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4a Tutela della salut e l.r. 16/

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(1)

Leg g e re g i o n a l e 25 fe b b r a i o 2 0 0 0 , n. 1 6 Riord i n o in ma t e r i a di igi e n e e sa n i t à pu b b l i c a , vet e r i n a r i a , igi e n e de g l i

ali m e n t i , m e d i c i n a le g a l e e far m a c e u t i c a . (Bollet ti n o Ufficial e n. 8, pa r t e pri m a , del 06.0 3. 2 0 0 0 )

Art. 01 - Ambiti della legg e ... 2 TITOLO I - Igie n e e sani t à pub blic a ,

vet e ri n a r i a , igien e degli alim e n t i e medi ci n a legal e ...2 Art. 02 - Com p e t e n z e della Regio n e ...2 Art. 03 - Com p e t e n z e del Pre si d e n t e della Giunt a regi o n a l e ... 2 Art. 04 - Com p e t e n z e del Com u n e (3) ... 2 Art. 05 - Regol a m e n t i com u n a li ... 3 Art. 06 - Vigilanz a sani t a r i a e pe r s o n a l e

inca ri c a t o delle attivit à ispe t tiv e ...3 Art. 07 - Com p e t e n z e delle Aziend e UUSSLL . 3 Art. 08 - Nor m e pe r lo svolgi m e n t o della vigila nz a igienic o- sanit a r i a sugli istit u ti

peni t e n zi a ri ... 4 Art. 09 - Ute n z a pub blic a dei servizi delle Azien d e UUS SLL ...4 Art. 10 - Acce r t a m e n t i ed inda gi ni delle

Azien d e UUS SLL a favor e dei priva ti ...4 Art. 11 - Sopp r e s s i o n e di org a ni collegi ali sani t a r i ... 4 Art. 12 - Figu r e tec ni c h e negli orga ni colle gi ali sani t a r i non sopp r e s s i ...4 TITOLO II - Assist e n z a far m a c e u t i c a ...4 CAPO I - Ese r cizio delle funzioni in ma t e r i a far m a c e u t i c a ... 4 Art. 13 - Com p e t e n z e della Regio n e (32) ...4 Art. 14 - Com p e t e n z e del com u n e (33) ...5 Art. 15 - Com p e t e n z e delle Aziend e sani t a r i e (7) (34) ...5 Art. 16 - For m a z i o n e e revision e della pian t a org a ni c a , istit uzio n e di disp e n s a r i e di

far m a c i e succ u r s a li . Proc e d u r e (35) ...6 Art. 17 - Proiezio ni delle sedi far m a c e u t i c h e (36) ... 6 Art. 17 bis - Aper t u r a di far m a c i e nei porti, ae r o p o r t i , stazio ni fer rovi a ri e e ar e e di

servizio aut o s t r a d a l e (37) ...7 Art. 17 ter - Disp e n s a r i farm a c e u t i c i (38) ...7 Art. 18 - Proc e d u r a di ass e g n a z i o n e delle sedi far m a c e u t i c h e vac a n t i, di nuova istit uzio n e e di far m a c i e succ u r s a l i rise r v a t e all’es e r c i zio priva t o. (30) ... 7 Art. 18 bis - Com po si zio n e e nomi n a della com m i s s i o n e giudic a t r i c e (39) ... 8 Art. 19 - Confe ri m e n t o delle sedi

far m a c e u t i c h e rise rv a t e all’es e r ci zio pub blico.

Proc e d u r a ... 8 Art. 20 - Asse g n a z i o n e sedi dec e n t r a t e .

Proc e d u r a ... 8

Art. 21 - Aper t u r a far m a c i e di nuova

istit uzio n e o tra sf e r i t e pe r dec e n t r a m e n t o ...9 Art. 22 - Inde n n i t à per lo svolgi m e n t o dei conco r si ... 9 Art. 23 - Vigila nz a nel set t o r e far m a c e u t i c o ....9 Art. 23 bis - Vigila nz a sugli ese r ci zi

com m e r c i a l i che vendo n o far m a c i al pub blico (40) ...10 Art. 24 - Com mi s si o n e di cui all’art . 110 del RD 1265/ 1 9 3 4 per l’inde n n i t à di avvia m e n t o ... 10 CAPO II - Disciplin a degli ora ri, dei tur ni e delle ferie delle far m a c i e e dei disp e n s a r i ...10 Art. 25 - Disciplin a dei ora ri, tur ni e ferie delle far m a c i e e delle proi ezioni (41) ...10 Art. 26 - Ora ri o di ape r t u r a delle far m a c i e (42) ... 10 Art. 26 bis - Ora ri o di ape r t u r a dei disp e n s a r i sta gio n a li, delle proi ezio ni e delle far m a c i e di cui all'a r t i colo 17 bis (43) ... 11 Art. 27 - Gua r di a far m a c e u t i c a : mod ali t à di espl e t a m e n t o (44) ... 11 Art. 28 - Turni e baci no di ute n z a del servizio di gua r d i a far m a c e u t i c a (45) ...11 Art. 29 - Servizio di gua r d i a far m a c e u t i c a diur n a ferial e, festiva e festiva

infra s e t t i m a n a l e ...11 Art. 30 - Servizio di gua r d i a far m a c e u t i c a nott u r n a ... 11 Art. 31 - Servizio di gua r d i a delle far m a c i e rur a li ...12 Art. 32 - Chius u r a infra s e t t i m a n a l e delle far m a c i e (26) ...12 Art. 33 - Fa r m a c i e a servizio conti n u a t i v o ...12 Art. 34 - Situ a zio ni di em e r g e n z a : ape r t u r a far m a c i e ... 12 Art. 35 - Fe ri e ... 12 Art. 36 - Obblig hi par t i col a ri ... 12 Art. 37 - Sanzio ni am m i ni s t r a t i v e e disciplin a r i ... 13 CAPO III - Inde n ni t à di resid e n z a o cont r i b u t o in pa r ti c ol a r i situ a zio ni ... 13 Art. 38 - Fa r m a c i e di nuova istit uzi o n e .

Dom a n d a per inde n n i t à o cont ri b u t o ... 13 Art. 39 - Fa r m a c i e tra sf e r i t e di titol a ri t à . Dom a n d a per inde n n i t à o cont ri b u t o ... 13 Art. 40 - Gestio n e disp e n s a r i . Cont ri b u t o ...13 CAPO IV - Rilevazio n e e cont r ollo delle

pre s c ri zio ni far m a c e u t i c h e ...13 Art. 41 - Com p e t e n z e delle Azien d e UUS SLL ... 13 Art. 42 - Rap po r t i tra Azien d e UUS SLL e Region e ... 13 CAPO V - Modalit à di conve n zi o n a m e n t o per l'ela b o r a z i o n e dei dati delle pre sc r i zi o ni far m a c e u t i c h e ai fini del cont r ollo della

rel at iva spe s a ... 13

Art. 43 - Com p e t e n z e della Region e ... 13

(2)

CAPO VI - Discipli n a sull'os si g e n o t e r a p i a

domicilia r e ... 14

Art. 44 - Ambito di applic a zio n e ...14

Art. 45 - Definizion e di ossi g e n o t e r a p i a a lungo ter mi n e ... 14

Art. 46 - Desti n a t a r i e mod ali t à del tra t t a m e n t o ...14

Art. 47 - Mod ali t à di ero g a z io n e ... 14

CAPO VII - Disciplin a dell'a u t o d i a g n o s t i c a in far m a c i a ... 14

Art. 48 - Definizion e ... 14

Art. 49 - Ade m pi m e n t i delle far m a c i e ...14

Art. 50 - Car a t t e r i s t i c h e dei locali ...14

Art. 51 - Car a t t e r i s t i c h e delle app a r e c c h i a t u r e ... 14

Art. 52 - Obblig hi del far m a c i s t a ...15

Art. 53 - Ade m pi m e n t o dell’Azien d a unit à sani t a r i a local e ... 15

Art. 54 - Sanzio ni ...15

TITOLO III - Disposizioni finali ... 15

Art. 55 - Abrog a zi o ni ...15

Art. 01 - Am bi ti della legg e 1.

La pre s e n t e legg e det t a nor m e per il rior di n o delle funzio ni nelle mat e ri e di igien e e sanit à pub blic a, vete ri n a r i a , farm a c e u t i c a e di vigila nz a sulle far m a ci e , di cui all’ art. 32 , seco n d o com m a , della legg e 23 dice m b r e 197 8, n. 833 Istituzio n e del servizio sanit a r i o nazio n al e, non rise rv a t e allo Sta to.

