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sui bilanci finanziari

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Academic year: 2022

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(1)

______ ' '

DIREZIONE E AMMINISTRAZIONE — ROMA

Via IV fh»-e_»rt 149 - Triti 67.121. 63.521, 61.466. 67.845 ABBONAMENTIi Un anno . . . L. 6 2 5 0 ' U n . s e m e s t r e . . » 3 . 2 5 0

Un trimestre . • • 1.700 ABBONAMENTI ESTIVI: giorni 13 . » . 250

giorni 30 . > 500

S p e d i z i o n e i n a b b o n a i » p o s t a l e - C o n t o c o r i c a t e p o s t a t e i/39195 PTBRLIC1TY : ma. citai:»: Coirmele:»!!. Oofat 130. IkiitniCile lóv». ^hi *5*tr*.

coli 150. Crozau 1»J0. .Ntcro.'cs.» 130. F m n i t r a . Bitichc 200. U-jali LXM). pò ta*-t 9->ier34li(«. PijsaKcto anticipilo. R.TflijtTìi: SOC. PtK LA PL'BULICIT\ 1\ ITti.U (SPI) \i» del Pirlamecto 9, R ^ » Ttiel. 61.372. 03.691 e me SUCMK»*!, ,n Ita" j

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ORGANO DEL PARTITO COMUNISTA ITALIANO

MESE DELLA STAMPA COMUNISTA

DURANTE , LA 8O8TA DELL'AUTOCINE DEL- L'UNITA' A ROCCA DI NETO (Catanzaro) SONO STATI RACCOLTI 19 ABBONAMENTI D I SOLIDA- RIETÀ' E 6 ABBONAMENTI SPECIALI A CON- "' PIZZI. I COMPAGNI DI ISOLA U R I , SEGUENDO L'ESEMPIO DEI COMPAGNI DI CEPPANO, HANNO

RACCOLTO 6 ABBONAMENTI ALL'UNITA' ;

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1 >!\

ANNO XXVIII (Nuova Serie) N. 218 VENERDÌ* 14 SETTEMBRE 1951 Una copia L. 25 - Arretrata L. 30

INCUBO

su Napoli

lori a N a p u ' i le popolazioni dei q u a r t i e r i p o p o l a r i di M e r c a t o , P o r t o e S. G i o v a n n i h a n n o vis- s u t o u n a m a t t i n a t a di p a n i c o .

Sono le p r i m e ore della m a t t i n a q u a n d o u n a voce si s p a r g e ful- m i n e a tra le d o n n e e gli uomini c h e si recano a l l a v o r o nelle zone p r o s p i c i e n t i a l p o r t o : < Scoppia ima petroliera, scoppiano le mu- nizioni die si stanno scarican- do!... 1. L a voce si diffonde e d a l - le c a t a p e c c h i e , dai bassi, dalle c a s e la g e n t e esce a t t e r r i t a r i \ e r - s a n d o s i verso la zona della s t a - zione in c e r c a di un ricovero e di u n a p r o t e z i o n e c o n t r o la mi- n a c c i a i n c o m b e n t e .

D o n n e t e r r o r i z / a t e , con i b a m - b i n i in braccio, e n t r a m i nel t u n - nel della D i r e t t i s s i m a : si c e r c a n o i ricoveri a d o p e r a t i all'epoca dei c r u d e l i b o m b a r d a m e n t i a m e r i c a n i . I n t a n t o le m a i s t r a u z e degli sta- bilimenti Mcini i n t e r r o m p o n o il lavoro, molti o p e r a i v a n n o in cerca delle famiglie e la d i - r e / i o n e del g a s chiede alTanno-

.-aniente istruzioni sulla possibile e v a c u a z i o n e del g a s o m e t r o .

l.e a u t o r i t à a c u i si c h i e d e v a n o i n f o r m a z i o n i d i c h i a r a v a n o , infine.

c h e si t r a t t a v a di un piccolo p r i n - c i p i o d i incendio d i v e r n i c e si-Ila p e t r o l i e r a *• Achille L a u r o > in r i - p a r a / i o n e nel B a c i n o . < L ' a l l a r m e è i n g i u s t i f i c a t o — si a g g i u n g e - va — p e r u n a così piccola co«a.

Le a r m i già e r a n o s t a t e s c a r i - r,-ih; n e l l a n o t t a t a . L ' i n c e n d i o •' d o m a t o s.

.Ma il fatto resta. I c i t t a d i n i di Napoli v i v o n o s o t t o l ' i n c u b o di u n a t r a g e d i a . Il r i c o r d o dei b o m b a r d a m e n t i è v i v o nelle r o -

vine della • c i t t à e nelle ferite a n c o r a fresche d e l l e v i t t i m e . La

<• C a t e r i n a C o s t a > m a c i u l l ò nel l ' H i , m i g l i a i a d i c i t t a d i n i n a p o - letani c o n u n o s c o p p i o t e r r i f i c a n - te di m u n i z i o n i . L a p e t r o l i e r a

* M o n t a l l c g r o » p o c h i mesi fa h a f a t t o n u m e r o s e M t t i m e . Q u a t t r o m o r i i la s e t t i m a n a scorsa e deci- ne di feriti vi s o n o s t a t i a P o z - zuoli p e r l'incendio di u u deposito fli b e n z i n a .

