III. PEEAAP – EIEFM II.

(141) 55. -. -. -. -. 04. 04. -. -. -. -. -. -. Matemática I. Matemática II. Educação Física I. Educação Física II. Educação Física II. Educação Física I. Matemática II. Matemática I. -. -. -. -. -. 02. 02. 04. 04. -. -. -. -. -. 04. Projeto de Artes Plásticas III. Educação Física II. Educação Física I. -. -. -. 02. 02. -. -. -. -. 04. Projeto de Artes Plásticas II. -. -. -. -. -. -. -. -. -. -. -. -. 04. Metodologia Investigação em Artes -. -. -. 08. -. -. Projeto de Artes Plásticas. -. -. -. -. -. -. -. 04. Trabalho de Conclusão de Curso -. 02. -. -. 04. Métodos e Técnicas de Pesquisa. -. -. Projeto de Artes Plásticas. *C = Créditos ** AETME = Análise e Exercícios das Técnicas e Materiais Expressivos ~~~*@[_*++  @  [ .  

(142) _>| **** PEEAAP – EIEFM = Prática de Ensino de Educação Artística e Artes Plásticas – na Educação Infantil e Ensino Fundamental e Médio ***** EFE = Estrutura e Funcionamento do Ensino de Primeiro e Segundo Graus ****** EFEFM = Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio ******* EPB = Estudo dos Problemas Brasileiros. Tabela 1 – Análise Comparativa entre Currículos de Graduação do Curso de Licenciatura em Educação Artística da UNESP. -. -.

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