TITOLO I - Igie n e e sanit à pub bli c a , vet e ri n a r i a , igien e degli alim e n t i e me di ci n a legal e Art. 02 - Co m p e t e n z e della Re gio n e 1.

La Regio n e , salve le specific h e comp e t e n z e att ri b ui t e dalla pre s e n t e legg e e da nor m e stat ali, ese r ci t a compiti di indirizzo, org a nizz a zio n e , coor di n a m e n t o e verifica nelle mat e r i e di cui al pre s e n t e titolo. A tal fine le Aziend e unit à sanit a r i e locali (di seg ui to deno m i n a t e Azien d e UUSSLL) e i dipa r ti m e n t i provinci ali della Agenzia Region al e per la Prot e zio n e Ambie n t al e della Tosca n a (di seg ui to den o mi n a t a ARPAT) sono ten u ti a fornir e i dati epid e m i ol o gi ci, org a n izz a tivi e di attività esp r e s s a m e n t e richie s ti.

2.

Le comp e t e n t i stru t t u r e del Dipa r ti m e n t o del Diritto alla salut e e politich e di solida ri e t à della Regio n e provve d o n o al rilas cio delle auto rizz a zio ni sanit a r i e per l’ape r t u r a e l’ese r ci zio degli sta bilim e n t i ter m a li di cui all’art. 194 del RD 1265/ 1 9 3 4 . Le Azien d e UUSSLL provve d o n o a rilasci a r e il nulla osta per l’ape r t u r a stagio n a l e dei sud d e t t i sta bilim e n t i a seg ui to dell’isp e zio n e previst a dall’ar t. 17 del regio decr e t o 28 sett e m b r e 1919, n. 192 4.

3.

Abrog a t o . (5 3 )

4.

Per l’esple t a m e n t o delle attività di cui ai com m i 1 e 2, la Region e si avvale delle str u t t u r e org a nizz a tiv e delle Aziend e UUSSLL e, ove nec e s s a r i o , dei dipa r ti m e n t i provin ci ali dell’ ARPAT ai sen si dell ’art. 7.

5.

In mat e ri a di inqui n a m e n t o ambi e n t a l e , la Giunt a regio n a l e può impa r ti r e dire t tiv e ai Com u ni ed alle Aziend e UUSSLL ten u t o conto degli obiet tivi indic a ti dalla confe r e n z a region a l e dell’ ARPAT.

6.

La Giunt a regio n a l e det e r m i n a con prop ri a delibe r a zi o n e le mod alit à per il rilascio delle auto rizz azio ni alle stru t t u r e vete ri n a r i e privat e di cui all’ art. 4 , com m a 1, nonc h é le mod alit à di pre s e n t a z i o n e della dom a n d a e la relativa docu m e n t a z i o n e da alleg a r e per il rilascio e la revisio n e dei pat e n t i n i di cui all’ art. 4 com m a 2, ed il relativo mod ello regio n a l e di pat e n ti n o. Ai fini dell'ado zio n e dei provv e d i m e n t i di cui all' articolo 4 , com m i 1 e 2, la Giunt a regio nal e per unifor m a r e le mod alità nell'ap plica zio n e dei regola m e n t i com u n ali in mat e ri a deliber a, sentiti gli organis m i rappr e s e n t a t i vi degli enti locali, indirizzi gen e r ali nel rispe t t o dell'aut o n o m i a regola m e n t a r e e orga niz z a ti v a dei co m u n i. (2 )

Art. 03 - Com p e t e n z e del Presid e n t e della Giunt a regio nal e

1.

Il Presid e n t e della Giunt a regio n a l e , su prop o s t a dei com p e t e n t i uffici e acq uisito ogni elem e n t o di infor m a zio n e da par t e dell’Azien d a USL atto a valut a r n e la sussis t e n z a dei pre s u p p o s t i, em e t t e ordin a n z e di car a t t e r e contin gi bil e ed urg e n t e in mat e ri a di igien e e sanit à pub blic a e di polizia vete ri n a r i a , di cui all’ art. 32, com m a 3, della l. 833/ 1 9 7 8 , con efficaci a sull’inte r o ter ri to r io regio n a l e o su par t e di esso comp r e n d e n t e più Com u ni.

2.

I Sind a ci provve d o n o all’ese c u zio n e delle ordin a n z e di cui al com m a 1. Nei casi di inad e m p i e n z a , il Pre si d e n t e della Giunt a regio n al e provve d e con pote ri sostit u tivi.

Art. 04 - Com p e t e n z e del Com u n e

(3 )

1.

Il co m u n e adot ta i provv e d i m e n t i di autoriz z a z io n e o conc e s s io n e in mat e ria di igien e e sanità pub blica, vet eri na ria e igien e degli alim e n t i, ad ecce zio n e di quelli riserv a ti alla Regio n e dall’articolo 2. Il co m u n e inoltr e adott a i provv e di m e n t i di riconos ci m e n t o e ricev e le dichiara zio ni di inizio di attività ai fini della regis tr a zio n e ai sen si del regola m e n t o (CE) n.

852/ 2 0 0 4 della Com m i s si o n e , del 29 aprile 200 4, sull’igien e dei prodo t t i alim e n t a ri e del regola m e n t o (CE) n. 853/2 0 0 4 della Com m i s si o n e , del 29 aprile 200 4, che stabilisce nor m e specific h e in mat e ri a di igien e per gli alim e n t i di origin e ani mal e. Il com u n e dispo n e la revoca del provv e di m e n t o di ricono s ci m e n t o o la chiu s u r a definitiva dello stabili m e n t o nel caso di ma n ca t o risp e t t o dei requi siti gen e r ali e specifici richies ti dalla nor m a ti v a co m u n i t a ria. (4 8 )

1 bis.

Il com u n e può dele ga r e le funzio ni di cui

(3)

al co m m a 1 alle azien d e USL oppu r e avvaler si degli uffici delle stes s e . (4 9 )

2.

Il Co m u n e provv e d e al rilascio e alla revisio n e delle pate n ti di abilitazio n e all'es e c u z i o n e delle opera zio ni relativ e all'im pi e g o di gas tossici di cui al regio decr e t o 9 gen n aio 1927, n. 147 (Appro v a zi o n e del regola m e n t o spe ciale per l'im pi e g o dei gas tossici), anch e sulla base dei pareti e delle propo s t e dell'Azie n d a USL.

3.

Il Co m u n e , per le finalità di cui al co m m i 1 e 2, disciplina i propri rappor ti con l'Azie n d a USL seco n d o proto colli organi z z a t i vi definiti con il diparti m e n t o di prev e n z i o n e della ste s s a Azie n d a USL.

4.

Il Co m u n e per i provv e di m e n t i di cui agli articoli 27 e 29 del decr e t o legislativo 17 marz o 199 5, n. 230 (Att ua zio n e delle diret ti v e 89/6 1 8 / E u r a t o m , 90/6 4 1 / E u r a t o m e 96/29/E u r a t o m in mat eria di radiazioni ioniz za n ti) acquisisc e il parer e obbliga t orio della Com m i s s io n e regio nal e per la prev e n z i o n e contro i rischi da radiazio ni ioniz za n ti di cui alla legg e region al e 28 aprile 1977, n. 27 (Istit u zi o n e della Com m i s s io n e region al e per la prev e n z i o n e contro i rischi da radiazioni ioniz za n ti).

5.

Il Co m u n e può richie d e r e ed acq uisir e dal resp o n s a b il e del dipar ti m e n t o provincial e ARPAT co m p e t e n t e pareri e propo s t e per garan tir e l'eser ci zio delle com p e t e n z e di cui al pres e n t e articolo. Il Sind a c o ha altre sì la facoltà di avvalersi delle stru t t u r e organi z z a t i v e del diparti m e n t o di prev e n z i o n e e dell' ARPAT per l'acq ui si zio n e di infor m a zi o n i o pareri che rite n g a nec e s s a ri per l'eser ci zio delle propri e fun zio ni di autorità sanitaria locale a salvag u a r di a dell'int e r e s s e della co m u n i t à.

6.