O g n i s e t t i m a n a v i t t i m e i n n o - c e n t i vengono s t r a z i a t e d a i r e - n d i l i bellici s p a r s i p e r le> n o s t r e c a m p a g n e . A r i t m o c r e s c e n t e s b a r -

c a n o nel p o r t o , n e l c u o r e d e l l a c i t t à , a r m i e m u n i z i o n i i n v i a t e d a l l ' A m e r i c a t r a il c o m p i a c i m e n - to c i n i c o di p e r s o n a l i t à c h e non h a n n o n e m m e n o il p u d o r e di n a - M-onderc la faccia d i n a n z i a l fo-

tografo.

O g n i giorno c'è il pericolo di un i n c e n d i o , di u n o s c o p p i o . I b i m b i di Napoli h a n n o p a u r a

d i q u e s t i c o n g e g n i d i m o r t e c h e CIMI d i s i n v o l t u r a p r e n d a n o lerra sul n o s t r o s u o l o .

Le d o n n e di N a p o l i h a n n o p a u - r a p e r i b i m b i , p e r ì loro u o m i - ni, p e r le m i s e r e suppellettili ri- fatte d o p o la g u e r r a .

Kd invece gli a m e r i c a n i si i n - s e d i a n o d a p a d r o n i nella n o s t r a c i t t à , a c c a p a r r a n o t u t t i i p a l a z z i e gli a p p a r t a m e n t i c h e possono, i n v a d o n o con p r e p o t e n z a le n o - s t r e s t r a d e e le n o s t r e c a s e . La

Reggia è in p e r i c o l o , la scuola

"\ a n \ i i e l l t è in p e r i c o l o , v a s t e a r c e della n o s t r a periferia s t a n n o p e r e>sere messe a disposizione d e l l o s t r a n i e r o .

Q u e s t o significa c h e a l t r e a r m i v e r r a n n o , c h e a l t r i esplosivi v e r - r a n n o . c h e i pericoli si a c c u m u - l e r a n n o sul n o s t r o stirilo in m i - Mira c r e s c e n t e . Q u e s t o significa clic la p a u r a della g e n t e semplice è giustificata, c h e il p e r i c o l o i n - c o m b e , angoscioso, sii t u t t i . Non ba«ta c h e questa v o l t a n u l l a di g r a v e sia a c c a d n f o , p e r t r a n - q u i l l i z z a r e la g e n t e fli Napoli.

P e r c h è c i a s c u n o si s e n t a -sicu- r o nella p r o p r i a c a s a o c c o r r e

< h e le n a v i p o r t i n o merci, e n o n m u n i z i o n i od a r m i . P e r c h è la c i t t à sia sicura o c c o r r e c h e gli s t r a n i e r i a r m a t i v a d a n o via e c h e I r ca«c. le vie r i c o s t r u i t e . le f a b - b r i c h e o p e r o s e c o n t r i b u i s c a n o a l b e n e s s e r e dei n a p o l e t a n i . -

P a t t o A t l a n t i c o . D e G a s p e r i e l e divisioni m o t o r i z z a t e , la cSfount O I > m p n s > . l ' a m m i r a g l i o C a r n e y n o n d a n n o c e r t a m e n t e fiducia e s i c u r e z z a a l l a g e n t e . La g e n t e s e m p l i c e h a p i ù fiducia nei t r a t - t a t i i n t e r n a z i o n a l i , n e l l e c o n v e r s a - zioni dei d i p l o m a t i c i , nel m o v i - m e n t o p e r la p a c e , n e l l a volontà pacifica dei p o p o l i .

D o m a n i l ' a m m i r a g l i o C a r n e y , con l'apostolica b e n e d i z i o n e d e l - l'Arcivescovo. *i insedia a N a p o l i . E N a p o l i prega c h e C a r n e y se n e v a d a . Le a u t o r i t à si i n c h i n e r a n n o a l p a d r o n c i n o s t r a n i e r o . E i n a - p o l e t a n i n o n c o n s e n t i r a n n o q u e - s t a violazione d e l l a i n d i p e n d e n z a n a z i o n a l e .

G l i o p e r a i d i N a p o l i , gli i m - p i e g a t i , gli intellettuali, il b o t t e - g a i o e l ' a r t i g i a n o , quegli c h e h a v i s s u t o le o r e t r a g i c h e di ieri a N a p o l i e a T o r r e A n n u n z i a t a , q u e -

gli c h e v u o l b e n e a l l a v i t a «*d a m a la s u a t e r r a , c o m b a t t e r à con t e - n a c i a la s n a b a t t a g l i a p e r la si- enrezza^ e la p a c e , finché a n n i e g e n e r a l i s t r a n i e r i c a l c h e r a n n o la n\istra t e r r a .

