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Algunos dematiáceos comunes de la micoflora de Cataluña

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COLLECTANEA BOTANICA Vol. XI, N.° 3

Barcelona, 1979

ALGUNOS DEMATIÁCEOS COMUNES DE LA MICOFLORA DE C A T A L U Ñ A

por

M.a A. CALVO TORRAS y J. GUARRO ARTIGAS Departamento de Microbiología

Facultad de Farmacia de Barcelona

RESUMEN

Se describen y dibujan trece especies fúngicas aisladas de diver-sos sustratos: Arthrinium phaeospermum (Corda) M. B. Ellis, Bispora antennata (Pers. ex Pers.) Masón, Epicoccum purpure-scens Ehrenb. ex Schlecht., Gilmaniella humicola Barron, Humico-la fuscoatra Trasen, IdrielHumico-la lunata Nelson et Wilhelm, Mamma-ria echinobotryoides Ges., Nigrospora sphaerica (Sacc.) Masón, Stachybotrys atra Corda, Stysanus stemonitis Corda, Torula herbarum (Pers.) Link ex S. F. Gray, Ulocladium atrum Preuss y Ulocladium botrytis Preuss.

INTRODUCCIÓN

En los trabajos de clasificación de hongos aislados de productos vegetales que estamos realizando, hemos encontrado repetida-mente algunas especies fúngicas dematiáceas que a pesar de ser bastante comunes no habían sido descritas como pertenecientes a la flora fúngica de Cataluña. A continuación describimos y dibu-jamos trece de ellas, aisladas de diversos sustratos y basándonos

en los cultivos desarrollados en agar extracto de malta al 2 % e incubados a 27° C durante 10-12 días. Los cultivos vivos se con-servan en la Colección de Cultivos de la Cátedra de Micobiología

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de la Facultad de Farmacia de Barcelona. La clasificación se ha llevado a cabo siguiendo los criterios de W . B. KENDRICK (3) y adoptados por M. B. ELLIS (1) en su monografía.

Arthrinium phaeospermum (Corda) M. B. Ellis, 1965. Mycol. Pap. 103: 8-10. Sinónimo: Papularia sphaerosperma (Pers.) Hóh-nel. (Fig. 1).

Las colonias en agar extracto de malta al 2 % crecen rápidamente cubriendo toda la superficie de la placa. Presentan tonalidades negruzco marronáceas. Micelio parcialmente sumergido. Hifas incoloras de paredes lisas. Las células «madres» del conidióforo presentan aspecto alargado y miden de 4,5 a 10 u de longitud por 2,7 a 4,5 u de grosor. Los conidióforos basáuxicos son rectos, macronematosos y mononematosos, simples, de paredes lisas e incoloras, miden de 1 a 1,8 u de anchura. Conidios oscuros poli-blásticos, típicamente lenticulares, laterales y a veces terminales, de paredes lisas, no truncados en la base, miden de 9 a 10 u de diá-metro y poseen una zona marginal hialina.

Cepas aisladas: F.F.B. 10-23 (Fécula de patata), F.F.B. 11-5 (hari-na de trigo), F.F.B. 17-7 (fécula de maíz), F.F.B. 47-9 (fécula de arroz), F.F.B. 67-15 (fécula de maíz), a-310 (atmósfera de Barce-lona).

Esta especie fue citada ya en España por G . MALENCON y R . BER TAULT en Castelldefels (Barcelona) sobre Arundo donax L. en 1971 (8) y en Mallorca en 1972 (9).

Bispora antennata (Pers. ex Pers.) Masón ex Hughes, 1953. Can. J . Bot. 3 1 : 582. (Fig. 2)

Las colonias en agar extracto de malta al 2 % presentan una parte del micelio sumergida. Los conidióforos semimacronematosos y mononematosos son cortos y rectos. N o forman ramas laterales. Colonias de color negro, difusas. Los conidióforos miden de 5 a 30 u de longitud por 2 a 4,5 u de grosor, sus paredes son de color marronáceo. Conidios oscuros de color marrón, miden de 13 a

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cen-(3) D E M A T 1 Á C E O S C O M U N E S D E LA M I C O F L O R A 93

Fig. 1. Artrhinium pliaeospermwn ( C o r d a ) M . B. Ellis.

tral de color más oscuro, los extremos son redondeados. Las célu-las conidióforas estún integradas y son monoblásticas. Poseen fia-loconidios ¡Hrógenos. Forman cadenas conidiales.