Il Sind a co , il diret t o r e gen e r al e dell'Azie n d a USL e il res po n s a bil e del com p e t e n t e diparti m e n t o provin ciale ARPAT concor d a n o mod alità di coordin a m e n t o per l'adozio n e dei provv e d i m e n t i di co m p e t e n z a com u n al e , ai sen si dell'articolo 6, co m m a 4, dell'articolo 8, co m m a 3 e dell'articolo 48, com m i 4 e 5, del decr e t o del Presid e n t e della Rep u b b li ca 19 mar zo 1956, n. 303 (Nor m e gen e r ali per l'igie n e del lavoro), e per l'adozio n e di ogni altro prov v e di m e n t o relativo all'igie n e e sicur e z z a nei luog hi di lavoro che possa det er m i n a r e ricad u t e sulle fun zio ni in mat e ria di sanità pub blica e di tutela am bi e n t al e.

Art. 05 - Regol a m e n t i co m u n a li

1.

Il Sind a c o acq uisi sc e obblig a t o r i a m e n t e il par e r e dell’Azien d a USL per l’adozio n e e la modificazio n e dei regol a m e n t i com u n a li di rileva n z a igienico- sanit a ri a ed ambie n t a l e , del regol a m e n t o edilizio e di polizia mort u a r i a , nonc h é di quelli previs ti dalla legg e 26 otto b r e 1995, n. 447 ,dal dec r e t o legisla tivo 5 febb r ai o 1997, n. 22 e dal dec r e t o legisla tivo 11 mag gio 1999, n. 152.

2.

Ai fini di cui al com m a 1, la Region e può em a n a r e appo sit e dire t tiv e ai Com u ni anc h e in form a di regol a m e n t i tipo.

Art. 06 - Vigilanz a sanitaria e perso n al e incaricat o delle attività ispe t t i v e

1.

Le attivit à am mi ni s t r a t i v e , di ispezio n e , vigilanz a e cont r ollo in mat e ri a di igien e e sanit à pub blic a e di vete ri n a r i a sono pro g r a m m a t e , indirizz a t e e verifica t e dalla Azien d a USL e si svolgo n o in bas e a prog r a m m i di inte rv e n t o pre di s p o s t i per l’inte r o ter rit o ri o dell’Azien d a USL o per singol e zone.

2.

L’Aziend a USL rilasci a appo si t a tess e r a di ricon o s ci m e n t o al per s o n a l e che esplic a le attività di ispezion e , vigilanz a e cont r ollo di cui al com m a 1.

Art. 07 - Co m p e t e n z e delle Azie n d e UU S S L L 1.

Salve le diver s e dispo sizio ni esp r e s s a m e n t e previst e dalla nor m a t iv a stat al e e regio n al e, spet t a n o alle Aziend e UUSSLL tutt e le attivit à in mat e ri a di igien e e sanit à pub blic a, igien e degli alime n t i, sani t à pub blic a vete ri n a r i a , medici n a legal e e igien e e sicur e z z a nei luoghi di lavoro nonc h é le attività istr u t t o r i e , di vigilanz a e di cont r ollo previs t e per lo svolgi m e n t o delle com p e t e n z e del Sind a c o ai sen si dell’ art. 4 e della Regio n e ai sen si degli art t. 2 e 3.

1 bis.

Con riferi m e n t o ai proc e di m e n t i finaliz za ti a garan tir e l’igien e degli alim e n ti e dei ma n gi m i , la salut e e il ben e s s e r e degli ani mali, le azie n d e USL, nella loro attività di vigilan z a e controllo:

a)

for m ul a n o pres cri zio ni diret t e ad assic ura r e il rispe t t o della nor m a ti v a in mat e ria di igien e alim e n t a r e e di ma n gi m i , di salut e e ben e s s e r e degli ani mali;

b)

dispo n g o n o il seq u e s t r o e la distr u z io n e degli alim e n t i consi d e r a t i pericolosi per la salut e , a me n o che possa n o ess er e utilizza ti per scopi diversi dall’ali m e n t a z i o n e um a n a;

c)

dispo n g o n o il seq u e s t r o di ma n gi m i pericolosi per la salut e degli anim ali e per le prod u zi o ni zoot e c n i c h e desti na t e al cons u m o u ma n o;

d)

dispo n g o n o il blocco ufficiale e l’abbat ti m e n t o degli ani m ali, nonc h é il blocco ufficiale e la distr u zio n e di attr e z z a t u r e fisse e mo bili, di man gi m i , di prodo t ti agricoli e di prodo t ti zoot e c n i ci, qua n d o previst o dalle nor m e sul patri m o n i o zoot e c n i c o;

e)

dispo n g o n o il blocco ufficiale di alim e n t i e man gi m i o la sosp e n s i o n e di attività o la chiu s u r a te m p o r a n e a dello stabili m e n t o , nonc h é il blocco ufficiale di ani mali e delle loro prod u zi o ni. (5 0 )

1 ter.

L’azie n d a USL può provv e d e r e d’ufficio all’ese c u zi o n e delle pres crizio ni e degli ordini di cui al com m a 1 bis, a spes e dei desti na t a ri, qualora gli stes si siano inade m p i e n t i . (5 5 )

2.

Le attivit à indica t e al com m a 1 bis, (5 6 ) sono ese r ci t a t e att r a v e r s o le str u t t u r e org a nizz a t iv e dei dipa r ti m e n t i di prev e n zi o n e delle Aziend e UUSSLL in relazio n e alle risp e t t iv e com p e t e n z e , seco n d o mod alit à org a nizz a t iv e previst e dagli atti azie n d a li delle Azien d e ste s s e e definit e nel livello di assist e n z a "Prev e n zio n e collet tiva" del Piano

(4)

sanit a r i o regio n al e pre di s p o s t o ai sensi del dec r e t o legisla tivo 30 dice m b r e 1992, n. 502 e succ e s s iv e modifich e ed inte g r a z io ni.

2 bis.

Il diret t or e gen e r al e dell'Azi e n d a USL è ten u t o a seg n alar e al Sind a co la pres e n z a di fattori di rischio che possa n o inves tir e la co m p e t e n z a del me d e s i m o quale autorità sanitaria locale, con particolar e riferi m e n t o alle azien d e che ricado n o nel ca m p o di applica zio n e della legg e region al e 20 mar z o 2000, n. 30 (Nuo v e nor m e in mat e ria di attività a rischio di ince n di rileva n ti) e della disci plina relativa alle lavorazio ni insalu bri di cui al regio decr e t o 27 luglio 193 4, n. 1265 (Appro v a zi o n e del test o unico delle leggi sanitari e) e succ e s s i v e mo difica zio ni. (4 )

2 ter.

I dirig e n ti delle strut t u r e opera tiv e com p e t e n t i ove ricorra n o i pres u p p o s t i per la predis p o si zio n e di tratt a m e n t i sanitari obbliga to ri e per l'em a n a zi o n e di ordina n z e ave n ti carat t e r e conti n gi bil e e urge n t e infor m a n o diret ta m e n t e il Sin da c o. (4)

Art. 08 - Nor m e per lo svolgi m e n t o della vigilanz a igienico- sanitaria sugli istit u ti

peni t e n z i ar i

1.

L’attività di vigilanz a igienico- sanit a r i a sugli istitu ti penit e n zi a ri di cui al prec e d e n t e articolo è dispo s t a dal diret t o r e gen e r a l e dell’Azien d a USL dove ha sed e lo sta bilim e n t o car c e r a r i o a nor m a e con le mod alit à dell’ar t. 11, com m a 10, e dell’ art.

67, com m a 1, lett e r a f), della legg e 26 luglio 1975 n. 354 (Nor m e sull’ordin a m e n t o penit e n zi a ri o e sull’ese c u zio n e delle misu r e priva tiv e e limita tiv e della liber t à ) ed ai sensi del decr e t o legisla tivo 22 giug n o 199 9, n. 230 .

2.

Sulle visite compi u t e e sugli even t u ali provve di m e n t i da adot t a r e , il dire t t o r e gen e r a l e infor m a la direzio n e dell’Istit u t o e il giudic e di sorv e gli a n z a nonc h é il Presid e n t e della Giunt a regio n al e ed il Sind a c o del Comu n e dove l’istit u t o ha sed e.

3.

Il Presi d e n t e della Giunt a regio n a l e infor m a i Minist e r i della Sani t à e di Grazia e Giustizia.

Art. 09 - Ute n z a pub bli ca dei servi zi delle Azie n d e UUS S L L

1.

Salvo qua n t o previs t o agli art t. 2, 3 e 4 e fatt e salve le nor m e vige n ti, gli enti pub blici, per l’ese r cizio delle funzioni di risp e t t iv a comp e t e n z a , posso n o avvale r si delle str u t t u r e org a nizz a t iv e delle Aziend e UUSSLL previ a stip ul a di appo si t e conve n zio ni.

