• Non ci sono risultati.

Aportacio a la flora liquenica del Turo del Sant Mateu (Premia de Dalt, Maresme)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Condividi "Aportacio a la flora liquenica del Turo del Sant Mateu (Premia de Dalt, Maresme)"

Copied!
3
0
0

Testo completo

(1)

COLLECTANEA BOTÁNICA

Vol. 1 3 ( 1 ) : 381 -383

IV Simposi de Botánica Criptogàmica

Barcelona 1982

APORTACIÓ A LA FLORA LIQUÈNICA DEL TURÓ DE SANT MATEU

(PREMIA DE DALT - MARESME)

E. Torres i Mas

Enric Gianados, 70 Premiä de Mar (Barcelona)

N.L. Hladun

Departament de Botanica Facultat de Biologia Universität de Barcelona

RESUMEN

Se presenta el catálogo liguénico del Turó de Sant Mateu

(El Maresme, 499 m s.m.). El substrato está constituido por

tonalitas y la vegetación superior corresponde a un Quercetum

ilicis galloprovinciale Br. Bl. (1915) 1936, en gran parte

substituido por un Cisto-Sarothamnetum catalaunici (A.S O. de

Bolos 1950) O. de Bolos 1956, con un estrato arbóreo de Pinus

pinea L. introducido por el hombre.

Introducciô

El fet de presentar el catàleg floristic dels liquens de

Sant Mateu, comarca del Maresme, obeeix a l'actual realitzaciô

d'un treball de llicenciatura sobre la flora liquènica de tôt

el soleil del Massïs corresponent als termes municipals de

Pre-mià de Dalt i Vilassar de Dalt.

D'aquest treball s'ha escollit el Turô de Sant Mateu per

l'interès que suposa en ser 1'indret mes ait (499 m) i

presen-tar dos vessants ben distints pel que fa a la vegetaciô

supe-rior i condicions microclimàtiques, determinades sens dubte per

l'orientaciô al nord i al sud dels dos vessants respectivament.

Cal assenyalar, tanmateix, la forta pressiô humana a que

esta sotmesa aquesta zona, agreujada cada dia mes per la

proxi-mitat de les àrees urbanes i la facilitât d'accès que malmet

inexorablement el paisatge.

(2)

Situació geográfica

La zona estudiada compren l'área del Turó de Sant Mateu,

d e s d e la corba de nivell de 450 m fins al cim. Aquest puig és

el m e s alt del Massís del mateix nom i pertany al Sistema Lito­

ral cátala. Igual que aquesta serralada, el Turó segueix una

o r i e n t a d o NE-SW.

Clima

El clima és típicament mediterrani del litoral, on l'eixut

estival és forga intens. Tot i que les precipitacions m e s

abun-doses s'escauen durant la primavera i la tardor, al cap de

1'any no solen ultrapassar ais sis-cents milímetres.

Quant a les temperatures, ben poc sovint baixen per sota

deis 0

o

C , essent comptades les glacades.

Substrat i sol

La geologia de la zona está determinada per un conjunt

de roques intrusives, principalment tonalites, que inclouen

arreu dics aplítics i porfídics de consistencia m e s dura.

El clima i la meteorització química d'aqüestes roques pro­

voquen la formació de sois saulonosos de textura gravosa.

Vegetació superior

El vessant sud, molt sec, és recobert per brolles

d'es-tepes i brucs, Cisto-Sarothamnetum catalaunici (A. & O. de

Bolos 1950) 0. de Bolos 1956, amb un estrat arbori de pi

pinyer, Pinus pinea L., mentre que al vessant nord es conser­

ven, si mes no parcialment, restes d'alzinar, Quercetum ilicis

galloprovinciale Br.-Bl. (1915) 1936, aprofitant la humitat de

1'obaga.

Característiques generáis que condicionen la flora liquénica

1.- Una lluminositat elevada al vessant sud on l'alzinar

está gairebé tot substituít per brolles d'estepes i brucs.

2.- La manca de boires, sobretot a l'estiu, que no

afavo-reix 1'establiment de poblacions corticícoles de tal.lus

fru-ticulós.

3.- L'explotació forestal deis alzinars per l'home que

im-possibilita el desenvolupament de comunitats madures.

4.- La facilitat de descomposició de la roca mare que im­

plica 1'abundancia d'especies pioneres sovint mal crescudes i

depauperades.

Catáleg florístic

Corticícoles: Arthopyrenia punctiformis Massal., Evernia

prunastri (L.) Ach., Hypogymnia physodes (L.) Nyl., H. tubulosa

(Schaer.) Havaas, Lecanora dispersa (Pers.) Sommerf., L.

sub-fuscata H. Magn., Lecidella elaeochroma (Ach.) Choisy,

Opegra-pha rufescens Pers., Parmelia borreri (Sm.) Turn., P. caperata

(L.) Ach., P. perlata (Huds.) Ach., P. subaurifera Nyl.,

P. sulcata Tayl., Physcia adscendens (Fr.) Oliv., Ph.

semipin-nata (Gmel.) Koerb., Ramalina calicaris (L.) Fr. , R.

(3)

canarien-sis Stein., R. f a s t i g i a t a (Pers.) A c h . , R. f a r i n a c e a (L.) A c h .

M u s c l c o l e s i t e r r i c o l e s : C l a d o n i a a n o m a e a (Ach.) Ahti &

J a m e s , C l . c h l o r o p h a e a (Flörke ex S o m m e r f . ) S p r e n g . , C l . c o n i o

c r a e a (Flörke) H a v . , C l . f o l i a c e a (Huds.) W i l l d . , C l . rangif o r

-m i s Hoff-m., C l . s y -m p h y c a r p a (Ach.) Fr., L e p r a r i a incana (L.)