L a p a u r a delle d o n n e e dei b i m - b i d i N a p o l i r i e m p i a d i t e r r o r e l ' a n i m o dei t r a d i t o r i e degli s t r a - n i e r i . D a ogni c a s a o r m a i si g r i - d a : a n d a t e v i a ! T o r n a t e alle v o -

s t r e c a s e ! Lasciateci v i v e r e in p a c c l

. CLEMENTE MAGLIETTA

DICHIARAZIONI DEL COMPAGNO TOGLIATTI SDLLA RIPRESA PARLAMENTARE

da! dibattito incapacità del governo sui bilanci finanziari

Proposte di Marchesi per elevare gli irrisori stanziamenti per la scuola - Cavallari denuncia la po- litica fiscale democristiana - Appassionato intervento della Floreauiui sulla maternità e infanzia

M e r c o l e d ì sera è rientrato a Roma' da Magugnaga dove aveva trascorso un periodo di riposo, U compagno Palmiro Togliatti, se- gretario del nostro Partito. Nella m a t t i n a t a di ieri egli h a ripreso il suo posto di lavoro alla Dire- zione del P a r t i t o e nel p o m e r i o - ,QÌO si è recato alla Camera, dove è in corso la d i s c u s s i o n e s»i b i - lanci yìuajuiari. L ' a b b i a m o i n c o n - t r a t o « e i c o r r i d o i di M o n t e c i t o r i o e a b b i a m o colto l'occasione p e r c o n v e r s a r e b r e v e m e n t e con lui.

— Ti vediamo in ottima salute

— a b b i a m o detto a Togliatti, dan- dogli i saluti dei lettori de < l'U- nità •>.

// compagno Togliatti ci ha cortesemente risposto:

— Sto molto bene e sono rego- larmente rientrato al mio lavoro alla ripresa dei dibattiti parla- mentari, anche per la importanza che mi sembra assuma quest'an- no, in particolare, la discussione

l discorsi alla Camera di marchesi e Cavallari

P a l m i r o Togliatti

dei bilanci finanziari. Ho visto, con somma meraviglia e con sde- gno, la campagna, senza dubbio dettata ai giornali dal governo, contro i parlamentari che si pro- pongono di condurre seriamente questa d i s c u s s i o n e . Questo sareb- be «.- o s t n i r i o n i s m o »/ Questo sa- rebbe sabotaggio! Neanche il nor- male funzionamento del Parla- mento- non può più tollerare, questo governo di i n e t t i e di fa- ziosi.

In realtà, la discussion • in Par- lamento dei b i l a n c i fin<>vzwri de- ve servire a render cmaro al Paese, ancora una volta che il governo attuale non è capace di a m m i n i s t r a r e la cosa p u b b l i c a in

m o d o economico, in •modo che f a r o r i s c a l ' a c c r e s c i m e n t o d e l l a ricchezza nazionale e del benes- sere de» c i t t a d i n i , e v i t a n d o la confusione, la corruzione e lo sperpero. II marasma economico aumenta sempre più. Sta rico- minciando ìa vecchia dolorosa storia dell'inghiottimento delle ricchezze p u b b l i c h e e private nel baratro delle spese m i l i t a r i . Non ri è categoria di c i t t a d i n i dove non maturi un malcontento sem- pre più viro. E il Parlamento do- vrebbe approvare persino senza dibattito la politica economica e finanziaria da cui sgorga questa situazione?

Io spero invece che il dibattito sui bilanci economici sia a m p i o , e s a u r i e n t e , s i n c e r o ; c h e ne? P a r - l a m e n t o risuoni una voce che in- dichi al Paese u n a via di sal- vezza.

— E sul riaperto di De G a s p e r i q u a l ' è la tua opinione?

— La m i a o p i n i o n e sul r i a a o i o di De Gasperi è ben definita.

Questo r i n g o i o è s t a t o il p u n t o di arrivo, per disperazione in so- stanza, d e l l ' u l t i m a crisi di gover- no, nel corse della quale e alla luce del risultato delle e l e s i o n i a m m i n i s t r a t i n e , »ono emersi p r o - b l e m i economici e politici o r a r i s - s i m i , che nessuno finora è riu- scito a risolvere' che de Gasperi è riuscito soltanto — e a stento questa volta — a n n r i a r e . Il capo della Democrazia cristiana, che si ricorda di aver trovato in America l ' i n v e s t i t u r a p e r u n go- verno di discordia nazionale, è andato a cercare, in America, per disperazione, ripeto, una soluzio- ne qualunque, che gli consenta di tirare a r a n t i . Vedremo che cosa troverà,

E' proseguilo ieri 3lla Camera il c'ibattito .-in bilanci finanziari p e r l'anno 1951-2. Ha p a r l a t o p e r p r i - mo il democristiano Monterisi il quale ha fatto una critica aspra, anche se male impostata, della p o - litica del governo nel campo a g r i - colo. L'oratore ha iniziato deplo- rando il fatto che d e t e r m i n a t i r e t - tori industriali ricevano tutti gli aiuti che \ o g h o n o a n c h e senza a- verne Ivsoyno, m e n t r e l'agricoltu- ia è totalmente dimenticata. La p o - litica economica italiana — egli ha detto — e dominata dai gruppi e- lcttrici, chimici, tessili, a r m a t o r i a i e dell'industria automobilistica. Ad essi sono stati dati miliardi su m i - liardi, alla agricoltura poco o nulia.