Cepas aisladas: F.F.B. g-54 (almidón de patata), F.F.B. a-314 (at-mósfera de Barcelona).

Epicoccum purpurescens Ehrnb. ex Schlecht, 1894 Synop. Pl. crypt.: 136. Sinónimo: Epicoccum nigrum Link, 1815, Magazin Ges. naturf. Freunde Berl. 7:32. (Fig. 3)

Las colonias presentan en agar extracto de malta al 2 % la forma-ción de esporodoquios de más de 1,8 mm de diámetro, de color negro. Poseen estromas. Micelio en su mayor parte sumergido. Conidióforos no ramificados, cortos, ligeramente marronáceos, de paredes lisas. Miden más de 15 u de diámetro. Son macronema-tosos o semimacronemamacronema-tosos. Las células conidiógenas son mono-blásticas e integradas. Las tonalidades rojizo anaranjadas son típi-cas de las colonias. Conidios solitarios, acrógenos, subesféricos de color marrón oscuro y de paredes rugosas características. Cepas aisladas: F.F.B. T-3 (almidón de trigo), F.F.B. 10-10 (fécula

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l i g . 3. tpicoccum purpurescens Ehrenb. ex Schlecht. d e p a t a t a ) , F . F . B . 2 2 - 9 (fécula d e p a t a t a ) , F . F . B . 3 2 - 8 (fécula d e a r r o z ) , F . F . B . a - 3 2 0 ( a t m ó s f e r a d e B a r c e l o n a ) . C i t a d o en E s p a ñ a p o r R . G O N Z Á L E Z F R A G O S O (2) s o b r e v a r i o s s u s -t r a -t o s y en d i v e r s a s l o c a l i d a d e s y p o r M . L O S A (4). Gilmaniella humicola B a r r o n , 1 9 6 4 M y c o l o g i a , 5 6 : 5 1 4 - 5 1 8 . S i n ó n i m o : Adhogamina ruchera S u b r a m . et L o d h a . ( F i g . 4 ) L a s c o l o n i a s en a g a r e x t r a c t o d e m a l t a al 2 % p r e s e n t a n a 2 7 ° C t o n a l i d a d e s g r i s á c e a s q u e o s c u r e c e n p a s a n d o a m a r r ó n n e g r u z c a s a los 14 d í a s d e i n c u b a c i ó n . Hifas al p r i n c i p i o i n c o l o r a s , q u e p a s a n a m a r r o n e s , d e p a r e d e s lisas. Micelio superficial s u m e r g i d o en el m e d i o d e cultivo. C o n i d i ó f o r o s r e c t o s s e m i n e m a t o s o s y m o n o n e m a t o s o s , d e p a r e d e s lisas e i n c o l o r a s . C o n i d i o s solitarios, a c r o -p l e u r ó g e n o s , esféricos, d e -p a r e d e s lisas y d e c o l o r m a r r ó n o s c u r o , m i d e n d e 6,7 a 10 u d e d i á m e t r o . L o s c o n i d i ó f o r o s m i d e n m á s d e 35 u d e longitud p o r 1,8 a 2,7 u d e g r o s o r . L a s células c o n i d i ó -g e n a s son m o n o b l á s t i c a s y p o l i b l á s t i c a s i n t e -g r a d a s . C e p a s a i s l a d a s : F . F . B . a - 5 4 0 ( a t m ó s f e r a d e B a r c e l o n a ) , F . F . B . s-89 (fécula d e p a t a t a ) .