Art. 10 - Acc er t a m e n t i ed indagi ni delle Azie n d e UUS S L L a favor e dei privati 1.

Gli acce r t a m e n t i e le inda gi ni a favor e di priva ti sono svolte dalle stru t t u r e org a nizz a tiv e delle Aziend e uu.ss.ll assic u r a n d o in via priorit a r i a i livelli di assis t e n z a definiti dal Piano sanit a r io regio n al e in bas e al tariffa rio det e r m i n a t o con cad e n z a quin q u e n n a l e dalla Giunt a regio n a l e , aggio r n a t o ann u a l m e n t e sulla bas e degli indici Ista t

dei prezzi al cons u m o per famiglie di oper a i ed impie g a t i.

Art. 11 - Sop p r e s s i o n e di organi collegiali sanitari

1.

Le Azien d e UUSSLL contin u a n o a svolge r e le funzioni dei seg u e n t i org a ni già sopp r e s s i:

a)

il consi glio provinci al e di sanit à, di cui al dec r e t o del Pre si d e n t e della Repu b blic a 11 febb r ai o 196 1 n. 257 ;

b)

la com mi s sio n e di vigilanz a sui brefo t r ofi, sulle cas e di ricezion e e sugli analo g hi istitu ti che provve d o n o alla assist e n z a agli illegitti mi,

previs t a dall’art. 17 del regio dec r e t o legg e 8 mag gi o 1927 n. 798 ;

c)

la com mi s sio n e di cui all’ art. 8 della l.

475/ 1 9 6 8 .

2.

Le com p e t e n z e degli org a ni sop p r e s s i sono tra sf e r i t e alle Aziend e UUSSLL.

Art. 12 - Figur e tec ni c h e ne gli organi collegiali sanit ari non soppr e s s i

1.

Nelle com mis sio ni, comit a ti e collegi non sopp r e s s i dalla pre s e n t e legg e e non regola ti dalla legg e regio n a l e 19 aprile 1982 n. 33 e succ e s siv e modificazio ni, a nor m a delle previg e n t i leggi sta t a li, la pre s e n z a , qual e me m b r o di diritt o, del medic o provin ci al e , del vete ri n a r i o provinci al e, dell’ufficiale sanit a ri o e del vete ri n a r i o com u n a l e , è risp e t t iv a m e n t e sostit uit a , su indicazio n e del dire t t o r e gen e r a l e dell’Azien d a USL, da me dici e vete ri n a r i delle str u t t u r e org a nizz a tiv e del dipa r ti m e n t o di prev e n zio n e dell’Azien d a USL.

2.

Le figur e di esp e r t o in chimic a del sopp r e s s o consiglio provinci al e di sanit à , me m b r o della com m is sio n e tecnic a di cui all’art. 24 del regio dec r e t o 9 gen n ai o 192 7 n. 147 e succ e s siv e modificazio ni e del capo della sezion e chimic a del labo r a t o r i o provinci al e o com u n a l e di vigilanz a igienica , qual e me m b r o della com mi s si o n e esa mi n a t r i c e previst a dall’art. 32 del RD 147/ 1 9 2 7 , sono sostit ui t e da un chimico desig n a t o dal dire t t o r e gen e r a l e dell’ ARPAT.

TITOLO II - Assist e n z a far m a c e u t i c a CAP O I - Ese r c i z i o de l l e fu n z i o n i in

m a t e r i a far m a c e u t i c a

Art. 13 - Com p e t e n z e della Regio n e

(3 2 )

1.

La Giunt a regio nal e es er cit a le funzio ni am m i ni s t r a ti v e in mat e ri a di:

a)

for m a zi o n e e revision e della pianta organica delle far m a ci e su ambiti provin ciali;

b)

istitu zio n e delle far m a ci e succ u r s ali, dei disp e n s a ri stagio nali e delle proiezio ni.

2.

La piant a organica delle far m a ci e è sotto p o s t a a revisio n e ogni due anni sulla bas e della rileva zio n e della popola zio n e resid e n t e certificat a dall’ufficio anagraf e del com u n e alla data di inizio del proce di m e n t o di revisio n e .

(5)

3.

Il dirige n t e del co m p e t e n t e ufficio della Giunta region al e eser cit a le funzio ni am m i ni s t r a ti v e in mat e ria di:

a)

dichiara zio n e delle sedi far m a c e u t i c h e di nuova istitu zio n e o vaca n ti di titolar e e

dichiara zio n e delle far m a ci e succ u r s ali di nuova istitu zio n e o vaca n ti, e relativa offer ta in

prelazio n e;

b)

indizion e e svolgi m e n t o dei concor si per sedi far m a c e u t i c h e vaca n ti o di nuova istitu zio n e , o delle far m a ci e succ u r s ali, da des tin ar si al privato eser ci zio, nonc h é approv a zi o n e della relativa grad u a t o ria e asse g n a z i o n e delle sedi;

c)

indizio n e e svolgi m e n t o dei concor si per l'ass e g n a z i o n e di sedi far m a c e u t i c h e istituit e per dec e n t r a m e n t o , nonc h é approv a zi o n e della relativa grad u a t o ria e asse g n a z i o n e delle sedi;

d)

dichiara zio n e di deca d e n z a dell'as s e g n a z i o n e con utilizz o della grad u a t o ria prec e d e n t e m e n t e approva t a per il sub e n t r o di un nuovo can did a t o nei casi previs ti dalla legg e;

e)

appro va zi o n e dell'ele n c o delle far m a ci e ubicat e in zone di confin e regio nal e, ai sen si del decr e t o del Presid e n t e della Rep u b b li ca 8 luglio 199 8, n. 371 (Regola m e n t o recan t e nor m e conc e r n e n t i l'accor d o collettiv o nazion al e per la disciplina dei rappor ti con le far m a ci e pub blic h e e privat e).

4.

Dei provv e di m e n t i di cui al co m m a 3 è data notizia attrav e r s o la pub blica zio n e sul Bolletti n o ufficiale della Regio n e Tosca n a.

Art. 14 - Co m p e t e n z e del co m u n e

(3 3 )

1.

Sono di co m p e t e n z a del co m u n e :

a)

l ’autoriz z a zio n e all’apert u r a e all’eser ci zio delle far m a ci e, delle proiezio ni (5 7 ) e dei disp e n s a ri far m a c e u t i ci, delle far m a ci e per trasf e ri m e n t o nella propria sed e di perti n e n z a , delle far m a ci e in seg ui to a dec e n t r a m e n t o ;

b)

la ges tio n e provviso ria di far m a ci e urban e o rurali vacan ti ai sen si dell’articolo 129 del r.d.

126 5/ 1 9 3 4;

c)

la deca d e n z a dell’autori z z a z io n e all’esercizio far m a c e u t i c o e la dichiara zio n e di chius u r a te m p o r a n e a dello stes s o nei casi previs ti dalla legg e nonc h é la dichiara zio n e di deca d e n z a degli eredi del titolar e dalla conti n u a zi o n e provvis oria dell’es e r ci zio ai sensi dell’articolo 12 della legg e 2 aprile 1968, n. 475 (Nor m e conc e r n e n t i il servizio far m a c e u t i c o), dell’articolo 7 della legg e 8 nove m b r e 199 1, n. 362 (Nor m e di riordino del sett or e far m a c e u t i c o) e dell’articolo 369 del r.d.

126 5/ 1 9 3 4;

d)

l’autoriz z a zi o n e all’apert u r a e all’es er ci zio di far m a ci e succ u r s ali;

e)

gli ade m p i m e n t i cons e g u e n t i all’applica zio n e dell’articolo 35 della legg e 23 ma g gi o 195 0, n.

253 (Dispo si zio ni per le locazioni e subloca z io ni di im m o bili urba ni);

f)

riconos ci m e n t i e trasf eri m e n t i di titolarità delle far m a ci e ivi co m p r e s i tutti gli ade m p i m e n t i cons e g u e n t i all’applica zio n e degli articoli 7 e 8

della l. 362/ 1 9 9 1 e dell’articolo 12 della l.