Non Si può nascondere, ha prose- guito Monterisi, che esiste oggi nel Paese una situazione di disagio e di malcontento. Ciò anche perchè la nostra politica economica non r i - sponde alle esigenze dell'agricol- t u r a . Fino a quando non si farà in Italia una politica realistica nei confronti delle masse contadine, jl nostro popolo non potrà p r o g r e d i r e . L'oratore è stato più volte inter- rotto dal ministro Vanoni che pale- semente m a l sopportava le sue cri- tiche.

Ha avuto poi la parola il compa- gno Concetto Marchesi. Egli h a ini- ziato annunciando che a v r e b b e .< osato >• chiedere alcuni modesti miglioramenti nel bilancio della Pubblica Istruzione e p r e s e n t a r e delle proposte concrete in questo senso. L ' o r a t o r e osserva c h e le som- me stanziate in bilancio p e r le n e - cessità della scuola appaiono asso- l u t a m e n t e irrisorie. Ho voluto in- formarmi. egli dice, sulla riforma della scuola e sapere quanti m i - liardi .sono stati stanziai; per far si che l'istruzione o b h g a t o n a fini- sca di cs-ere soltanto un t u r p e in- ganno. Ho cosi appreso che non è stato sianziato nulla e che i fondi saranno fLs-at; di a n n o in a n n o bi- lancio per bilancio. Ciò mi ha fatto capire .«ubito che la riforma non esiste. In queste condizioni, prose- gue Marchesi, vediamo almeno «*

si può far qualcosa per v e n i r e in- contro ai bì-ogni più u r g e n t i .

L ' o r a t o r e nota che c'è uno stan- ziamento di 400 milioni p e r la con- cessione di contributi straordinari p e r gli ist'.tuti scientifici dipenden- ti dalle Università. Il ministro del- le Finanze, che è un uomo di scien- za. ha proseguito Marchesi, non icnora che la piaga dei nostri isti- tuti superiori si va c o n t i n u a m e n t e a l l a - s a n d o . Questi h a n n o bisogno di laboratori, d i cliniche, d i m a t e - riale scientifico di ogni genere p e r pot^r assolvere alla loro funzione d'dattica. E poiché tutti pensiamo che le Università in Italia d e b b a n o crescere di numero, preoccupiamo- ci almeno di salvaguardare e .svi- luppare gli attuali laboratori. Mar- chesi dà alcuni c»empi dei prezzi impres«;oanti di strumenti scien-

tifici indispensabili agli istitu- ti superiori, prezzi che s u p e - rano quasi sempre il milione di

!ire. Data la somma irrisoria che avete stanziato per questo rumo dell'attività scientifica, egli conti- nua rivolto al banco del governo, sarebbe giusto chiedervi xin a u - mento d i almeno 350 milioni. Ma io voglio essere molto più modesto e vi chiedo soltanto un a u m e n t o di 100 milioni, e cioè di p o r t a r e da 400 a 500 milioni la somma che avete stanziato.

Passando a p a r l a r e del settore delle Belle Arti, Marchesi mette in rilievo d a un lato la situazione di disagio economico in cui si t r o - vano gli artisti italiani e, d a l l ' a l t r o , la necessità di arricchire le col-

lezioni statali di opere d ' a r t e m o - derna. Perciò egli chiede c h e sia- no portati da 20 a 40 milioni i fon- di stanziati per l'acquisto di queste opere.

Come esempio del disinteresse governativo verso la vita culturale

del Paese Marchesi lumeggia la condizione m cui versano ì so- pramtendenti alle Belle Arti, ca- tegoria benemerita ma quasi di- menticata. iV noto, citi; spiega, che i aopra'niende'Ui alle Belle Arti, -pecie quelli addotti alle antichità debono viaggiate movente per i e - carsi nei luoghi dove aono m corso degli sca"i o dove vengono fatte delle scoperte interessanti. Il fascismo aveva promesso una mac- china od ogni sovramtendenza. e non aveva dato nulla. Sarebbe as- surdo chiedere a voi di m a n t e n e r e questa promessa; ma è lecito do- mandarvi d; autorizzare almeno i sovraintendenti a servirsi di mez- zi privati per ì loro viaggi di la- voro.

Signor ministro, mi son fatto ac- (attonc, dichiara Marchesi conclu- dendo il suo discorso, in questo Paese dove è possibile assistere allo sfaizo sconcio e scandaloso cui ha assistito la città di Venezia. Do- mando che .-ia messo in valore quello che c'è, che il governo as- sicuri almeno la manutenzione di ciò che ha t r o \ a t o . Mi rifiuto di credere che l'amministrazione del- lo Stato ^ìa o'^gi in Italia un'am- ministrazione tallimcntare.

Spentisi gli applausi che hanno salutato la fine del discorso di Mar-

chesi, il Presidente ha dato la pa- rol i al democristiano Paganello che lia portato anche egli nell'aula una voce, .sia pure limitata, di cri- tica alla politica fiscale condotta rial governo. Paganello ha rilevato chela pressione fiscale che il go- verno esercita sugli autoveicoli di ogni genere, dai camion ai m i c i o - motori, dimostra che esso considera ancora l'automobile come un lusso

(Continua la 6* pag., 7* col.)