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(5) D E M A T 1 Á C E 0 S C O M U N E S D E LA MICOFLORA 95 H u m i c o l a fuscoatra T r a a e n , 1 9 1 4 . N y t . M a c . N a t u r v i s . 5 2 : 3 3 - 3 4 . ( F i g . 5) E n a g a r e x t r a c t o d e m a l t a al 2 % las c o l o n i a s p r e s e n t a n t o n a l i d a -d e s m a r r ó n g r i s á c e a s q u e o s c u r e c e n c o n el t i e m p o . A s p e c t o l a n o s o y z o n a d o . C o n i d i ó f o r o s m i c r o n e m a t o s o s . C é l u l a s c o n i d i ó g e n a s m o n o b l á s t i c a s , i n t e g r a d a s y t e r m i n a l e s . C o n i d i ó f o r o s irregular-m e n t e r a irregular-m i f i c a d o s , d e p a r e d e s lisas. C o n i d i o s solitarios, a c r ó g e n o s . esféricos, d e p a r e d e s lisas, p o s e e n t o n a l i d a d e s m a r r o n á c e a s y m i d e n d e 5,7 a 11 u d e d i á m e t r o . C a r e c e n d e la f o r m a c i ó n de s e p t o s . El e s t a d o fialídico n o h a sido o b s e r v a d o . C e p a a i s l a d a : F . F . B . a - 1 7 9 ( a t m ó s f e r a d e B a r c e l o n a ) .

E s t a especie fue c i t a d a y a en E s p a ñ a p o r A . M . LUPPI M O S C A en el a ñ o 1 9 6 0 (7), e n u n b o s q u e d e Pinus nigra A r n o l d en la sierra

del G ú d a r (Teruel). Idriella lunata N e l s o n et W i l h e l m , 1 9 5 6 . M y c o l o g i a , 4 8 : 5 4 7 - 5 5 1 . ( F i g . 6) L a s c o l o n i a s p r e s e n t a n t o n a l i d a d e s g r i s á c e a s en a g a r e x t r a c t o de m a l t a al 2 % , c u l t i v a d a s a 2 7 ° C y a los d o c e d í a s . Micelio p a r c i a l m e n t e superficial. L o s c o n i d i ó f o r o s s o n m a c r o n e m a t o s o s y m o n o -n e m a t o s o s , r e c t o s y l i g e r a m e -n t e e -n s a -n c h a d o s e-n la b a s e , c a r e c e -n d e l a f o r m a c i ó n d e r a m a s . M i d e n m á s d e 3 0 u d e l o n g i t u d p o r 2,7 a

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3,6 |i de grosor en la base, hacia el ápice la anchura disminuye y es de 1 u en la zona de menor grosor. Los conidios presentan una forma típica que da nombre a la especie, son hialinos y de paredes lisas, no forman septos y miden de 6,7 a 13 u de longitud por 1,8 a 2,7 u de grosor. Las células conidiógenas son poliblásticas, inte­ gradas, terminales, simpodiales y denticuladas. Su forma es típica­ mente cónica.

Cepas aisladas: F.F.B. a-3.150 (atmósfera de Barcelona), F.F.B. r-76 (fécula de arroz).

Mammaria echinobotryoides Ces. 1854, Bot. Ztg. 12: 190. (Fig. 7)

I

Colonias de color negruzco. Micelio superficial y sumergido. Las hifas presentan septas oscuras. Conidióforos micronematosos o semimicronematosos, incoloros, de paredes lisas. Conidios acro-pleurógenos, solitarios, lisos, elipsoidales y truncados en la base. Carecen de la formación de septos. Miden de 10 a 18 u por 5 a 8 u. Células conidiógenas monoblásticas o poliblásticas, integradas. Cepas aisladas: F.F.B. d-76 (atmósfera de Barcelona), F.F.B. d-65 (almidón de trigo).

Nigrospora sphaerica (Sacc.) Masón, 1927, Trans. Br. Mycol. Soc. 12: 158. (Fig. 8)

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(7) DEMAT1ÁCE0S COMUNES DE LA MICOFLORA 97

fig. 8. Nigrospora sphaerica (Sacc.) Masón.

Las colonias en agar extracto de malta al 2 % presentan tonalida­ des blanquecinas que pasan a negruzcas al madurar los conidios. Los conidióforos son micronematosos o semimacronematosos, in­ coloros, de paredes lisas, miden de 3,7 a 8 u. Células conidiógenas monoblásticas, ampuliformes o subesféricas, se presentan solita­ rias y miden de 7,8 a 11 u de diámetro. Los conidios miden de 14 a 20 u de diámetro, son de paredes lisas y no presentan septos, colo­ ración negruzca característica, acrógenos, la mayoría son elipsoi­ dales.

Cepas aisladas: F.F.B. a-488 (atmósfera de Barcelona), F.F.B. 14-8 (fécula de arroz), F.F.B. b-245 (fécula de arroz).