A c h . , L e p r o c a u l o n m i c r o s c o p i c u m (Vi11.) Garns, ex D . H a w k s w .

S a x i c o l e s c a l c i c o l e s : C a l o p l a c a h e p p i a n a (Müll. A r g . )

Zahlbr., C . h o l o c a r p a (Hoffm.) W a d e x , D i p l o i c i a c a n e s c e n s

(Dicks.) M a s s a l . , D i r i n a r e p a n d a (Fr.) N y l . , L e c a n i a e r y s i b e

(Ach.) M u d d . , V e r r u c a r i a m u r o r u m (Arn.) L i n d .

S a x i c o l e s c a l c i f u g u e s : A s p i c i l i a c a e s i o c i n e r e a (Nyl. ex

M a l b r . ) A r n . , A . i n t e r m u t a n s (Nyl.) A r n . , B u e l l i a p u n c t a t a

(Hoffm.) M a s s a l . , B . s u b d i s c i f o r m i s (Leight.) V a i n . , C a l o p l a c a

f e s t i v a (Ach.) Zw., C . h o l o c a r p a (Hoffm.) W a d e , C . s u b p a l l i d a

H. M a g n . , C a n d e l a r i e l l a v i t e l l i n a (Hoffm.) M ü l l . A r g . , C a t i l l a

-ria c h a l y b e i a (Borr.) M a s s a l . , D a c t y l o s p o r a s a x a t i l i s (Schaer.)

H a f e l l n e r , H u i l i a m a c r o c a r p a (DC.) H e r t e l , L e c a n o r a atra

(Huds.) A c h . , L . c a m p e s t r i s (Schaer.) H u e , L . g a n g a l e o i d e s N y l . ,

L. p r a e p o s t e r a N y l . , L e c i d e a a u r i c u l a t a T h . F r . , L . f u s c o a t r a

TL.) A c h . ,

TT.

s a r c o g y n o i d e s K ö r b e r , L e c i d e l l a s t i g m a t e a (Ach.)

H e r t e l & L e ü c k . , L . s u b i n c o n g r u a (Nyl.) H e r t e l & L e u c k . , O c h r o

-lechia p a r e l l a (L.) M a s s a l . , P a r m e l i a d e l i s e i (Duby) N y l . , P.

t a r a c t i c a K r e m p e l , P. t i n c t i n a M a h e u & G i l l e t , P e r t u s a r i a l e u

-c o s o r a N y l . , P. p s e u d o -c o r a l l i n a (Lilj . ) A r n . , P. r u p i -c o l a (Fr.)

Harm., P h y s c i a d u b i a (Hoffm.) L e t t a u , P o l y s p o r i n a simplex

(Dav.) V e z d a , R h i z o c a r p o n g e o g r a p h i c u m (L.) D C . , S c o l i c i o s p o r u m

u m b r i n u m (Ach.) A r n . , T r a p e l i a c o a r c t a t a (Sm.) C h o i s y , V e r r u c a ­

ria f u s c o n i g r e s c e n s N y l . , X a n t h o r i a a u r e o l a (Ach.) E r i c h s .

B I B L I O G R A F I A

B O L O S , 0. d e . 1962 - El p a i s a j e v e g e t a l b a r c e l o n é s . F a c . F i l .

y L e t r . U n i v e r s i d a d de B a r c e l o n a . B a r c e l o n a .

E N R I Q U E G I S B E R T , P. & SAN M I G U E L , A . 1978 - P e t r o l o g í a de los

g r a n i t o i d e s del sector de la c o r d i l l e r a l i t o r a l c a t a l a n a com­

p r e n d i d o e n t r e el río B e s o s y la r i e r a de A r g e n t o n a . F a c .

G e o l o g í a . U n i v e r s i d a d de B a r c e l o n a . B a r c e l o n a .

FOLCH i G U I L L E N , R. 1981 - La v e g e t a c i ó deis P a i s o s C a t a l a n s .

Ketres Ed. B a r c e l o n a .

H A W K S W O R T H , D . L . & a l t r e s 1980 C h e c k l i s t of B r i t i s h l i c h e n

-formig, l i c h e n i c o l o u s and a l l i e d f u n g i . L i c h e n o l o g i s t 12 ( 1 ) :

1-115. L o n d o n .

OZENDA, P. & C L A U Z A D E , G. 1970 - Les l i c h e n s . M a s s o n & C i e .

P a r i s .

Riferimenti

Documenti correlati

On the other hand, an online database of Egyptian expertise has been set up to enable the government to advertise investment and employment opportunities in Egypt to

deve contemplare un quadro di riferimento centrale perché deve garantire il rientro in formazio- ne su tutto il territorio nazionale, perché devono essere condivisi sul piano

Inoltre, se per la maggior parte delle specie coltivate o comunque di interesse per l’uomo esiste un nome comune (e a volte più d’uno), ci sono invece molte specie spontanee che

L’Ornato trascorse la sua giovinezza nel Movimento Moderno della prima metà del XX secolo – nel funzionalismo e nella razionalità di Gropius, Le Corbusier e Mies van der Rohe

il clima è freddo anche in estate ed il vento soffia forte, per questo crescono arbusti non molto alti, flessibili, che non necessitano di molta terra. il clima è molto freddo

Bagnetti del personale; Viale del Gombo; Palazzetto; Torre Riccardi; Bocca d’Arno; Lame di

The proposed model was formulated to represent both the physical-to-electrical behavior of a photovoltaic device (i.e., taking into account nonelectrical quantities such as

Claramente resulta diferente, en cambio, la postura de personas pertenecientes a asociaciones por los derechos humanos o de pertenencia académica y al mundo intelectual: en este