Imminente lo sciopero degli autoferrotranvieri

Le Federazioni nazionali degli Autoferrotranvieri aderenti alla CGIL, alla CISL e alla UIL co- municano:

« Le trattative p e r la r i v a l u t a - zione salariale degli autoferro- t r a n v i e r i . riprese sotto l a presi- denza del sottosegretario al La- voro on. Del Ho, sono state n u o - vamente interrotte p e r la costata- ta impossibilita di Riungere a un accordo. I lavoratori hanno r i p r e - so la loro libertà d'azione e le Se- greterie delle Federazioni a d e r e n - ti alla CGIL, alla CISL e alla

UIL si incontreranno- osgi p e r concordare la data dello sciopero».

AVANTI PER I 3 0 0 MILIONI!

71 MILIONI

versati per V Unità

Par la grand* »ottoacrlzlon« nazionale » favor* dalla stampa comu- nista, • «tata r*colarm*nt* versata fino ali* or* 12 d*l 13 settembre 1951 all'An»inlnlstraziona centrala dal Partito la somma di 71.044.392 lire. La graduatori* doli* F*d*razioni è p*r il momento la seguente:

ROMA BOLOGNA MILANO

REtìOlO EMILIA TOBI NO

GENOVA FIRENZE

NAPOLI NOVARA ALESSANDRIA FOR'LI*

RAVENNA SIENA ANCONA VERCELLI LIVORNO MODENA BIELLA FERIRARA PAVIA PAR-MA PERRJQIA PISA TARANTO VERONA PESOARA FOGGIA ROV IQO AREZZO LECOO BERGAMO COMO VICENZA BARI CROTONE

13.600.000 7.000.000 5.944.466 4.500.000 4.050.000 3.000.000 aooo.ooo aooo.ooo 2.396.818 1.720.629 1.600.000 1.600.000 1.500.000 1.005000 1.002.008 1.000.000 1.000.000 900.909 90O271 809.001 741.807 736.592 728.800 720.000 67SA00 601.000 451.500 450.000 443A06 381.000 369.668 300.000 300.000 300.000 300.000

SAVONA BRESCIA TREVISO OREMONA MESSINA

REQQIO CALABRIA VITERBO

TERNI OUNEO PROSINONE TERAMO AQUILA OHIETI OAQLIARI OASERTA - SONDRIO

PADOVA IMPERIA PESARO

C A L T A N I S E T T A SASSARI

LUCCA

ASCOLI PIOENO AOSTA

NUORO MACERATA COSENZA TRENTO LECOE R I E T I RAGUSA BRINDISI DIVERSI

Total*

275.736 ' 267.483 231.998 - 223000 210 000 . 205 eoo 1BaS74 187832 174.S99 170250 153 000 * 150.000 150.003 150.000 150 000 135.000 118.023 105.000 105 000 105.000 104272 102 900 100.200 100.005 90.000 73000 75.000 ' 71.473

69.000 51.000 30.000 ' 15000 10.000 71044.392 Notn hanno ancora effettuato versamenti I* Federazioni di: Asti, La Spezia, Mantova, Var*s*, Bolzano, Gorizia» Pordenone, Udine, Venezia, Piaoenaa, Rimini, Grosseto, Massa Carrara, Pistoia, Latina, Avertano, Campobasso, Avellino, Benevento, Salerno, Matera, Potenza, Catanzaro, Agrigento, Catania, Enna, Palermo, 8iraousa, Trapani.

V K < l T I ! » S i n E D E C I S I O N I C O N « A N N A T E D A I P O P O L I B B L flONDO

I piani illegali per la nuova Wehrmacht varati a Washington dai tre occidentali

Le clausole del ''contratto politico,, con i militaristi tedeschi - Turbamento tra gli atlantici per le dimissioni di Marshall

WASHINGTON. 13. — I gruppi dirigenti americani hanno tentato oggi affannosamente di mobilitare i loro organi propagandistici nella speranza di poter limitare il t u r - bamento dell'opinione pubblica in seguito .t"e improvvise e immoti- a t e dimissioni di Marshall. Ma questi sforzi si sono rivelati spesso controproducenti, avvalorando -em- pre di più l'ipotesi che - il geMo del generale sia la conseguenza di una profonda crisi allo interno del governo. Nemmeno le considerazio- ni sulla .. sostanziale identità di ve- d u t e .. t r a Maishall e Lovett val- gono a dissipare la sensazione, vi- vissima in tutti gli ambienti, di una crisi in atti».