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Stachybotrys atra Gorda, 1837 Icón. Fung. 1: 2 1 . (Fig. 9) Las colonias en agar extracto de malta al 2 % cultivadas a 27° C y a los doce días presentan tonalidades verdoso negruzcas. Mice­ lio superficial y sumergido en el medio de cultivo. Conidióforos macronematosos y mononematosos que con el tiempo oscurecen, miden más de 100 u de longitud por 2,7 a 5 u de grosor. Fiálides de 9 a 13 u de longitud por 3,7 a 6 u de grosor. Conidios oscuros de paredes lisas que con el tiempo pasan a verrucosas, miden de 8 a 10 u de longitud por 4,5 a 9,1 u de grosor. Elipsoidales o subesfé-ricos, carecen de septos transversales y se presentan agregados dando aspecto característico a la colonia.

Cepas aisladas: F.F.B. a-678 (atmósfera de Barcelona), F.F.B. 39-2 (fécula de arroz).

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(9) DEMATIÁCEOS COMUNES DE LA MICOFLORA 99 Esta especie fue ya citada para España por A. M. LUPPI MOSCA (7) en 1960 en un bosque de Pinus nigra Arnold en la sierra de Gúdar (Teruel).

Stysanus stemonitis Corda, 1837, Icón. Fung. 1: 21-22.

Sinónimo: Doratomyces stemonitis (Pers. ex Fr.) Morton et Smith, 1963. Mycol. Pap. 86: 70-74. (Fig. 10)

Las colonias presentan tonalidades grisáceas que con el tiempo pasan a marrón negruzcas, cuando se cultivan en agar extracto de malta al 2 % durante doce días y a 27° C. Forman sinemata característicos. Presentan aspecto aterciopelado y ligeramente fio-coso. Hifas superficiales y sumergidas en el medio de cultivo. Coni-dióforos de paredes oscuras y lisas, generalmente rectas, macro-nematosos. Conidios ovoides presentando una base truncada y un apéndice final. Miden de 4,5 a 8 u de longitud por 3,6 a 4,5 u de grosor. Carecen de formación de septos y poseen las paredes lisas, ligeramente marronáceas, se presentan en cadenas y son aeró-genos. Las células conidiógenas son monoblásticas.

Cepas aisladas: F.F.B. 8-11 (fécula de patata), F.F.B. a-5 (atmós-fera de Barcelona).

Esta especie fue citada ya en España por A. M. LUPPI MOSCA (6) en el año 1960 en el Alto Aragón.

Torula herbarum (Pers.) Link ex S. F. Gray 1821. Nat. Arr. Br. Pl. 1: 557. (Fig. 11)

Las colonias en agar extracto de malta al 2 % presentan un creci-miento muy variable a 27° C y cultivadas de doce a catorce días. Aspecto aterciopelado, tonalidades negruzcas. Poseen micelio su-perficial y sumergido en el medio de cultivo. Conidióforos irregu-larmente ramificados, micronematosos o semimicronematosos, rectos, midiendo de 1,8 a 5,6 u de grosor. Paredes lisas. Conidios rectos o ligeramente curvados, redondeados en los extremos. Poseen las paredes verrugosas y presentan generalmente de 4 a 5 septas transversales. Tonalidades marronáceas. Miden de 20 a 75 u de longitud por 6,7 a 9,1 u de grosor. Presentan

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constriccio-nés en las zonas donde se forman los septos. Las células conidió-genas son poliblásticas o algunas veces monoblásticas.

Cepas aisladas: F.F.B. a-88 (atmósfera de Barcelona), F.F.B. c-35 (almidón de trigo).

Esta especie fue citada por R. GONZÁLEZ FRAGOSO (2) sobre plan­

tas herbáceas y en tallos secos de Dahlia variabilis, en Cercedilla (Madrid).

Fig. 11. Torula herbarum (Pers.) Link ex S. F. Gray.

.

