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Bullying behavior, youth's disease and intervention: which suggestions from the data for research on bullying in the Brazilian context?

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Academic year: 2021

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(1)

JPediatr(RioJ).2016;92(1):4---6

www.jped.com.br

EDITORIAL

Bullying

behavior,

youth’s

disease

and

intervention:

which

suggestions

from

the

data

for

research

on

bullying

in

the

Brazilian

context?

夽,夽夽

Comportamento

de

bullying,

doenc

¸as

na

juventude

e

intervenc

¸ão:

quais

são

as

sugestões

das

pesquisas

sobre

bullying

no

contexto

brasileiro?

Simona

C.S.

Caravita

a,∗

e

Barbara

Colombo

b,c

aCenterforResearchonEvolutionaryDynamicsandEducational(CRIdee),DepartamentodePsicologia,UniversitàCattolicadel

SacroCuore,Milão,Itália

bDepartamentodePsicologia,UniversitàCattolicadelSacroCuore,Milão,Itália cEducationandHumanStudies,ChamplainCollege,Burlington,EstadosUnidos

DesdeainfluênciadotrabalhodeDanOlweus,1 obullying

surgiucomoumgrandeproblemadasociedadeem todoo mundoe em todasassociedades. A literatura internacio-nalrelatataxasdecrianc¸as eadolescentes envolvidasem

bullying nos diferentes países de 7% a 43%, com relac¸ão

àsvítimas, e de5%a 44%,com relac¸ãoaosbullies.2

Ade-mais,osestudossãocompatíveisnodestaqueparaaforma

como o bullying constitui umfator derisco àsaúde e ao

ajustesocialepsicológicotantodobullyquantodojovem intimidado.Crianc¸aseadolescentesquesofremvitimizac¸ão por pares podemser afetados por diversos problemas de saúde, incluindo sintomas de doenc¸as físicas e psicológi-cas, simultânea e prospectivamente.3,4 Da mesma forma,

há evidências de que os bullies também podem sofrer de depressão e outras doenc¸as4 e que correm risco de

apresentarcomportamentos externalizantes e envolver-se

DOIserefereaoartigo:

http://dx.doi.org/10.1016/j.jped.2015.11.002

Comocitaresteartigo:CaravitaSC,ColomboB.Bullying

beha-vior,youth’sdiseaseandintervention:whichsuggestionsfromthe dataforresearchonbullyingintheBraziliancontext?JPediatr(Rio J).2016;92:4---6.

夽夽VerartigodedeOliveiraetal.naspáginas32---9.Autorparacorrespondência.

E-mail:simona.caravita@unicatt.it(S.C.S.Caravita).

em atividades criminais nofim daadolescência e na vida adulta.5

Alémdosbulliesedasvítimas,outroscolegasdaescola

e da classe também participam do bullying, desempe-nhampapéisdiferentesnofenômeno.Elespodemajudarou reforc¸arocomportamentodosbullies;umaminoriadefende osparesintimidados;emuitosalunossãoespectadores pas-sivos,queabstêm-sedassituac¸õesdebullyingaonãotomar partido dos bullies nem das vítimas e reforc¸am, assim, indiretamente, o comportamento dos bullies.6 O

envolvi-mentonobullyingcomoespectadorativooupassivotambém pode afetar a adaptac¸ão psicológica do jovem, pois tem sidodemonstrado quetestemunhar o bullyingaumentaos níveisdesofrimentodoespectador.7Essequadroeoscustos

elevadosoriginadosdobullyingparaasociedadefazemcom queainvestigac¸ãodofenômenoeodesenvolvimentode pro-gramasdeintervenc¸ão,capazesdecombaterobullyingde maneiraefetiva nocontexto específico,sejamuma priori-dadeemqualquerpaísnoqualobullyingédetectado.

Váriaspropostasparaasintervenc¸õescontraobullying

foram desenvolvidas com diferentes abordagens teóricas e diferentes níveis de eficácia.8 Entretanto, todas elas

recomendampartir deumexameprecisodofenômenono contexto de intervenc¸ão futura. De fato,uma das princi-pais suposic¸õesda intervenc¸ão contra o bullying é que o

bullying, em comparac¸ão com outras formas de

compor-tamentosagressivoseantissociais,temumacomplexidade

(2)

Bullyingbehavior,youth’sdiseaseandintervention 5 maior que precisa ser investigada no contexto específico

parasercombatidoefetivamente.

