• Non ci sono risultati.

Aportación a la Flora Bentónica de las Islas Baleares, V.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Condividi "Aportación a la Flora Bentónica de las Islas Baleares, V."

Copied!
4
0
0

Testo completo

(1)

NOTES BREUS

APORTACIÓN A LA FLORA BENTÓNICA

DE LAS ISLAS BALEARES, V

Los numerosos trabajos sobre fitobentos marino de las islas Baleares fueron recopilados en los catálogos florísticos de RIBERA & G Ó M E Z (Collect. Bot. (Barcelona) 15: 377-406. 1984; Collect. Bot. (Barcelona) 16:25-41.1985). Posteriormente, debido a la realización de numero-sos estudios bentónicos de la zona, se han publicado adiciones a dicho catálogo (PERICAS, Boll. Soc. Hist. Nat. Balears2&: 139-146.1984; BALLESTEROS, Bull. Inst. Cat. Hist. Nat. 51 (See. Bot, 5): 31-33. 1984; BALLESTEROS, Fol. Bot. Mise. 6: 65-70. 1989; R U L L L L U C H , G Ó M E Z GARRETA & RIBERA Collect. Bot. (Barcelona) 15: 377-406. 1987; CREMADES Anales Jard. Bot. Madrid 46 (1): 149-152. 1989; CREMADES A nales Jard. Bot. Madrid 46 (1): 341-343. 1989).

Antithamnion piliferum Cormaci & Furnari

FORMENTERA: Punta l'Anguil-la, 31SCC68, 24/07/88, 8 metros deprofundidad (BCF-A9613); Platja de Llevant 31SCC68,29/10/89, 8 metros de profundidad (BCF-A9615). Planta epífita de Posidonia oceánica, generalmente en la base de las hojas, cerca de la lígula.

El talo, n o corticado, presenta una parte postrada formada por células alargadas, de 150-210 X 50-60 um, y fijada al sustrato mediante rizoides pluricelulares acabados en un disco. El eje principal y sus ramificaciones secundarias presentan pleuridios en disposición opuesta. Cada pleuridio, de tamaño no superior a 400 u m de longitud, presenta, a su vez, ramificación alterna. Sobre cortas ramificacione bicelulares (raramente tricelulares) de los pleuridios se disponen células glandulares. (Figs. 1, 2).

Nuestros ejemplares no suelen presentar un par de pelos hialinos en las células apicales tal como se indica en la descripción de la especie (CORMACI & FURNARI, Cryptogamie, Algologie 8 (3): 223-232. 1987). Se han observado tan solo algunos ejemplares con un solo pelo hialino situado de forma lateral en la célula apical lo que viene a indicar la posible presencia de un par de pelos. Tanto en este caso como cuando no se han observado pelos se pueden apreciar, sin embargo, cicatrices en la parte superior de algunas células apicales correspondientes a los restos de pelos caducos. BoiSSET (Anales Jard. Bot. Madrid 48 (2): 252-254. 1991) indica, así mismo, que, aunque la presencia de pares de pelos es exclusiva de este taxon, con cierta frecuencia se observan pelos solitarios.

A. piliferum se asemeja a Antithamnion ogdeniae Boergesen pero se diferencia de este último taxon, sobre todo, por la presencia de un primer par de pinnas de disposición opuesta en los pleuridios. Además, A. ogdeniae n o presenta pelos hialinos en las células apicales.

(2)

V E R L A Q U E (Vie Milieu 40 (1): 79-92. 1990) indica q u e A. piliferum p r e s e n t a los p l e u r i d i o s d e m e n o r l o n g i t u d q u e A. ogdeniae, característica q u e n o c o i n c i d e c o n n u e s t r o s e j e m p l a r e s ni c o n los d e B O I S S E T (Le. 1991).

E j e m p l a r e s e s t é r i l e s .

D i s t r i b u c i ó n . E s t a e s p e c i e h a s i d o c i t a d a ú n i c a m e n t e p a r a el M e d i t e r r á n e o : Italia ( C O R M A -c i & F U R N A R I , Le. 1987; C O R M A C I & F U R N A R I , Giorn. Bot. ¡tal. 122: 215-226. 1988), E s p a ñ a ( B O I S S E T , I.C. 1991).

Asperococcus scaber K u c k u c k

F O R M E N T E R A : P u n t a P e d r e r a , 3 1 S C C 6 8 , 1 0 / 0 7 / 8 9 , 2 5 m e t r o s d e p r o f u n d i d a d ( B C F -A 9 6 1 4 ) : E j e m p l a r e s epífitos s o b r e h o j a s d e Posidonia oceanica.