Dai commenti francesi e inglesi a p p a r e come i satelliti europei d e - gli Stati Uniti rbbiano interpretato in un senso drammatico il signi- ficato delle dimissioni: queste a p - paiono a Londra e a Parigi come un segno sinistro del corso che gli Stati Uniti intendono imprimere alla loro politica in Estremo Orien- te Si ricorda ir. proposito lo scet- ticismo d i Marshall nei confronti

Londra acquisterà in URSS un milione di tonn. di grano

L'Inghilterra, h a affermato Morrison, non può t r o n c a r e gli scambi con l'Est

LONDRA. 13. — L ' I n g h i l t e r r a ha annunciato oggi di a v e r firmato un contralto p e r l'acquisto di un mi- lione di tonnellate di grano d a l - l'Unione Sovietica. L ' a n n u n c i o e s:au> «tramato dal Ministero d e . r i - fornimenti. il quale ha precisato che il gr£no proviene dai raccolti sovietici d: quest'anno.

PARIGI. 13. — Una nuova prova dell'opposizione della classe >pcraia francese at preparativi di guerra ef- fettuati dai governi «atlantici» è stata fornita dagli scaricatori del grande porto di Bordeaux che si ri- fiutano da ieri di scaricare »-na nave carica di materiale bellico americano.

Lo stesso annuncio dichiara che r»»£» A D J le consegne a v r a n n o luogo q u a n t o K l t l U I O a I S O r d P i l l l X prima. Le spedizioni di grano in *' « - « « , , . : « „ » . «

a r m

J U S A base al contratto firmato lo scorso < " S c a r i c a r e a m i l U O r t novembre sono qua"?: ultimate e il

nuovo accordo e n t r e r à immediata- mente m vigore.

L ' I n s h i l t e r r a riafferma cosL in contrasto con le pressioni che giun- gono da Washington p e r impedire gli scambi con l'Unione Sovietica.

la sua determinaz.one di non «ron- care mi commercio che 5i è rive- lato vitale.

P r o p r i o .stasera, in u n discorso pronunciato a Washington in una colazione offertagli dall'Associazio- n e della Stampa, il ministro degli Esteri britannico Morrison ha di- chiarato che Londra non p u ò fare a m e n o di tali commerci, senza i quali l'economia britannica s a r e b - b e incapace di affrontare la crisi provocata dai piani di r i a r m o .

Nel suo d i « o r s o Morrison h a sot- tolineato i numerosi p u n t i di dis- senso fra la politica degli Stati Uni- ti e quella della G r a n Bretagna.

Fra questi egli ha posto l'intenzio- ne inglese, contrastante con la li- nea americana, dì proseguire i r a p - porti commerciali con 1TT.R.S.S. e

paesi di nuova democrazia

di Ciang Kai-scek e la disapprova- zione da lui espressa nei confronti di talune manifestazioni della po- litica aggressiva di Mac A r t h u r da lui giudicate troppo pericolose.

All'undicesimo piano del palaz- zo della conferenza, i tre ministri degli Esteri degli Stati Uniti, del- la Gran Bretajma e della Francia sono giunti questa sera al termine dei loro lavori. AI centro d e l l e d i - scuAsiom sono stati ì nuovi gravi passi che i tre governi si accin- gono a compiere p e r il r i a r m o del- la Germania occidentale e per il suo inserimento nel sistema aggres- sivo atlantico. In proposito è stato annunciato che Acheson, Morrison e Schuman ?nno giunti ad un ac- cordo tanto per la formazione d e l - la nuova IVennnacbt q u a n t o p e r il

•• c o n t r a t t o politico .. che verrà fir- mato con il cancelliere Adenauer.

Le illegali disposizioni del .. con- tratto » sono le .seguenti: 1) cessa- zione del regime di occupazione m i l i t a r e : le t r u p p e d'occupazione d i v e n t e r a n n o con l'entrata in vi- gore dell'accordo •• forze di prote- zione »: 2) restituzione al governo di Bonn della sovranità all'interno e dell'indipendenza in polit'ca este- ra, con riconoscimento de'.la parità con le a l t r e potenze negli affari internazionali; 3» "=o«tituzione de- gli Alti C o m m i s c r i alleati con am- basciatori; 4) facoltà degli alleati di i n t e r v e n i r e negli affari jntern.

della G e r m a n i a occidentale •• q u a - lora il comunismo minacciasse la nuova repubì/lica ••.

Il riarmo tedesco Q u a n t o al r i a r m o della G e r m a - nia occidentale, è stato dt-c.so da.

tre che esso a v v e r r à nelle formo suggerite d a l l e note proposte dal governo francese p e r il cosiddetto

«• esercito europeo -: la nuova Wehr- marht, sarà organizzata m reparti della consistenza di una d i v i s o n e e il suo r i t o r n o alla ribalta sarà mascherato dall'inserimento in un esercito m u t o , comp >>!o d: truppe francesi, italiane, beìghc. olandesi e 1 ussemburghesi.

La grave portata <fel!e decisioni prese questa sera appare evidente dalla semplice lettura d e : punti enunciati. Essa era stata proprio ieri sottolineata dalla nota sovie- tica alla Francia. la quale ricor- dava altresì significativamente che

« l'intera popolazione della Repub- blica Democratica tedesca e la

g r a n d e maggioranza della G e r m a -

I I I I M I I I I M I I H I I I I M I I I M I I I I I I I M I I I I I I I H I I I I I I I I I I I I I I m i • • •

1/ dito nell'occhio

sione del governo inglese di rico- noscere il governo popolare di P e - chino. m e n t r e gì. Stati Uniti ri- conoscono C.ang Kai Scek. è una dec.sione giusta in quanto « il go- verno popolare di Pechino control- la a t t u a l m e n t e si Territorio m e t r o - politano e la popolazione della Ci- na -.

nia occidentale si oppongono deci- samente a questi piani ».