475/1 9 6 8;

g)

disciplina degli orari, dei turni di servizio e delle ferie delle far m a ci e, delle proiezio ni, (5 7 ) dei disp e n s a ri e delle far m a ci e succ u r s ali ai sen si delle dispo sizio ni cont e n u t e nel capo II della pres e n t e legg e;

h)

il rilascio delle autoriz z a z io ni, dinie g o, revoca e variazioni per la distrib u zi o n e all'ingro s s o di me di ci nali per uso uma n o e di me dicin ali vet erin a ri, seco n d o qua n t o previs t o dal decr e t o legislativo 24 aprile 200 6, n. 219

(Att ua zio n e della diret tiv a 200 1/ 8 3/ C E “e succ e s si v e diret tiv e di modifica” relativa ad un codic e co m u n i t a rio conc e r n e n t e i me dicin ali per uso u ma n o, nonc h é della direttiv a 2003/ 9 4 /C E ), e dal decr e t o legislativo 6 aprile 2006, n. 193 (Att ua zio n e della diret tiv a 200 4/ 2 8/ C E reca n t e codic e co m u n i t a rio dei me di ci nali vet eri na ri), (5 7 ) previo accer t a m e n t o ispe t tiv o dell'azie n d a USL com p e t e n t e per territorio;

i)

l’applica zio n e delle sanzio ni am m i ni s t r a ti v e per violazioni rilevat e nell’am bi t o della vigilan za far m a c e u t i c a .

2.

Per l’eser cizio delle funzio ni di cui al co m m a 1, il co m u n e acquisis c e il parer e dell’azie n d a USL, salvo qua n t o previs t o in mat eri a di vigilan za ai sensi dell’articolo 23.

3.

L’autoriz z a z io n e all’aper t u r a e all’eserci zio delle far m a ci e, delle proiezio ni, delle far m a ci e e succ u r s ali e dei disp e n s a ri stagion ali è subor di n a t a:

a)

alla verifica circa il risp et t o delle nor m a ti v e di legg e relativ e all’ubica zio n e presc e l t a;

b)

al parer e favor e v ol e sull’idon ei t à igienico- sanitaria dei locali da parte dell’azie n d a USL territorial m e n t e co m p e t e n t e ;

c)

al favor ev ol e esito dell’ispe zi o n e , ai sensi dell’articolo 111 del r.d. 126 5/ 1 9 3 4 da part e della com m i s si o n e di vigilan z a di cui all’articolo 23.

4.

L'ap er t u r a della far m a cia di nuova istitu zio n e o da trasf e rir e per dec e n t r a m e n t o o delle far m a ci e succ u r s ali è effe t t u a t a , a pena di deca d e n z a dell’ass e g n a z i o n e , entro sei me si dalla pub blica zio n e sul Bollettin o ufficiale della Regio n e Tosca n a del provv e di m e n t o regio nal e di asse g n a z i o n e .

5.

Il co m u n e dev e rilasciare l’autoriz z a zi o n e all'ap er t u r a della far m a cia di nuova istitu zio n e o da trasf erir e per dece n t r a m e n t o e di quelle succ u r s ali entro tren t a giorni dalla pres e n t a z i o n e dell’ista n z a da part e dell’ass e g n a t a ri o.

6.

Il co m u n e invia copia dei provv e d i m e n t i adott a ti ai sensi del pres e n t e articolo alla Giunt a regio nal e ed all’azie n d a USL com p e t e n t e per territorio.

Art. 15 - Co m p e t e n z e delle Azie n d e sanitari e

(7 ) (3 4 )

1.

L’azien d a USL eser cit a le funzio ni am m i ni s t r a ti v e in mat eria di:

a)

sostit u z io n e te m p o r a n e a del titolar e nella

(6)

cond u z i o n e delle far m a ci e nei casi previs ti dall’articolo 11 della l. 475/ 1 9 6 8 ;

b)

accer ta m e n t o dell’ind e n n i t à di avvia m e n t o ai sensi dell’articolo 24, rilievo e det e r m i n a z i o n e dell’im p o r t o degli arredi, provvis t e e dota zio ni ai sensi dell’articolo 110 del r.d. 126 5/ 1 9 3 4;

c)

attività cons ultiva e propo si tiv a in ordin e agli ade m p i m e n t i riserv a ti alla Giunta regio nal e ed al sinda co ai sen si degli articoli 13 e 14;

d)

vigilan za sull’es er ci zio far m a c e u t i c o nelle far m a ci e aper t e al pub blico, sia ai fini tecnic o- am m i ni s t r a ti vi che igienico- sanitari;

e)

classifica zio n e ed aggior na m e n t o delle far m a ci e ai sensi dell’articolo 1 della legg e 8 mar z o 196 8, n. 221 (Provvid e n z e a favor e dei far m a ci s ti rurali);

f)

riconos ci m e n t o del diritto e det er m i n a z i o n e dell’ind e n n i t à di resid e n z a o contrib u t o per le far m a ci e rurali e di gestio n e per i disp e n s a ri far m a c e u t i ci di cui alla l. 221/1 9 6 8;

g)

diret t o approv vi gio n a m e n t o e distri b u zi o n e del ricett ario stan d a r di z z a t o a lettu ra auto m a ti c a di cui al decr e t o- legg e 30 otto br e 1987, n. 443 conv e r ti t o dalla legg e 29 dice m b r e 198 7, n. 531 (Dispo si zio ni urge n ti in mat e ria sanitaria);

h)

auto n o m a orga niz z a z io n e della far m a cia osp e d ali era;

i)

ogni altro provv e di m e n t o in mat e ria già di com p e t e n z a del me dic o provin ciale, salvo qua n t o dispo s t o negli articoli seg u e n t i o non espr e s s a m e n t e riserva t o allo Stato o alla Regio n e dalle vige n ti dispo si zio ni di legg e.

2.

L’azien d a USL rilascia il parer e di cui all’articolo 14, co m m a 3, lett er a c), entro il ter mi n e asse g n a t o dal com u n e .

3.

L’azien d a USL tras m e t t e i provv e di m e n t i relativi alle fun zio ni di cui al co m m a 1 alla Giunt a regio nal e e al com u n e .

4.

Il diret t o r e gen e r al e dell’azie n d a ospe d alier a esercita le fun zio ni am mi ni s t r a ti v e conc e r n e n t i i provv e d i m e n t i in te m a di auto n o m a organi z z a zi o n e della far m a cia osp e d ali era.

5.

Il diret t o r e gen e r al e dell’azie n d a ospe d alier a tras m e t t e i provv e d i m e n t i di cui al com m a 4 alla Giunta region al e.

Art. 16 - For m a zi o n e e revision e della piant a orga ni ca, istit u zi o n e di dis p e n s a r i e di

far m a ci e succ u r s ali. Proce d u r e

(3 5 )

1.

L’inizio del proc e di m e n t o di revision e della piant a orga nica è di com p e t e n z a del dirig e n t e del com p e t e n t e ufficio della Giunt a region al e che com u n i c a alle azie n d e USL di riferi m e n t o l'avvio del proce di m e n t o di revisio n e fissan d o il ter m i n e di durat a dello stes s o .

2.

L’azien d a USL invia, ai com u n i rico m p r e s i nell'a m b i t o territoriale di riferi m e n t o , la com u n i c a zi o n e in cui richie d e le propo s t e di revisio n e delle piant e orga nic h e , ai sensi di qua n t o previs t o dalla legislazio n e vige n t e e dalla pres e n t e legg e .

3.

Ogni com u n e , sentit e le orga niz z a z io ni sindacali delle far ma ci e pub blic h e e privat e , for m ul a una ipote si di revisio n e della pianta orga nica e la invia all’azien d a USL. Le orga niz z a zi o ni sindac ali delle far m a ci e pub blic h e e privat e non devo n o esse r e sen ti t e nel caso in cui il co m u n e inte n d e confe r m a r e la pianta organica. Nel caso in cui il co m u n e non provv e d a alla for m ul a zi o n e della propo s t a di revision e della pianta organica entro il ter m i n e indicat o dall’azie n d a USL si inte n d e conf e r m a t a la prec e d e n t e pianta organica.

4.

L’azie n d a USL proce d e alla stes u r a dell’ipot e si di revisio n e della piant a orga nica cons ul t a n d o congi u n t a m e n t e il co m u n e e l’ordin e dei far ma ci s ti, al fine di verificar e e com p o r r e le eve n t u a li diver g e n t i posizio ni.

5.

L’azie n d a USL concl u d e il proce di m e n t o istrut t o rio con even t u a li osser va zi o ni entro il ter mi n e di cui al co m m a 1 e tras m e t t e l’ipote si di revision e della pianta organi ca al dirige n t e del co m p e t e n t e ufficio della Giunt a regio nale.

6.