El talo e s e r e c t o , cilindrico, n o r a m i f i c a d o , d e 10 X 2 m m , y e s t á fijado al s u s t r a t o p o r u n d i s c o b a s a i . E n visión superficial s e o b s e r v a n c é l u l a s i s o d i a m é t r i c a s ( c u a d r a n g u l a r e s ) , d e 1217 u m d e l a d o , c o n n u m e r o s o s p l a s t o s d i s c o i d a l e s c o n p i r e n o i d e s . E n u n a s e c c i ó n t r a n s -versal s e o b s e r v a n d e 4 a 6 g r a n d e s c é l u l a s c e n t r a l e s , i n c o l o r a s , r o d e a d a s p o r u n a ú n i c a capa d e c é l u l a s c o r t i c a l e s . E j e m p l a r e s e s t é r i l e s . D i s t r i b u c i ó n : M e d i t e r r á n e o o c c i d e n t a l y A d r i á t i c o . A t l á n t i c o .

Audouinella infestans ( H o w e & H o y t ) D i x o n

Acrochaetium infestans H o w e & H o y t

F O R M E N T E R A : R a c ó d e Sa C r e u (La M o l a ) , 3 1 S C C 7 8 , 2 6 / 0 4 / 8 8 , 1 5 m e t r o s d e p r o f u n d i d a d ( B C F - A 9 6 1 6 ) . E j e m p l a r e s e n d o b i ó n t i c o s e n h i d r o z o o s , a su v e z epífitos s o b r e h o j a s d e Posidonia oceánica. T a l o f o r m a d o p o r filamentos e n d o z o i c o s d e las c a p a s i n t e r n a s d e l p e r i s a r c o d e h i d r o z o o s . E s t o s filamentos u n i s e r i a d o s e s t á n c o m p u e s t o s p o r c é l u l a s a l a r g a d a s , i r r e g u l a r e s , d e 10-25 u m d e l o n g i t u d p o r 3-10 u m d e a n c h u r a y p r e s e n t a n u n a ramificación irregular. D e e s t o s filamentos e m e r g e n o t r o s e r e c t o s , r a m i f i c a d o s p r i m a r i a m e n t e . L o s filamentos e r e c t o s c o n s -t a n d e p o c a s c é l u l a s (8 c o m o m á x i m o ) , d e 5-7 u m d e l o n g i -t u d p o r 4-5 u m d e a n c h u r a (Fig. 3 ) . P r e s e n c i a d e m o n ó s p o r a s , solitarias o a g r u p a d a s (2 o 3) e n p o s i c i ó n t e r m i n a l e n los filamentos e r e c t o s . D i s t r i b u c i ó n : M e d i t e r r á n e o o c c i d e n t a l ; A t l á n t i c o . Audouinella leptonema ( R o s e n v i n g e ) G a r b a r y Acrochaetium leptonema ( R o s e n v i n g e ) B o e r g e s e n Chantransia leptonema R o s e n v i n g e F O R M E N T E R A : R a c ó d e S a C r e u ( L a M o l a ) , 3 1 S C C 7 8 , 2 6 / 0 4 / 8 8 , 1 5 m e t r o s d e p r o f u n d i d a d ( B C F - A 9 6 1 7 ) . E j e m p l a r e s e p i z o i c o s , s o b r e el b r i o z o o Electro posidoniae a s u v e z epífito d e h o j a s d e Posidonia oceánica.

T a l o f o r m a d o p o r filamentos r a s t r e r o s , d e los q u e e m e r g e n filamentos e r e c t o s . E s t o s filamentos u n i s e r i a d o s , d e c é l u l a s 2 v e c e s m á s largas q u e a n c h a s , m i d e n 7 u m d e d i á m e t r o y

p u e d e n a l c a n z a r u n a l o n g i t u d d e h a s t a 100 u m . L o s filamentos e r e c t o s c a r e c e n d e ramifica-c i ó n , al m e n o s e n las z o n a s b á s a l e s , o b i e n p r e s e n t a n a l g u n o s r á m u l o s ramifica-c o r t o s ( h a s t a 3 ramifica-c é l u l a s ) , d i s p u e s t o s i r r e g u l a r m e n t e . A u s e n c i a d e p e l o s h i a l i n o s ( F i g . 4 ) .

N u e s t r o s e j e m p l a r e s c o i n c i d e n c o n las d e s c r i p c i o n e s d e e s t e t a x o n d a d a s p o r H A M E L (Rev. Algol. 3 : 99-158. 1928) y p o r B O U D O U R E S Q U E & P A S S E L A I G U E (Bull. Mus. Hist. Nat. Marseille 3 2 : 1 2 5 - 1 3 9 . 1 9 7 2 ) a u n q u e e n a m b o s trabajos se i n d i c a n u n a s d i m e n s i o n e s d e las c é l u l a s d e los

(3)

NOTES BREUS 147

Figuras 1 y2-Antithamnion piliferum Cornarci & Furnari. 3: Audouinelh infeslans(Hovie & Hoyt) Dixon. 4: Audouinella leptonema (Rosenvinge) Garbary.