Nessaestrutura,aoriginalidadeeovalordopapelde Oli-veiraetal.9éevidente,principalmentenoquedizrespeito

àescassez deestudossobrebullying na escolanoBrasil10

e,deumaperspectivamaisampla,naAméricadoSul.Este estudofornecedadosrelevantessobreaprevalênciade bul-liesemumaamostradepopulac¸ãode109.104alunosdeoito sériesdoensinofundamental;20,8%daamostrarelataram comportamentodebullyingnaescola.Essesdadosindicam uma elevada taxa de bullying em escolas brasileiras, em comparac¸ãocomoutrospaíses,eissovemdeavaliac¸õesde autorrelatopelos participantes. Issoéimportante porque, comoospróprios autoresconsideram,autorrelatospodem ter aumentado o risco de subavaliac¸ão daprevalência do

bullying. Ouso deautorrelatos paraprimeirosexames de

bullying,contudo,estáemlinhacomoprocedimento

habi-tualadotado em estudosinternacionais.Assim,aindaque nãotenha sidopossível administraramedida padrãopara avaliarobullyingemcomparac¸õestransnacionais(ouseja, oQuestionário Bully/VítimadeOlweus)1,5,11 nesse estudo,

apesquisa de Oliveiraetal.fornece dadossobrebullying comparáveis com a literatura internacional. Ademais, o grandetamanhodaamostratambémgaranteumaavaliac¸ão confiável das situac¸ões de bullying nas escolas de ensino fundamentaldoBrasil.Assim,aaltataxadebullies consta-tadaporOliveiraetal.sugerequeabordarobullyingéuma possívelprioridadenapesquisa enafuturaintervenc¸ãono Brasil.

Para desenvolver programas brasileiros para impedir e combaterobullyingnasescolasdemaneiraefetivaé neces-sária uma análise precisa das correlac¸ões relacionadas a umrisco maiorde comportamentointimidador em alunos brasileiros. Essa é a segunda contribuic¸ão relevante for-necidapelotrabalhode Oliveiraetal.à pesquisasobreo

bullying.Semdúvidas,esseestudo examinaalgunsíndices

detranstornosdeadaptac¸ãosocialepsicológicadosbullies

ealgumasdimensõesfamiliarespossivelmenterelacionadas a uma probabilidade maior de intimidar paresna escola. Issopermiteaelaborac¸ãodeumperfilpreliminardos bul-lies específicodasociedade brasileira. Operfil resultante do estudo indica que ser um menino mais velho do que outrosalunosdaescolaestáassociadoàprobabilidadecada vezmaiordepraticarobullying.Essesachados,bemcomo aquelessobreasupervisãofamiliarescassapelafamíliade

bullies e experiências de violência domésticavividas por

bullies, sãosemelhantesaosresultadosobtidosem outras

literaturasinternacionais.Contudo,osresultadosdaetnia

dos bullies, juntamentecomos dadosobtidos apartir da

comparac¸ão entre escolas públicas e particulares, desta-camalgunselementosespecíficosdaculturabrasileiraque precisam de investigac¸ão adicional. Os autores descobri-ram que principalmente os jovensnegros e asiáticos e os alunos de escolas particulares são mais propensos a ser

bullies.Emvistadaliteraturasobreobullying,esses

acha-dosnãopodemser adequadamenteinterpretadossemum pontodevistamaisamplo,queexamineaomesmotempo edemaneiramaisprofundaoscontextosemqueobullying

ocorre. Semdúvidas, o bullying nãoé apenas umaforma específicadeagressãoproativa,12,13intencionaledestinada

aadquirirumaposic¸ãodepoderentreospares,14mas

tam-béméumtipodecomportamentoantissocialamplamente

influenciado pelo contexto dos pares. A literatura sobre essefenômenomostroudemaneiraconsistentequeo sta-tusdentro dogrupode pares15,16 eos fatoresnoníveldo

grupo de pares, como normas e atitudes informais com-partilhadasentrecolegasdeescolaesala,17 desempenham

umpapel relevantena explicac¸ão desse comportamento. Assim,ascaracterísticasdocontextodosparesnosquaiso

bullying entrealunos brasileiros ocorreprecisam ser

con-sideradas com cuidado. Após essa linha de raciocínio, o achadoque relatou que pertencer a umaetnia específica aumenta o risco de ser um bully não pode ser interpre-tadocomoumíndice‘‘absoluto’’,porémexigeinvestigac¸ão dasproporc¸ões de maioria/minoria de grupos étnicos nas escolasem queosdadosforamcoletadose,sobumponto de vista mais amplo, no contexto do Brasil. Esses dados podem,defato,refletira presenc¸adeformasdebullying

discriminatório,18 efeitos internos e externos ao grupo ou

normas17informaisdogrupodepares,quepodemser

esta-belecidasemgruposdeparescomamesmaetnia.Também nãosabemos osuficiente sobrequem eramasvítimasdas

ac¸ões debullying: seospares intimidadospertenciam ao

mesmogrupo étnicodosbullies oua umgrupodiferente. Dessaforma,se,noBrasil,osalunosdeescolasparticulares têmmaiorriscodeapresentarcomportamentosdebullying,

éprecisoexaminaraindamaisascaracterísticasdocontexto dessasescolasparticulares,oquepodefavoreceraprática

debullyingnoBrasil.Épossívelqueobullyingsejana

ver-dade favorecidoporcaracterísticas específicas dos alunos quefrequentamessasescolas edesuas famílias?Ou pode dependerde características da organizac¸ão e das normas disciplinares, típicas do ambiente de escolas particulares noBrasil? Além disso, constatamos que o climadaescola easatitudesdosprofessorescontribuemparapromoverou impediraocorrênciadebullyingentreosalunos.19Portanto,

oestudodeOliveiraetal.sustentaqueénecessáriamaior pesquisa com foco nas dimensõescontextuais de pares e escolasquepodemestarrelacionadasaocomportamentode

bullyingnarealidadebrasileiraequepodemserabordadas

pelaintervenc¸ãocontraobullying.