Trascor s o inutil m e n t e il ter m i n e di cui al co m m a 1, il dirig e n t e del co m p e t e n t e ufficio della Giunt a regio nal e diffida l’azien d a USL a concl u d e r e il proc e d i m e n t o istru t t o rio entro il ter m i n e di venti giorni. In caso di man c a t a ott e m p e r a n z a provv e d e a svolg e r e e com pl e t a r e l’istru t t o ria.

7.

Le azien d e USL che non han n o sed e nel capolu o g o di provin cia tras m e t t o n o l’istru t t o ria di propria co m p e t e n z a all’azie n d a USL che ha sed e nel capoluo g o di provin cia; ques t’ ulti m a provv e d e a tras m e t t e r e al dirig e n t e del co m p e t e n t e ufficio della Giunt a region al e l’ipote si di revision e della pianta orga nica relativa all’inter a provin cia previa verifica e coordi na m e n t o delle istrut t o ri e parziali.

8.

Nel caso di dec e n t r a m e n t o di sedi far m a c e u t i c h e ai sen si dell’articolo 5 della l.

362/ 1 9 9 1 , l’ipot e si di cui al co m m a 3 è for m ul a t a deli mi ta n d o una o più sedi far m a c e u t i c h e corrisp o n d e n t i ad ambiti territoriali al cui inter n o occorra assicur ar e l’assist e n z a far m a c e u t i c a, per le quali prev e d e r e il trasf eri m e n t o di altre t t a n t e sedi far m a c e u t i c h e com p r e s e in un’area del territorio co m u n a l e cont e s t u al m e n t e deli mit a t a e carat t e ri z z a t a dalla più inte n s a conc e n t r a z i o n e delle sedi ste s s e .

9.

La proc e d u r a descrit t a nel pres e n t e articolo si applica anch e per l’istit u zi o n e di disp e n s a ri e di far m a ci e succ u r s ali da effe t t u a r s i di nor m a nel corso della revision e della piant a organica.

Art. 17 - Proiezio ni delle sedi farm a c e u t i c h e

(3 6 )

1.

La proiezio n e è un presidio far m a c e u t i c o sussidiario della far m a cia nell’a m b i t o della sed e far m a c e u t i c a di sua perti n e n z a previs ta in piant a orga nica. Essa svolg e il nor m al e servizio far m a c e u t i c o e non ha obbligo di laborat orio per la spe di zio n e di ricet t e galenic h e “ex te m p o r e”.

2.

Nei co m u n i con popola zio n e fino a

(7)

dodici mila ci n q u e c e n t o abita n ti, o nei com u n i classifica ti mon t a ni o parzial m e n t e mo n t a n i ai sen si della nor m a ti v a statal e e region al e, qualora non vi siano i req ui siti per aprire una far m a cia ai sensi della nor m a t i va statal e, il sindac o, nel m es e di febb raio di ogni anno, al fine di garan tir e più adeg u a ti livelli di assist e n z a far m a c e u t i c a, in pres e n z a di particolari condi zio ni topo gr afic h e e di viabilità può proporr e l’istitu zio n e , all’inter n o di ciascu n a sed e far m a c e u t i c a , di una proiezio n e della far m a cia stes s a, a condi zio n e che la stes s a ven g a ubicat a in un cent ro o nucle o abitato con una popola zio n e non inferior e a mille abitan ti. Tale limit e non si applica nelle aree territoriali individ u a t e con delibe ra zio n e del Consiglio region al e 21 febb raio 200 0, n. 69. (5 4 )

3.

Il sindaco propo n e l’apert u r a della proie zio n e al titolare della far m a cia affer e n t e la sed e far m a c e u t i c a ove è istituito il presidio di cui al co m m a 1.

4.

Qualora il titolar e non accet ti, il sinda co propo n e l’aper t u r a della proiezio n e al titolare della far m a cia più vicina al cent ro o nucleo abitato ove la ste s s a è istituita. In que s t a ipote si il sindac o, in sed e di revision e di piant a organica, prev e d e una nuova deli mi ta zi o n e della sed e far m a c e u t i c a , scorpo ra n d o il territorio pertin e n t e al cent r o o nucleo abitato dove è istituit a la proie zio n e per attrib uirlo alla sed e che ha acce t t a t o di attivarla.

Nelle mor e della ridefini zio n e della nuova piant a orga nica si proc e d e com u n q u e all’apert u r a della proiezio n e .

5.

Il sindaco per far front e alle nec e s s i t à assist e n z i ali, nel caso in cui la proc e d u r a di cui al pres e n t e articolo non abbia dato esito positivo, in sed e di revision e della pianta organica, propo n e ai sen si dell’articolo 16, l’istitu zio n e di una nuova sed e far m a c e u t i c a nel territorio del co m u n e anch e in dero ga al criterio cont e n u t o all’articolo 1 della l.

475/ 1 9 6 8 e al crit erio di cui all’articolo 104 del r.d.

126 5/ 1 9 3 4 .

6.

In dero ga alla previsio n e di cui al com m a 2, qualora vi sia accor do tra il sinda co ed il titolare della far m a cia inter e s s a t a l’apert u r a di una proiezio n e della far ma cia potrà ess er e autoriz z a t a anch e in pres e n z a di un nu m e r o di abitan ti inferiori a mille.

7.

In pres e n z a di una proiezio n e sul territorio di una o più sedi far m a c e u t i c h e di un co m u n e , in sed e di revisio n e della pianta organica, si tien e conto del rappor t o far m a ci e/ p o p ol a zio n e previs t o dall’articolo 1 della l. 475/1 9 6 8 co m e mo dificat o dall’articolo 1 della l. 362/1 9 9 1 prev e d e n d o l’utilizza zio n e della popola zio n e ecc e d e n t e qua n d o que s t a sia pari o ugual e al 66 per cen to.

8.

No n posso n o aver e proie zio ni le far m a ci e succ u r s ali e i disp e n s a ri far m a c e u t i ci. L’eve n t u a l e trasf e ri m e n t o di locali della proie zio n e può avve nir e solta n t o nell’am bi t o del nucleo abitato per il quale la proiezio n e è stata attiva ta.

9.

Abrog a t o. (6 2 )

Art. 17 bis - Apert u ra di far m a ci e nei porti, aerop or t i, stazio ni ferroviarie e aree di

servizio autos t r a d al e

(3 7 )

1.

La Regio n e, anch e su istan z a del com u n e , se non già pres e n t e , può istituir e una far m a ci a:

a)

negli aerop or ti civili a traffico inter n a z io n al e;

b)

nelle stazio ni ferroviarie dei com u n i capoluo g o di provincia;

c)

nelle stazio ni maritti m e dei com u n i capoluo g o di provincia;

d)

nelle aree di servizio auto s tr a d ali coincid e n t i con snodi di inter s e z i o n e pluri m a a particolar e inte n si t à di traffico e serviti da servizi alber g hi e ri e di ristora zio n e .

2.

L’istit u zi o n e delle far m a ci e di cui al com m a 1, in quan t o funzio n al e alle infrast r u t t u r e nel cui ambit o devo n o ess er e aper t e , non co m p o r t a la deli mi t a zi o n e di sedi far m a c e u t i c h e .

3.

Il com u n e autoriz z a l’apert u r a delle far m a ci e di cui al co m m a 1 e ne assu m e la titolarità.

Art. 17 ter - Dispe n s a ri far m a c e u t i ci

(3 8 )

1.

Le sedi far m a c e u t i c h e relativ e a disp e n s a ri a servizio contin u a t i vo ann ual e, non stagio nal e, qualora il fattu ra t o servizio sanitario nazio nal e relativo all’anno 200 4 sup eri il valore di euro 200. 0 0 0 , 0 0 , sono asse g n a t e ciasc u n a al far m a cis t a, indicat o dal titolar e del disp e n s a rio, che sia risulta to idon e o in alm e n o un concor s o per il confe ri m e n t o di sedi far m a c e u t i c h e di cui al decr e t o del Presid e n t e del Consiglio dei minist ri 30 mar z o 1994, n. 298, che sia in poss e s s o di locali idon ei all’aper t u r a situa ti all’int er n o della sed e corris po n d e n t e indicata in pianta organica e che assic uri l’im m e d i a t a conti n ui tà del servizio far m a c e u t i c o .

2.