Nelle loro riunioni, i t r e mini- stri degli esteri si 6ono occupati anche di altri problemi: tra gli al- tri quello del t r a t t a t o di pace con l'Austria, dei negoziati con il go- verno fascista spagnolo per la con- cessione di basi militari agli atlan- tici e la richiesta italiana per il t r a t t a t o di Pace.

La revisione del trattato Per quanto si riferisce a q u e - st'ultima questione, lVlssocinted Press riferisce che il francese Schuman ha presentato ai colleghi inglese e americano la sua propo- sta per la revisione. = proposta che si riferirebbe essenzialmente alle clausole militari del t r a t t a t o e comporterebbe da p a r t e dei singoli firmatari la dichiarazione che essi considerano decaduto il t r a t t a t o ».

L'agenzia americana conferma così qanto era apparso ormai chia-

ro nei giorni scorsi e cioè che la -. revisione « del trattato" di pace si limiterà ad un ulteriore aggravio

da parte del governo italiano di nuovi impegni di guerra. Quanto alle clausole politiche, economiche e territoriali del trattato, esse r e - steranno praticamente immutate, e ci si limiterà probabilmente ad una formale dichiarazione di estinzio- ne del tipo della ormai famigerata nota tripartita p e r Trieste.

I tre ministri degli esteri si riu- niranno nuovamente domani.

Questa sera è giunto a N e w York il ministro degli esteri norvegese Hai vara Lange. il q u a l e h a dichia- rato al suo arrivo c h e il suo paese è contrario alla inclusione dei go- verni g t e c o e turco, nonché d i quello spagnolo nel p a t t o atlantico.

Le obbiezioni della Norvegia, ha precisato Lange, si riferiscono a l fatto che « q u e s t i governi non sono democratici >- e che l'estensione della organizzazione militare atlan-

tica a paesi che non si trovano nell'arsa del t r a t t a t o non può es- sere giustificata agli occhi della opinione pubblica. P e r quanto r i - guarda Ha Spagna, egli ha detto che dei sacrifici che l'Italia già soppor- «l'effetto psicologico e politico di

ta p e i il r i a r m o e alla assunzione una associazione con l'attuale go- verno spagnolo porterebbe ad u n indebolimento dell'appoggio che il patto gode in diversi paesi •». A n a - loghe dichiarazioni aveva fatto ieri il ministro danese Kraft: Lange h a detto oggi che la Norvegia e D a - nimarca non sono le sole a p e n s a r - la cosi. .

I membri del C. C.

alla Festa di Bologna

' La • Segreteria dell' Associazione

« Amici dell'Unità » comunica che in occasione della Festa Nazionale del- l'Unità che avrà luogo a Bologna il 23 settembre, il Comitato Nazionale dell'Associazione « Amici dell'Unità * è lieto di invitare 1 membri del Co- mitato Centrale del Partito non im- pegnati in altre attività a parteci- pare a questa manifestazione.

Allo scopo di predisporre gli al- loggi per i compagni che non fossero in grado di provvedere personalmen- te. si prega di scrivere, non altre il giorno 17 settembre, al Comitato or- ganizzatore della Festa Nazionale dell'Unità presso la Federazione Bo- lognese.

Diplomazia

Di ritorno da Nairobi in una sua mtervxsta olla RAI. il noto bona- ntere Brusasca, anche sottosegre- tario agli esteri italiano, ha dichia- rato dì avere avuto jruttuosì in- contri e colloqui con il ministro degli Esteri etiopico davanti al qua- le Brusasca ha anche cantato la nota consone popolare italsana

«Quel mazzolili di fiorii.». La im~

portante cantata dell'on. Brusasca ha sortito un ottimo effetto, contri- buendo al mtolioramento dei rap- porti tra l'Italia e l'Etiopia.

Attendiamo con ansia di cono- - , _ . . . . . . -,_.^_, . . . • • scere tt programma di canoni che n ministro degli Esteri b r i t a n n i -

D e

Gasperi cantere davanti m Pro- co ha poi affermato c h e la deci-i man « Achtton,

P i c c o l o V i m i n a t a

« l i Waldorf Astoria è stato in questi giorni battezzato dai gior- nalisti « il piccolo Viminale • an- nuncia la RAI.

Giustissimo. Con tutti gli ame- ricani che ci stanno di casa e un pezzo che il grande Viminale e un

« piccolo Waldorf, Astoria ».

Il lasso dal ( f o r n o

« Asmodeo sorriderà sdegnoso e mi sceglierà come suo « lesso del giorno ». E avrà ragione. Euno,

«La Giustizia». . - - • ' Fatto.