(4)

filamentos erectos superiores a las nuestras así como, en algunos casos, la presencia de pelos en las células apicales.

Ejemplares estériles. Distribución: Mediterráneo.

Enric SALA, M . Antonia RIBERA & Amelia G Ö M E Z G A R R E T A . Lab. Botänica, Fac. Farmäcia, Universität Barcelona 08028 Barcelona.

SAXÍFRAGA X RIFAEA ROMO, NOMBRE NUEVO PARA U N A

SAXÍFRAGA DEL RIF (MARRUECOS)

El nombre de S. x fontqueri Romo, propuesto recientemente (ROMO, 1992, Botanical Journal of Linnean Society 108:211) para el híbrido entre S. tricrenata y S. globulifera debe ser substituido por el de S. Rifaea. Esto es debido a que PAU, en el año 1924, Boletín de la Sociedad de Historia Natural 24: 271, utilizó el nombre de S. x fontqueri Pau, para el híbrido entre S. cunéala i S. canaliculata. Por tratarse de u n h o m ó n i m o aplicado a dos taxons diferentes es preciso dar un nombre nuevo al taxon rifeño, el último descrito. Proponemos el de S. X rifaea Romo, para este híbrido.

Saxífraga X rifaea Romo, nom. nov

= S. tricrenata Pau & Font Quer x S. globulifera Desf.

Holotypus: Marruecos, Chefchaouene, entre Sfiha Tell y Jbel Tissouka, rocas calizas orientadas al norte, 1.580 m, 20-VI-1988, Romo 4615 (BC).

Descripción: ROMO, 1992, Botanical Journal of Linnean Society 108: 211. Ilustración: R O M O , 1992, Botanical Journal of Linnean Society 108: 210.

Á N G E L M. R O M O . Instituí Botánic de Barcelona. Av. deis Muntanyans s/n. 08038 Barcelona.

EUPHORBIA CHAMAESYCEL. DENTRO DEL GÉNERO

CHAMAESYCE S. F. GRAY {EUPHORBIACEAE)

Desde antiguo, los caracteres morfológicos han permitido agrupar las especies de Cha-maesyce, bien con rango genérico independiente (Chamaesyce S. F. Gray, Anisophyllum Haw., Xamesike Rafin.), bien supeditándolas a Euphorbia L. a nivel subgenérico (E. subgen. Chamaesyce Rafin.) o seccional (E. sect. Anisophyllum Roeper). Los resultados de los estudios comparativos sobre el tipo de crecimiento, fisiología del metabolismo, morfología de los granulos de almidón del látex, carpología, fitodermología, boiquímica y palinología (cf. KOUTNIK, allertonia 4 : 3 3 1 - 3 8 7 , 1 9 8 4 ) aportan datos más que suficientes para considerar Chamaesyce segregado genéricamente de Euphorbia. Una vez aceptado el género Chamaesy-ce, se plantea el problema de la inclusión en dicho género de Euphorbia chamaesyce L.

Riferimenti

Documenti correlati

Durante il Bronzo recente nell'ambito degli stessi territori vengono realizzate strutture architettoniche di tipo complesso; si tratta di ed!fici di una

Gli scopi della terapia sono di ridurre il numero e la gravità delle recidive e di incrementare i periodi liberi da malattia. Il trattamento della dermatite atopica

15 Así, como señala Marín Pina, a propósito de la adaptación del mito a los esquemas propiamente corteses en la evolución del personaje amazónico desde el

NOMENCLATURE CAPEX Capital Expenditure CSP Concentrated Solar Power HTF Heat Transfer Fluid LCA Life Cycle assessment LCOE Levelized Cost of Electricity OPEX

model approximation using highly correlated CI wave func- tions by Illas and co-workers. 66,68 However, the UHF values can provide useful relative values of the set of magnetic

Il testo in prosa e quello in versi so- no poi ripresi quindici anni più tardi nel Sabato tedesco, dove sono seguiti dall’omonimo racconto che Sereni consi- dera una sorta

Chaotic time means no possibility of a local or global, absolute or relativistic, temporal ordering of events, that is a breakdown of causality; hence chaotic time

In particolare il lavoro è suddiviso di due macro parti fondamentali: una prima parte dedicata allo studio degli aspetti teorici legati alla caratterizzazione dei materiali di