I disp e n s a ri far m a c e u t i ci annu ali, non stagio nali, sono trasfor m a t i in proiezio ni delle far m a ci e dai quali dipen d o n o qualora il relativo fatt ur a t o servizio sanitario nazion al e non abbia sup er a t o nell’an no 200 4 il valore di euro 200. 0 0 0 , 0 0 . Per attivar e la proiezio n e sostit u ti v a di un disp e n s a rio esist e n t e , si proce d e al riassor bi m e n t o della sed e far m a c e u t i c a del disp e n s a rio nella sed e di origin e e all’avvio delle proc e d u r e di cui all’articolo 17.

Art. 18 - Proce d u r a di asse g n a zi o n e delle sedi far m a c e u t i c h e vacan ti, di nuova istit u zio n e e di far m a ci e succ u r s ali riserv a t e

all’ese rci zio privat o.

(3 0 )

1.

Il confe ri m e n t o delle sedi far m a c e u t i c h e vacan ti o di nuova istitu zio n e , riserva t e all’eser ci zio privato, avvie n e tra mi t e pub blico concor s o unico regio nal e per titoli ed esa mi.

2.

Il dirige n t e del com p e t e n t e ufficio della Giunt a regio nal e indice il concor s o per l’asse g n a z i o n e delle sedi far m a c e u t i c h e vacan ti o di nuova istitu zio n e .

3.

Ogni candi da t o dev e indicar e la sed e

(8)

far m a c e u t i c a per la quale concorr e . La ma n c a t a indicazio n e della sed e com p o r t a l’esclu sio n e dal concor s o. Nel caso in cui sia indicat a più di una sed e è presa in consid e r a zi o n e solo la pri ma.

4.

È facoltà dei candi da ti far riferi m e n t o alla docu m e n t a z i o n e pres e n t a t a per un prec e d e n t e concor s o inde t t o dalla Regio n e , anch e se non ancora conclu s o.

5.

L'a m m i s si o n e dei candid a ti prec e d e l'inizio dei lavori della co m m i s s i o n e esa mi n a t ric e ed è eff et t u a t a dal dirig e n t e .

6.

Il dirige n t e del com p e t e n t e ufficio della Giunt a regio nal e appro va le grad u a t o ri e degli idon ei delle sedi me s s e a concor s o e provv e d e alla loro asse g n a z i o n e . (5 8 ) Le sedi ban di t e nel concor s o stes s o eve n t u al m e n t e rese si dispo ni bili sono asse g n a t e seco n d o l’ordin e di grad u a t o ria agli altri candi da t i che non siano già asse g n a t a ri.

7.

Le grad u a t o ri e (5 8 ) dei concor si per sedi far m a c e u t i c h e e far m a ci e succ u r s ali han n o (5 9 ) una validità di quat tr o anni a decorr e r e dalla data di pub blica zio n e sul Bollettin o ufficiale della Regio n e Tosca n a. Il dirig e n t e del co m p e t e n t e ufficio della Giunta regio nal e com u n i c a i risultati della proc e d u r a concor s u al e ai sinda ci ed alle azie n d e USL inter e s s a t e .

7 bis.

Il dirige n t e del com p e t e n t e ufficio della Giunta regio nal e, sulla base dei punt e g g i otte n u t i dai candi d a ti nelle grad u a t o ri e dei concor si per sedi farm a c e u t i c h e di cui al co m m a 7, approv a una grad u a t o ria unica region al e da utilizzar e esclu siv a m e n t e per i provv e di m e n t i di cui al co m m a 1, lett era b), dell’articolo 14. (6 0 )

8.

Nel caso in cui, a seg ui to di espl e t a m e n t o del concor s o non vi siano candid a ti che abbia no scelto una sed e , o in casi di rinun cia, il sinda co, dopo avere me s s o in atto, sen z a risultat o, le proc e d u r e di cui all’articolo 17, per quan t o applicabile, può stipular e spe cifich e inte s e con un titolar e di una far m a cia pub blica e privata al fine di garan tir e il servizio far ma c e u t i c o .

Art. 18 bis - Com p o si zi o n e e no mi n a della com m i s s i o n e giudi ca t ri c e

(3 9 )

1.

La co m m i s s i o n e giudicat ric e è co m p o s t a:

a)

dal diret t o r e gen e r al e della dire zio n e gen e r al e Diritto alla salut e e politic h e di solidarie t à o da suo dele ga t o;

b)

da due funzio n a ri dipe n d e n t i della Regio n e , dei quali alm e n o uno laurea t o in far m a cia;

c)

da due far m a cis ti di cui uno titolar e di far m a cia e uno eserc e n t e in far m a cia apert a al pub blico desig n a t i di conc e r t o fra le organi z z a z io n i sindac ali delle far m a ci e pub blic h e e privat e e gli ordini provinciali dei far m a cis ti.

2.

Le fun zio ni di presi d e n t e sono svolt e dal diret t o r e gen e r al e della dire zio n e gen e r al e del Diritto alla salut e e politic h e di solidarie t à e quelle di segr e t a rio da un dipe n d e n t e della Region e . I com p o n e n t i della com m i s si o n e di cui alle lett er e b) e c) sono no mi n a ti dal dirig e n t e del co m p e t e n t e

ufficio della Giunt a region al e.

Art. 19 - Conf e ri m e n t o delle sedi

far m a c e u t i c h e riserva t e all’eser ci zi o pub bli co.

Proce d u r a

1.

Per il confe ri m e n t o delle sedi farm a c e u t i c h e rise rv a t e all’ese r c izio pub blico di cui alla L. 475/6 8 , il dirige n t e del co m p e t e n t e ufficio della Giunt a region al e (1 4 ) com u ni c a al Sind a c o il provve di m e n t o di cui all’art. 13, com m a 3, lett. a).

2.

Ent r o 60 giorni dalla avven u t a notifica di cui al com m a 1, il Comu n e delib e r a a pen a di dec a d e n z a l’ass u n zio n e della gestio n e della farm a c i a .

Art. 20 - Asse g n a z i o n e sedi dec e n t r a t e . Proce d u r a

1.

Ent r o 60 giorni dalla pub blic a zio n e sul BURT della delib e r a z io n e di revision e della pian t a org a ni c a di cui all’ art. 13 , il dirige n t e del co m p e t e n t e ufficio della Giunta regio nale, per proce d e r e alla sele zio n e dei candi da ti al trasf e ri m e n t o , approva con decr e t o il ban do (1 5 ) dove sono indica t e le sedi mes s e a conco r s o nonc h é i ter mi ni e le mod alit à per la pre s e n t a z i o n e delle dom a n d e ed il ter mi n e per e n t o r i o ent r o il qual e, in caso di utile colloc azio n e nella gra d u a t o r i a finale, è richie s t a la comu n i c a zio n e dell’acc e t t a zi o n e form al e del can di d a t o al tra sf e ri m e n t o . La rinu n zi a al tra sf e ri m e n t o comp o r t a l’esclu sio n e del can di d a t o richi e d e n t e dalla gra d u a t o r i a del succ e s s ivo conco r s o per dec e n t r a m e n t o dispo s t o ai sen si della pre s e n t e legg e.

2.

Lo svolgi m e n t o del concor s o è attrib ui t o al dirige n t e del co m p e t e n t e ufficio della Giunt a region al e che, entro 60 giorni dalla scad e n z a dei ter mi ni per la pres e n t a z i o n e delle do m a n d e , nelle quali devo n o ess er e indicat e le sedi in ordin e di pref er e n z a , appro va con decr e t o la grad u a t o ria, definita ai sen si dei com m i 3, 4, 5, 6 e 7. (1 6 )

3.

Il dirige n t e del co m p e t e n t e ufficio della Giunta region al e (1 5 ) ass e g n a le nuove sedi farm a c e u t i c h e ai can di d a t i risult a ti vincito ri previ a com u ni c a zio n e da par t e degli ste s si ent r o 30 giorni dalla pub blic a zio n e della gra d u a t o r i a sul BURT, dei dati identifica tivi della ubicazio n e del locale sed e dell’es e r c izio.

4.