DICHIARAZIONI DEL CANCELLIERE A WASHINGTON SU TRIESTE

De Gasperi pronto a trattare sulla base imposta da Tito

Il "Times,, ritiene liquidata la dichiarazione t r i p a r t i t a

NEW YORK. 13. — Domani De Gasperi partirà p e r Ottawa d o - ve :! 15 si t e r r à la riunione del Consiglio atlantico. Oggi, come ne:

giorni scorsi, il Presidente d e ! Consiglio ha ricevuto j m e m b r i della delegazione, con i quali ha discusso i vari elementi della s i - tuazione. valutandoli alla luce d e - gli ultimi avvenimenti.

Il q u a d r o complessivo dei p r o - blemi principali s u ! tappeto è a p - parso irto di difficoltà difficilmente superabili, dato io scarso margine d: azione che è consentito alla

«• missione » di De Gasperi stia d a l - la impostazione che il -Presidente Messo ha dato alle varie questioni.

sia dal fatto che esistono negli a m - bienti dirigenti atlantici posizioni pregiudiziali che condizionano ogni soluzione possibile.

P e r q u a n t o riguarda i problemi economie:, è noto il contenuto d e l - la relazione Pella: le richieste di un maggior contributo americano alle spese d i r i a r m o italiane si s o - no s c o n t r a t e con le reticenze d e i funzionari americani i quali, s e har.no cortesemente riconosciuto la

* fondatezza » delle esigenza espo- ste, h a n n o dovuto non meno cor- tesemente ricordare a Pella c h e il Congresso h a apportato s e n s i - bili tagli agli stanziamenti p e r l'Eu-

ropa occidentale,

Non migliore è la situazione r e - lativa alla questione di Trieste.

Un v e r o e p r o p r i o colpo in pieno petto viene infatti giudicato negli ambienti della delegazione italia- na una corrispondenza da Roma apparsa s t a m a n e sul londinese Times, nella quale t i «vuota pra-

ticamenne di ogni significato la fa- mosa - dichiarazione t r i p a r t i t a » . denita •* una piaga ». e si offrono comper_i economici al governo ita- liano perchè esso rinunci a « porre Trieste come una questione di p r i - mo piawi ».

Il corrispondente - osserva poi che « con una certa stizza gli ita- liani si convincono che agli occhi della G i a n Bretagna la Jugoslavia costituisce un migliore investimen- to d e l l Italia ». Il corrispondente nota Quindi che « ormai sembra del tutto • scomparsa l'atmosfera di cord-aliti creata dalla visita di De Gasperi a Londra » e conclude d i - chiara n l o a p e r t a m e n t e che gli o c - cidentali dovrebbero d e v i a r e l'at- tenzion« dell'opinion*» pubblica ita- liana da!!a questione di Trieste.

p r o m e t t e n d o al governo De Gaspe- ri qualche modesto aiuto econo- mico cine contribuisca a risolvere i problemi creati dal riarmo.

E" evadente, dalla corrispor.der_a, la volontà inglese (non dissimile da quella americana) di r i p o r t a r e in secomd'ordine la questione di Trieste p e r consentire una t r a n - quilla attuazione del mercato con Tito. ET da r i l e v a r e p e r ò che la

» moneta di scambio • offerta dal corrispondente britannico, i dolla ri americani, non sembra a v e r cor so negli Stati Uniti, d o v e si è chia ramente d e t t o a Pella di p e r d e r e le proprie speranze

Da parte jugoslava, intanto, sì ribadisce l a volontà di t r a t t a r e uni- camente sulla base dello « s t a t u s q u o * . 1 giornalisti jugoslavi e la Tanjug Dia diffuso proprio ieri un b r a n o -dii una intervista

da Tito p i ù di u n mese fa alla stampa occidentale nel quale si a i - ferma: « Noi siamo p e r c h è si giun- ga ad u n accordo tra la Jugoslavia e l'Italia, ma sulla base dello • sta- tus q u o », il che significa che la zona « A » r i m a n g a sotto l ' a m m i n i - strazione anglo-americana e la z o - na « B » sotto quella jugoslava ».

Questa affermazione perentoria è la logica integrazione, e come tale viene diffusa dalle fonti jugoslave, del recente discorso di Tito che De Gasperi si è affrettato questa sera, in una inattesa dichiarazio- ne, a giudicare u n elemento posi- tivo. « In u n a atmosfera d i sereni- tà e d i fiducia — h a detto D e Ga- speri — a*..:?.* 13 questione del T.L.T. potrebbe risolversi -, ed ha aggiunto c h e egli « a l pari di Trio, spera in u n amichevole componi- mento di t u t t e le divergenze esi- stenti t r a Italia e Jugoslavia ->.

Mentre si nota c h e De Gasperi h a accolto l e avance di Tito senza fare il benché minimo riferimento a quella che dovrebbe costituire la sua « piattaforma politica », e cioè la famigerata dichiarazione t r i p a r - tita, a p p a r e sempre più evidente il progressivo allineamento del gover- no italiano sulle posizioni america- n e e jugoslave, e cioè: abbandono totale della zona • B » alla J u g o - slavia contro non si sa bene quali concessioni del tutto formali nella zona • A » e a Trieste.

Le dichiarazioni dì De Gasperi appaiono pertanto intonate ad un atteggiamento di resa senza con- dizioni alia soluzione imposta d a T i t o .

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