Ulocladium atrum Preuss, Linnea 25: 75, 1852. Sinónimo: Stemphylium atrum (Pr.) Sacc. (Fig. 12)

Colonias de tonalidades marronáceas. Conidióforos macronemato-sos y mononematomacronemato-sos, rectos, simples o ramificados de 5 a 8 u de diámetro por más de 100 u de longitud. Paredes lisas. Conidios ovoides o subesféricos de color marrón oscuro. Paredes

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fuerte-(11) D E M A T I Ä C E O S C O M U N E S D E LA M I C O F L O R A 101

mente verrugosas. Miden de 16 a 18 u de longitud por 14 a 18 u de grosor. Presentan de 1 a 3 septos transversales y de 1 a 2 sep­ tos longitudinales u oblicuos. Se diferencian del Ulocladium botrytis Preuss en que en este caso los conidios presentan mayor número de septos. Los conidios son acropleurógenos. Las células conidió-genas están integradas y son politétricas.

Cepas aisladas: F.F.B. a-987 (atmósfera de Barcelona), F.F.B. f-76 (fécula de patata).

Fig. 12. Ulocladium atrum Preuss.

Ulocladium botrytis Preuss Sturms Deutschlands Flora, III (Pilze). Heft 30: 83, flg. 42, 1851.

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Sac-c a r d o . Stemphylium botrysum W a l l r . v a r . botrytis ( P r . ) L i n d a u . (Fig. 13)

C o l o n i a s o s c u r a s d e color m a r r ó n n e g r u z c o . A s p e c t o a t e r c i o p e -l a d o . C o n i d i ó f o r o s d e p a r e d e s -lisas, s e p t a d o s , m i d i e n d o m á s d e

100 u d e l o n g i t u d p o r 3 a 5 u d e g r o s o r . C o n i d i o s solitarios, elip-soidales o subesféricos, d e color m a r r o n á c e o , p a r e d e s v e r r u c o s a s , m i d e n d e 13 a 2 0 u d e longitud p o r 7,6 a 15 u d e g r o s o r . P o s e e n g e n e r a l m e n t e 2 o 3 s e p t o s t r a n s v e r s a l e s y 1 o 2 s e p t o s longitudi-n a l e s . R e v e r s o d e c o l o r o s c u r o .

C e p a s a i s l a d a s : F . F . B . a - 9 8 5 ( a t m ó s f e r a d e B a r c e l o n a ) , F . F . B . p - 5 4 ( a l m i d ó n d e a r r o z ) , F . F . B . d - 5 6 (fécula d e p a t a t a ) .

Fig. 13. Ulocladium botrytis Preuss.

BIBLIOGRAFÍA

1. E L U S M. B. 1971. «Dematiaceous Hyphomycetes». C. M. I. Kew, Surrey.

2. GONZÁLEZ FRAGOSO, R. 1927. «Estudio sistemático de los Hifales de la flora española conocidos hasta la fecha». Mem. Real Acad.

(13)

( 1 3 ) D E M A T I Á C E O S C O M U N E S D E LA M I C O F L O R A 103 3. KENDRICK. B . 1971. «Taxonomy of fungí imperfecta». University of

Toronto Press. Canadá.

4. LOSA ESPAÑA, M. 1946. «Hongos de Galicia». Anales del Jardín Botánico de Madrid, 6: 418-471.

5. LOSA ESPAÑA, M. 1953. «Aportación al estudio de la flora micolo-gica española». Anales del Instituto Botánico A. J. Cavanilles de Madrid, X I I : 266-297.

6. LUPPI MOSCA, A. M . 1960. «Investigaciones sobre la micoflora de terrenos españoles». Anales del Instituto Botánico A. J. Cavani-lles de Madrid, XVIII: 69-90.

7. LUPPI MOSCA, A. M . 1960. «Sobre la micoflora del terreno en un bosque de Pinus nigra Arnold, var. Laricio Poir.». Anales del Ins-tituto Botánico A. J. Cavanilles de Madrid, XVIII: 91-108. 8. MALENÇON, G. y BERTAULT, R . 1971. «Champignons de la

Péninsu-le Ibérique». Acta Phytotaxonomica Barcinonensia, 8.

9. MALENÇON, G. y BERTAULT, R . 1971. «Champignons de la Péninsu-le Ibérique». Acta Phytotaxonomica Barcinonensia, 11.

Figura

Fig. 1. Artrhinium pliaeospermwn  ( C o r d a )  M . B. Ellis.
fig. 8. Nigrospora sphaerica (Sacc.) Masón.
Fig. 9. Stachybotrys atra Corda.
Fig. 11. Torula herbarum (Pers.) Link ex S. F. Gray.
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