Il dirige n t e del co m p e t e n t e ufficio della Giunta region al e (1 5 ) ha a prop ri a dispo sizio n e , per ciasc u n can di d a t o , un punt e g g i o mas si m o compl e s sivo di 120 pun ti, ripa r ti ti seco n d o le seg u e n t i mod alit à di valut a zio n e :

a)

mino r fatt u r a t o della farm a c i a , rimb o r s a t o dal servizio sanit a r i o nazion al e , calcola t o sulla medi a degli ultimi cinq u e an ni: mas si m o 50 pun ti;

b)

mino r e dist a n z a dall’ubic a zio n e della farm a c i a più vicina, dist a n z a misu r a t a da soglia a soglia per il perc o r s o pedo n al e più brev e, purc h é rico m p r e s a nell’a m bi t o ter ri t o ri al e , delimit a t o ai sen si dell’ art. 16 com m a 7, dal quale ope r a r e il tra sf e r i m e n t o : mas si m o 30 pun ti;

c)

mag gi o r e num e r o di anni di ese r cizio della farm a c i a nei locali in cui è gestit a all’atto della

(9)

dom a n d a , pur c h é siano tras c o r s i alm e n o dieci anni dal cons e g u i m e n t o della titola ri t à da par t e del richi e d e n t e : mas si m o 30 punti;

d)

titola ri t à della farm a c i a per la quale il Sind a c o abbi a rilas ci a t o ant e ri o r m e n t e alla sca d e n z a dei ter mi ni per la pre s e n t a z i o n e della dom a n d a , auto rizz a zio n e all’ese c u zio n e dello sfrat t o di cui all’ art. 35 della l. 253/1 9 5 0 : 10 pun ti.

5.

Il dirige n t e del co m p e t e n t e ufficio della Giunt a region al e, verificat e per ogni candi da t o le singol e posizio ni in applica zio n e dei criteri di cui al co m m a 4, lett. a), b) e c), asse g n a ai candid a ti che risulta n o in poss e s s o dei ma g gi ori req uisiti i punt e g g i mas si m i rispe t ti va m e n t e previs ti. Agli altri candid a ti il dirige n t e asse g n a , a scalare seco n d o l'ordin e di grad u a t o ria, tanti pun ti in me n o risp e t t o al prim o classificat o quan ti risulta n o dal quozi e n t e della divisio n e del pun t e g g i o mas si m o attrib ui bil e per il nu m e r o di candid a ti. È attrib uit o di poi, ad ogni can di da t o , il punt e g g i o globale ed è for m ul a t a la grad u a t o ria definitiva. (1 6 )

6.

Ai fini della gra d u a t o r i a ha diritto di pref e r e n z a assol u t a la farm a c i a com u n a l e per la qual e sia sta t a fatt a dom a n d a di tra sf e ri m e n t o ai sensi del com m a 2 e risulti più favor ev ol m e n t e colloc a t a , in bas e al pun t e g g i o ass e g n a t o , tra le farm a c i e com u n a li per le quali sia stat a pre s e n t a t a dom a n d a di tra sf e r i m e n t o .

7.

Il diritto di pref e r e n z a previst o al com m a 6, ove non sia stat o già ese r ci t a t o , oper a per ciasc u n Com u n e in fase di prim a applic a zio n e della pre s e n t e legg e nel solo caso della istituzio n e di alm e n o due nuove sedi destin a t e al dec e n t r a m e n t o con un nu m e r o di resid e n t i non inferior e al limite previs t o dalla nor m a t iv a vigen t e sem p r e che per le sedi farm a c e u t i c h e confin a n t i, già dota t e di farm a c i a , corris p o n d a un limite di resid e n t i non inferio r e al limite previs to dalla nor m a t iv a vige n t e .

8.

L’ape r t u r a della far m a ci a nella nuov a sed e è dispos t a con provve di m e n t o del Sind a c o, ai sen si dell’ art. 14 L’auto rizz a zio n e fissa altr e sì il gior n o dell’ap e r t u r a a deco r r e r e dal quale cess a l’auto rizz a zio n e all’ese r c izio della farm a c i a nella prec e d e n t e sed e.

Art. 21 - Apert u ra far m a ci e di nuova istit u zi o n e o trasf e ri t e per dec e n t r a m e n t o

Abrog a t o. (4 6 )

Art. 22 - Inde n n i t à per lo svolgi m e n t o dei conc or si

1.

Le inde n n i t à da corris p o n d e r e ai comp o n e n t i ed ai seg r e t a r i delle Com mi s sio ni esa mi n a t r i ci nei conco r si pub blici per il confe ri m e n t o di sedi farm a c e u t i c h e di cui all’art. 18, sono det e r m i n a t e in confor m i t à a qua n t o dispos t o dalla legg e regio n al e 14 otto b r e 199 9, n. 53 e relativi atti di attu a zio n e .

2.

Il dirige n t e resp o n s a b il e del proce di m e n t o , in relazion e al nu m e r o delle do m a n d e ed alla sed e pres c e l t a per lo svolgi m e n t o della prova pratica, può no mi n a r e un appo si to comit a t o com p o s t o da

dipe n d e n t i region ali. Ai com p o n e n t i del pred e t t o comit a t o è ricono s ci u t o il com p e n s o in confor m i t à a qua n t o previs t o dalla legg e regio nale 17 marz o 2000, n. 26 (Riordi no della legislazio n e region al e in mat eria di organi z z a zi o n e del per so n al e). (1 9 )

3.

Gli importi ed il com p e n s o di cui ai com m i 1 e 2 sono auto m a ti c a m e n t e aggiorn a ti al variare degli importi stabiliti dalla legg e regio nale n. 26 del 2000. (1 9 )

4.

Ai comp o n e n t i ed ai seg r e t a r i delle com mi s sio ni esa m i n a t r i ci e ai com p o n e n t i del comit a t o di vigilanz a com p e t o n o anc h e , qua n d o ne ricor r a n o i pre s u p p o s t i, il rimb o r s o delle spe s e di viag gio ed il tra t t a m e n t o econ o mi c o di missio n e , alle condizioni e nella misu r a sta bilit a dagli ordin a m e n t i di risp e t tiv a com p e t e n z a .

Art. 23 - Vigilan za nel set t o r e far m a c e u t i c o 1.

Le ispezio ni prev e n t iv e alle farm a c i e di cui all’art. 111 del RD 1265/ 1 9 3 4 , le ispezioni prev e n tiv e e ordin a r i e ai ma g a zzi ni di distrib u zio n e all’ingr o s s o di medicin a li per uso uma n o di cui al dec r e t o legisla tivo n. 538/9 2 e le ispezio ni prev e n tiv e ed ordin a ri e negli istitu ti penit e n zi a r i nel set to r e far m a c e u t i c o cons e g u e n t i all’applic azio n e del DLgs 230/1 9 9 9 sono effett u a t e da una com mi s sio n e di due me m b r i nomin a t a con delib e r a del dire t t o r e gen e r a l e dell’Azien d a USL e costit uit a da due farm a c i s ti dell’ UO Far m a c e u t i c a ter ri t o ri al e dell’Azien d a USL.

2.

Le ispezio ni ordin a ri e alle farm a c i e ai sensi dell’ar t. 127 del RD 1265/ 1 9 3 4 sono effett u a t e da una com mis s io n e di cinq u e me m b r i nomin a t a con delib e r a del dire t t o r e gen e r a l e dell’Azien d a USL e costit uit a da:

a)

due far m a ci s ti dell’ UO Far m a c e u t i c a ter ri t o ri al e dell’Azien d a USL, dei quali uno con funzioni di pre si d e n t e ;

b)

un far m a ci s t a desig n a t o dall’Ordi n e provinci al e dei farm a c i s ti scelto fra i dire t t o r i di far m a ci e pub blic h e e titola ri di far m a ci e priva t e desig n a t i risp e t tiv a m e n t e per ispezioni pre s s o far m a ci e pub blic h e e pre s s o far m a ci e privat e;

c)

un far m a ci s t a desig n a t o dalle org a nizz a zio ni sind a c a li dei titolari di far m a ci a mag gio r m e n t e rap p r e s e n t a t i v e delle farm a c i e pub blic h e e delle far m a ci e privat e , desig n a t i risp e t tiv a m e n t e per ispezioni pre s s o far m a ci e pub blic h e e pre s s o far m a ci e priva t e;

d)

un am mi ni s t r a t iv o della Aziend a USL con funzioni di seg r e t a r i o.

3.

I controlli e le ispe zio ni per la verifica del rispe t t o delle dispo si zio ni di cui al d.lgs. 193/2 0 0 6 sono effet t u a ti dalle azien d e USL in collabora zio n e con i propri servizi vet erin a ri. (6 1 )

4.

Nella delib er a zi o n e del diret t o r e gen e r al e è previs t o, per le com m i s si o n i di cui ai co m m a 1 e 2, un idon eo nu m e r o di sup pl e n ti. (6 1 )

5.

Per le ispezio ni alle farm a c i e di cui agli art t.

111 e 127 del RD 1265/ 1 9 3 4 il dire t t o r e gen e r a l e può nomin a r e più di una com mi s sio n e .

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