Umaterceira contribuic¸ão inovadora doestudo de Oli-veiraetal.consistenaanálisedoscomportamentosderisco àsaúderelacionadosaofatodeserumbullyentreosalunos brasileiros.O perfildos bullies resultante dainvestigac¸ão deOliveiraet al.confirma que o bullying é umindicador dedisfunc¸õespsicológicas e de ajuste social multidimen-sionaisnajuventude.Aparentemente, háchancesmaiores

debullies brasileirosapresentaremcomportamentos

arris-cadosemcomparac¸ãocomseuspares.Oscomportamentos arriscadosrelatadosvariaramdeconsumodetabaco,álcool edrogas ilícitasafaltas naescolae relac¸ões sexuais pre-coces.Esse quadronãoétotalmente inédito naliteratura internacional sobre bullying.20 Contudo, infelizmente, a

naturezatransversaldosdadosdoestudodeOliveiraetal. não permite entender se o bullying é uma variável pre-ditora de outros comportamentos de risco entre crianc¸as brasileirasouse---maisprovavelmente---refleteumperfil complexodedesajustesocialepsicológicodecrianc¸as bra-sileirasqueintimidamseuspares.Issotambémpodeestar relacionadoa distorc¸õesnodesenvolvimentomoral,como sugerealiteraturarecentesobrebullying.21Contudo,esse

achadodoestudodeOliveiraetal.indubitavelmente des-tacacomooscustossociaisassociadosaobullyingtambém

(3)

6 CaravitaSC,ColomboB são altos no Brasil e que ser um bully no ensino

funda-mental no Brasil pode ser um indicador precoce de uma doenc¸amultifacetada,queprecisadeformas multidimensi-onaisdeintervenc¸ãoqueabranjamafamíliae,novamente, ospares.Naverdade,ainfluênciadosparesmostrou-se rele-vanteparaaumentaraprobabilidadedebullying eadotar comportamentosarriscados.19

Ofatodequeobullyingpodeserumpossívelindicadorde

dificuldadesmultidimensionaisdejovensencontramaisuma confirmac¸ãoemsuasassociac¸õescomdesajustepsicológico esocialesintomasdeproblemasdesaúde,incluindo insô-nia,sentimentosdesolidãoefaltadeamigos,comosugere oestudodeOliveiraetal.Ossentimentosrelatadosde soli-dãoeisolamentopeloscolegas,emespecial,indicamqueo comportamentodebullyingestáatreladoàdoenc¸a emocio-nalesocialdebullies.Interpretaressessentimentoscomo representac¸õesdepossíveisproblemasdesaúdedebullies

quesolicitamintervenc¸ãonasaúdeéumarealidademuito legítima. Porém, uma interpretac¸ão mais complexa deles podelevararessaltaralgumascompetênciasdebulliesque servemdepossíveisrecursosparaajudaressascrianc¸as.De fato,aliteraturainternacionalsobreacompetênciasocial

de bullies mostra que os colegas atribuem a bullies um

elevado status social, como crianc¸as visíveis e influentes dentrodogrupo,mastambémrelatamque,naverdade,não gostamdebullies.15 Assim,ossentimentosdesolidãoe

iso-lamentopeloscolegasdebulliespodemrefletiroisolamento realcausadopelocomportamentodebulliesemostrarque

bullies têm competências adequadas na compreensão de

interac¸õesentrecolegas.Essashabilidadespodemser consi-deradasaoplanejarintervenc¸ãonasaúde.Porfim,também há apossibilidade deque sentimentos desolidão sofridos

porbulliestambémmotivemepromovamocomportamento

debullying.Infelizmente,comoosdadosfornecidospor

Oli-veiraetal.sãotransversais,nãopodemosexplorarmaisessa hipótese.Porém,novamente, esseestudodefinitivamente promovefuturaspesquisassobrebullying eseuscorrelatos emotivosentreosalunosbrasileiros.

Em resumo, independentemente de algumas possíveis limitac¸ões --- corretamente identificadas pelos autores ---o estudo de Oliveira et al. constitui uma interessante contribuic¸ãoparaaliteraturasobrebullyingefornece algu-masclarasindicac¸õesdefuturapesquisasobreesseassunto noBrasil.Essasindicac¸õestambémsãoúteispara desenvol-verprogramasdeintervenc¸ãocomeficáciamaximizadano contextobrasileiro.

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

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